Pergunta o facebook , em que estás a pensar .
Resposta : Na lata de Montenegro ao afirmar que Portugal esteve na primeira linha da defesa dos direitos do homem e da humanidade, associando tal afirmação á Palestina.
Não.
Portugal
foi dos últimos países a reconhecer o Estado da Palestina nunca proibiu
explicitamente a venda e o trânsito de armas para Israel e fugiu sempre
a condenar o massacre do povo palestiniano.
A
palavra genocídio queima lhe a língua Que diferença de posição no plano
humanitário, cívico e ético em relação á da vizinha Espanha.
Quando
três aviões militares entregues por Trump a Netanyahu fizeram escala
nas Lages o aldrabão de Belém arranjou uma desculpa de que foi um " erro
técnico " de informação e conjuntamente com o governo afirmou que os
aviões não transportavam material militar
,como se
os aviões , eles em si mesmo , não fossem material militar. Também nunca
responderam sobre qual a posição que tomariam se não tivesse ocorrido o
dito " erro técnico".
Uns farsantes e uns hipócritas encartados levados
ao colo pela comunicação social do capital."
Ana Sousa
Do blog Duas ou tres coisas
ResponderEliminar1973 Guerra do YON KIPUR
Por essa altura, o governo de Marcelo Caetano tentou "puxar dos galões" e quis condicionar os americanos no uso da base das Lajes, para ajudarem militarmente Israel, que vivia dias de acosso pela guerra do Yom Kippur. Portugal tinha todo o direito a fazê-lo, à luz do acordo que regia a presença americana na base. Mas os americanos não estiveram com contemplações e, praticamente, disseram a Lisboa: ou o governo português dá autorização formal para o uso das Lajes com aquele propósito ou a força aérea americana utiliza de qualquer forma a base e Lisboa perde a face e a sua autoridade formal. Marcelo Caetano recuou.
Por que me lembrei agora disto? Ora essa! Não é óbvio?