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29 de agosto de 2020

Auditorias por medida.


Auditorias por encomenda...? Quem ousa pôr em causa o Fundo Abutre que tem lucrado com a gestão do Novo Banco ? 

Devia ter sido entregue em julho, mas deverá ser a 31 de agosto que o relatório final da auditoria da Deloitte ao Novo Banco vai chegar às mãos do Governo. A informação é avançada na edição desta sexta-feira pelo Jornal Económico, que cita fonte próxima do processo.
Deverá concluir!!!
"A auditoria, que incide sobre a gestão do BES e do Novo Banco entre 2000 e 2018, deverá concluir que os problemas do Novo Banco estão relacionados com a gestão anterior à resolução que, em agosto de 2014, deu origem ao "banco bom". Ou seja, que as dificuldades do Novo Banco foram herdadas da gestão de Ricardo Salgado. " .JN . O Novo Banco , o "banco bom " sem problemas como diziam Carlos Costa , Passos Coelho , Maria Luis & Portas...Herança recebida por Centeno que depois não o integrou na Caixa e se submeteu docilmente à pressão de Bruxelas . Uma estória de "bankganters" ,com fim anunciado:" Os portugueses pagam o banco , quem fica com ele dsão os americanos do Fundo abutre e com grande probabilidade quem depois ficará com ele é o Santander "

24 de agosto de 2020

Um Vídeo interessante

https://www.youtube.com/watch?v=HYoei_dQLV4 

Por Rubén G. Abelenda

"En un reciente tuit escribí que “Soberana 01” es la vacuna cubana contra la Covid-19 y también contra el arreciado bloqueo que le impone Estados Unidos a la mayor de las Antillas desde hace casi 60 años, violando todas las leyes internacionales.

Pero en este texto añado más, ese proyecto de fármaco autóctono para derrotar a la pandemia que azota hoy a la humanidad, el primero en Nuestra América, es otro guantazo a la guerra económica, comercial y financiera que Washington le mantiene a la nación caribeña, desoyendo los llamados del mundo a que ponga fin a esa conducta hostil.

A solo 90 millas de territorio estadounidense, y en medio de la pandemia y el intensificado bloqueo del régimen de Donald Trump, los científicos de la isla antillana avanzan, sin prisa pero sin pausa, en “Soberana 01”.

Las pruebas de la vacuna profiláctica, dada a conocer hace pocas horas en La Habana, cubrirán a partir de este 24 de agosto a casi 700 personas, entre 19 y 80 años de edad, y serán realizadas por el prestigioso Instituto cubano Finlay.

Sus creadores adelantaron que los resultados del fármaco estarán disponibles a principios de 2021, una noticia muy esperanzadora no solo para Cuba, sino para muchos países y pueblos del mundo que consideran al decano archipiélago del Caribe una potencia médica.

La noticia sobre “Soberana 01” ya recorrió todos los continentes, a pesar de que los grandes emporios mediáticos al servicio de Estados Unidos intentan silenciarla.

Incluso YouTube desapareció los canales en esa red social de la televisora Cubavision Internacional y del afamado programa “Mesa Redonda”, cuando se disponían a ofrecer detalles por esa vía de la vacuna.

Por supuesto que Washington no puede disimular su molestia con el fármaco cubano, como igual lo está con la ayuda solidaria en la esfera de la salud que ofrece actualmente la mayor de las Antillas a numerosas naciones en la lucha frente a la pandemia.

El régimen de Trump ha desatado públicamente su furia contra las Brigadas Médicas Cubana (BMC) que combaten la Covid-19 en los rincones más oscuros y claros de este planeta, e incluso ha amenazado a gobiernos que han solicitado la presencia de los profesionales de la salud de la Isla.

Vacinas e Covid

 Numa página do Facebook , depois de tanta reação negativa e irracional vi que alguém escreveu com humor:

"Reacionários de todo o mundo vacina Russa e Chinesa  nunca antes o vírus"!  Um comentario acrescentava só o Tamiflu americano !"

Tamiflu ! O nome não me era estranho , mas já não me lembrava .

Fui ler

A reserva do antiviral Oseltamivir -Tamiflu, que Portugal adquiriu em 2005 como medida preventiva contra uma pandemia de gripe, por 22,5 milhões de euros, deixou de ter condições de segurança e foi  destruída.

O Tamiflu surgiu depois das noticias sobre o perigo da gripe A , gripe das aves , empolada pelos americanos . Todos os países fizeram reservas . Mais tarde veio a saber se que o Tamiflu poucos efeitos tinha sobre o combate á pandemia , mas o negocio já estava feito.

''Finalmente, as peças do quebra-cabeças começam a fazer sentido,'' escreve o Dr. Joseph Mercola, autor de um programa de saúde amplamente conhecido nos EUA por ''Programa de Saúde Total'' (Total Health Program). ''O presidente Bush quis instalar o pânico aqui, dizendo que, no mínimo, 200 mil pessoas iriam morrer com a pandemia da gripe das aves e que o número de mortes poderia chegar aos dois
milhões aqui na América''.

''Este embuste foi usado para justificar a compra imediata de 80 milhões de doses de Tamiflu, um remédio inútil que não trata de forma nenhuma a gripe das aves, apenas diminui o tempo de duração da doença e que pode contribuir para que o vírus sofra mutações mais letais,'' continua Mercola.

''Os Estados Unidos fizeram um a compra de 20 milhões de doses desta droga inútil a um custo de 100 dólares por dose''. A verba atinge espantosos 2 bilhões de dólares.

O secretário da Defesa Donald Rumsfeld, antigo presidente da Gilead, o fabricante original do Tamiflu, ainda obtém lucros milionários, já que continua a ser um dos maiores acionistas da companhia.

Melhor ainda, o porta-voz do Bilderberg — uma associação internacional informal de personalidades poderosas no mundo da política e da alta roda financeira, que se encontram todos os anos — Etienne F. Davignon (que já foi vice-presidente da Suez-Tractebel) e o ex-secretário de Estado George Shultz,

(membro honorário do Instituto Hoover e da Universidade de Stanford) também fazem parte da direção da Gilead.

Outro Bilderberger habitual é Lodewijk J.R. de Vink, com lugar na direção da Hoffman-La Roche, parceira da Gilead. Em outras palavras, a dramatização da ''Gripe das Aves'' gerou lucros escandalosos a indivíduos como Shultz, Rumsfeld, Davignon, e de Vink.

Rumsfield o homem da guerra do Iraque  e também vendedor de reatores nucleares ouvido em 7 de maio de 2004 pelo Senado americano, o secretário para a Defesa da administração Bush teve de reconhecer a sua ''responsabilidade'' nas humilhações e torturas infligidas aos detidos na prisão iraquiana de Abu Ghraib. Na época do escândalo, ele não se demitiu. Não hesitando em desculpar-se com o seu estado-maior, o inflexível ''Rummie'' escudou-se nas suas convicções.... Ficou recordado o Tamiflu . Os mesmos que nos venderam o Tamiflu são os que dizem cobras e lagartos da vacina russa e chinesa. da cubana nem falam . 



21 de agosto de 2020

Inflação Deflação Covid .

 Michael Roberts

https://thenextrecession.wordpress.com/2020/08/21/a-marxist-theory-of-inflation/

COVID e inflação

A inflação vai subir depois que os bloqueios da pandemia forem relaxados? A economia dominante não tem ideia. Para começar, a taxa de inflação dos preços de bens e serviços nas principais economias capitalistas tem caído com tendência desde a década de 1980. E isso apesar das tentativas dos bancos centrais de impulsionar a oferta de moeda para estimular a procura e atingir uma determinada meta de inflação.(...)

A teoria tem uma fórmula simples: MV = PT, onde M = a quantidade de dinheiro na economia; V = a taxa de circulação desse dinheiro na economia, sua velocidade, P = preços de bens e serviços e T = o número de transações no mercado.

O argumento vai, a partir de seu expoente moderno mais famoso, Milton Friedman, que “a inflação é sempre e em toda parte um fenômeno monetário”  (Milton Friedman, Inflation Causes and Consequences, Asian Publishing House, 1963). Deixando de lado V e T por um momento , então, se a quantidade de dinheiro aumentar, os preços aumentarão e vice-versa. Ou, se preferir, se a quantidade de dinheiro aumentar mais rápido do que a produção de bens e serviços (PIB nominal), então haverá inflação.(...)

A principal resposta para a questão de se a inflação retornará à medida que as economias encerrarem os bloqueios e iniciarem algum tipo de recuperação econômica é: 'não sabemos, mas talvez em algum momento'.  A economia política marxista pode oferecer uma teoria da inflação alternativa e mais eficaz? Vou discutir isso no próximo post. (...)

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Uma teoria marxista da inflação

Em meu artigo anterior sobre inflação, expliquei por que as teorias tradicionais da inflação se provaram erradas empiricamente; deixando a economia dominante  numa confusão sobre o que realmente impulsiona a inflação nos preços de bens e serviços. Neste artigo, quero argumentar que as teorias convencionais da inflação vacilam porque não se baseiam na lei do valor que opera no modo de produção capitalista. Tanto a teoria monetarista quanto a keynesiana falham por causa disso.  

Marx se opôs a essas duas teorias dominantes. A teoria quantitativa do dinheiro foi contestada por Marx por duas razões: 1) o dinheiro é endógeno, criado por bancos etc, não por decreto estatal; 2) no geral, o dinheiro representa o valor na produção de mercadorias e não é independente dele.

Então, voltando à teoria quantitativa da equação da moeda, MV = PT (veja a post anterior); para Marx, a direção causal básica é do PT para o MV, não o outro caminho (ou seja, dos preços para o dinheiro, não do dinheiro para os preços). O dinheiro é endógeno à produção capitalista e os preços de produção são formados a partir da criação de valor e não da criação de dinheiro. A oferta monetária geralmente seguirá as mudanças de preços, então tentativas deliberadas de alterar a oferta monetária não conseguirão determinar a inflação dos preços.(...)


A Polónia e o Império

 A Polônia pagará um alto preço por ter a presença de tropas americanas permanentes em seu território.



A Polónia vai pagar a conta. E vai ser salgada, mas isso não importa para Varsóvia. Assinado em 17 de agosto passado, o acordo para estacionar as forças americanas em solo polonês entre Washington e Varsóvia custará pouco ou nada aos Estados Unidos ... como muitos acordos semelhantes assinados pelos americanos. A Polónia também garantiu ao seu "anfitrião" um cheque em branco às tropas americanas com base no seu território. Este é o preço que o governo polonês estava disposto a pagar pela proteção dos americanos da Rússia. Foi realmente difícil para Washington recusar tal proposta. Especialmente desde setembro de 2018, Varsóvia disse estar disposta a gastar pelo menos dois bilhões de dólares para o estabelecimento de uma base militar americana em seu solo. La Tribune "21/8


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16 de agosto de 2020

O império

 

Há outra Hiroshima a caminho… a menos que a impeçamos agora.

A bomba atómica em Hiroshima foi um acto premeditado de assassinato em massa

Quando estive pela primeira vez em Hiroshima em 1967, a sombra na escada ainda estava lá. Era uma impressão quase perfeita de um ser humano bem à vontade: pernas abertas, costas flexionadas, uma mão ao lado do corpo, esperando que o banco abrisse.

Às oito e quinze da manhã de 06 de agosto de 1945, ele e sua silhueta foram gravadas a fogo no granito.(...)

O jornal The New York Times estampou a seguinte manchete em 13 de setembro de 1945:

Não há radioatividade nas ruínas de Hiroshima”, um exemplo clássico de desinformação. William H. Lawrence relatou que “o General Farrel negou categoricamente que [a bomba atómica] produzira radioatividade duradoura.

Apenas um repórter australiano, Wilfred Burchett, teve a coragem de fazer a perigosa viagem para Hiroshima logo após a explosão da bomba, desafiando as autoridades que ocupavam o Japão e controlavam os “dossiês da imprensa”

“Escrevi para alertar o mundo”, relatou Burchett no jornal londrino Daily Express em 05 de setembro de 1945. Sentado nas ruínas com sua pequena máquina de escrever, descreveu as enfermarias cheias de pessoas sem feridas aparentes que morriam do que ele apelidou de “praga atômica”.

Isso motivou a perda de sua credencial de imprensa, ele foi ridicularizado e difamado. Porém seu testemunho da verdade jamais foi esquecido(---)

15 de agosto de 2020

O que vai desaparecendo da Comunicação social do Capital

 Nunca mais tivemos noticias do Presidente Guaido . A RTP não enviou  mais nenhum jornalista para a Venezuela...Santos Silva terá cortado relações com o seu homologo ? E o que se passa na Síria , na Africa do menino Macron, na Palestina , nos bombardeamentos da Arábia saudita na guerra do Yemen? E os grandes defensores da liberdade da imprensa esqueceram Julien Assange ? E o que se passa com o grande fornecedor mundial de droga mundial , a "grande democracia" da América Latina apoiada por Trump ?

https://www.lanuevaprensa.com.co/component/k2/piloto-de-campana-de-ivan-duque-y-de-confianza-de-alvaro-uribe-desaparecio-en-guatemala-transportando-cocaina-del-cartel-de-sinaloa

Piloto de campaña de Iván Duque y de confianza de Álvaro Uribe desapareció en Guatemala transportando cocaína del cartel de Sinaloa...


Quem beneficia da explosão em Beirute

 http://www.informationclearinghouse.info/55439.htm

La narrativa de que la explosión de Beirut fue una consecuencia exclusiva de la negligencia y la corrupción del actual Gobierno libanés está ahora grabada en piedra, al menos en la esfera atlantista.

Y sin embargo, profundizando, encontramos que para diseñarla la negligencia y la corrupción pueden haber sido explotadas por completo a través del sabotaje.

Líbano es el principal territorio de John Le Carré. Una guarida multinacional de espías de todos los matices -agentes de la casa de Saud, operativos sionistas, armadores «rebeldes moderados», intelectuales de Hezbolá, «realeza» árabe perversa, autocalificados contrabandistas- en un contexto de desastre económico de amplio espectro que aflige a un miembro del “Eje de la resistencia”, un objetivo perenne de Israel junto a Siria e Irán.

Como si esto no fuera lo suficientemente volcánico, en la tragedia intervino el presidente Trump para enturbiar las ya contaminadas aguas del Mediterráneo oriental. Informado por «nuestros grandes generales”, Trump dijo el martes: «Según ellos, que sabrán más que yo, piensan que parece un ataque». Trump agregó «fue una bomba de algún tipo».

¿Estaba este caluroso comentario dejando que el gato saliera de la bolsa al revelar información clasificada? ¿O el presidente estaba lanzando otra frase non sequitur?

Finalmente Trump retiró sus comentarios después de que el Pentágono se negase a confirmar su afirmación sobre lo que habían dicho los «generales» y su secretario de defensa, Mark Esper, apoyase la explicación de explosión por accidente.

Es otra ilustración gráfica de la guerra que vuelve sobre sí misma. Trump: ataque. Pentágono: accidente. «No creo que nadie pueda decirlo ahora», dijo Trump el miércoles. «Lo he oído en ambos sentidos».

Aún así vale la pena señalar un informe de la Agencia de Noticias Mehr de Irán de que cuatro aviones de reconocimiento de la Armada de los Estados Unidos fueron avistados cerca de Beirut en el momento de las explosiones. ¿Está la inteligencia estadounidense al tanto de lo que realmente sucedió en todo el espectro de posibilidades?

Ese nitrato de amonio

La seguridad en el puerto de Beirut, el principal centro económico de la nación, debería considerarse una prioridad absoluta. Pero para adaptar una frase de la película Chinatown de Roman Polanski: “Olvídalo, Jake. Es Beirut”.

Las ya icónicas 2.750 toneladas de nitrato de amonio llegaron a Beirut en septiembre de 2013 a bordo del Rhosus, un barco con bandera moldava que navegaba desde Batumi, en Georgia, a Mozambique. Rhosus terminó siendo confiscado por el Control del Estado del Puerto de Beirut.

Posteriormente el barco fue abandonado de facto por su propietario, el turbio empresario Igor Grechushkin, nacido en Rusia y residente en Chipre, quien sospechosamente “perdió interés” en su carga relativamente preciada, sin siquiera intentar venderlo, al estilo de dumping, para pagar sus deudas.

Grechushkin nunca pagó a su tripulación, que apenas sobrevivió durante varios meses antes de ser repatriada por motivos humanitarios. El gobierno chipriota confirmó que el Líbano no había pedido a Interpol que lo arrestara. Toda la operación parece una tapadera: los verdaderos receptores del nitrato de amonio posiblemente fueran «rebeldes moderados» en Siria que lo utilizan para fabricar artefactos explosivos improvisados ​​y equipar camiones suicidas como el que demolió el hospital Al Kindi en Alepo.

Las 2.750 toneladas, empacadas en sacos de 1 tonelada y etiquetados como “Nitroprill HD”, fueron trasladadas al hangar 12 junto al muelle. Lo que siguió fue un caso asombroso de negligencia serial.

De 2014 a 2017 las cartas de los funcionarios de aduanas, una serie de ellas, así como las opciones propuestas para deshacerse de la carga peligrosa, exportarla o venderla, simplemente se ignoraron. Cada vez que intentaban obtener una decisión legal para deshacerse del cargamento, no obtenían respuesta del poder judicial libanés.

Cuando el primer ministro libanés Hassan Diab proclama ahora que «Los responsables pagarán el precio», el contexto es absolutamente esencial.

Ni el Primer Ministro ni el presidente ni ninguno de los ministros del gabinete sabían que el nitrato de amonio estaba almacenado en el hangar 12, confirma el exdiplomático iraní Amir Mousavi, director del Centro de Estudios Estratégicos y Relaciones Internacionales en Teherán. Estamos hablando de un enorme explosivo ubicado en medio de la ciudad.

La burocracia del puerto de Beirut y las mafias que están realmente a cargo están estrechamente vinculadas, entre otras, a la facción al-Mostaqbal, liderada por el ex Primer Ministro Saad al-Hariri, él mismo totalmente respaldado por la Casa de Saud.

El inmensamente corrupto Hariri fue destituido del poder en octubre de 2019 en medio de serias protestas. Sus compinches “desaparecieron” al menos con 20.000 millones de dólares de la tesorería del Líbano, lo que agravó seriamente la crisis monetaria del país.

No es de extrañar que el Gobierno actual, donde tenemos al Primer Ministro Diab respaldado por Hezbolá, no haya sido informado sobre el nitrato de amonio.

El nitrato de amonio es bastante estable, lo que lo convierte en uno de los explosivos más seguros utilizados en la minería. Normalmente el fuego no lo activa. Se vuelve altamente explosivo solo si está contaminado, por ejemplo, con aceite o se calienta hasta un punto en el que sufre cambios químicos que producen una especie de capullo impermeable a su alrededor en el que el oxígeno puede acumularse hasta un nivel peligroso en el que una ignición puede causar una explosión.

¿Por qué, después de dormir en el hangar 12 durante siete años, de repente, este material sintió ganas de explotar?

Hasta ahora la principal explicación directa al respecto, del experto en Medio Oriente Elijah Magnier, apunta a que la tragedia fue «provocada» -literalmente- por un herrero despistado con un soplete que opera bastante cerca del nitrato de amonio no monitoreado. Sin la garantía debida, una vez más, la negligencia y corrupción, como parte de un «error» intencional que anticipa la posibilidad de una explosión futura.

Este escenario, sin embargo, no explica la explosión inicial de «fuegos artificiales». Y ciertamente no explica lo que nadie, al menos en Occidente, está hablando: los incendios deliberados provocados en un mercado iraní en Ajam en los Emiratos Árabes Unidos  y también en una serie de almacenes de productos agrícolas en Najaf, Irak, inmediatamente después de la tragedia de Beirut.

La ruta del dinero

Líbano, que cuenta con activos y propiedades inmobiliarias por valor de billones de dólares, es un melocotón jugoso para los buitres financieros globales. Adquirir estos activos a precios mínimos, en medio de la Nueva Gran Depresión, es simplemente irresistible. Paralelamente, el buitre del FMI se embarcaría en un modo de represión total y finalmente “perdonaría” algunas de las deudas de Beirut siempre que se imponga una dura variación del “ajuste estructural”.

Quienes se benefician, en este caso, son los intereses geopolíticos y geoeconómicos de Estados Unidos, Arabia Saudita y Francia. No es casualidad que el presidente Macron, un obediente servidor de los Rothschild, llegara a Beirut el jueves para prometer el «apoyo» neocolonial de París además de imponer, como un virrey, un conjunto integral de «reformas». Un diálogo al estilo Monty Python, con un marcado acento francés, podría haber seguido estas líneas: «Queremos comprar tu puerto». «No está a la venta». «Oh, qué lástima, acaba de ocurrir un accidente».

Libano e as ditas Ajudas

 


https://rebelion.org/la-ayuda-internacional-al-pueblo-libanes-no-puede-utilizarse-para-imponer-reformas-liberales/

La ayuda internacional al pueblo libanés no puede utilizarse para imponer reformas liberales

CADTM

6 de agosto de 2020

A Finança privada e os seus gangs

O rei emérito de Espanha comparado com isto é um menino de coro

"Os contornos do escândalo da Wirecard tornam-no numa das maiores fraudes financeiras alemãs, candidata a um filme de Hollywood, O argumento poderá rivalizar com Inside Job (sobre a crise de 2008), Rogue Trader (a falência do Barings Bank) ou Wizzard of Lies (com Robert de Niro a desempenhar o papel do especulador Bernard Madoff), entre outros títulos.

Sucesso sem precedentes — a Wirecard chegou a valer mais do que o Deutsche Bank —, opacidade nos procedimentos, impunidade e até ligações à espionagem são alguns dos ingredientes. Um dos principais papéis caberá sem dúvida a Jan Marsalek, o jovem diretor de Operações austríaco que continua a monte e suspeito de ligações a vários serviços secretos e mesmo de atividades terroristas." Os desenvolvimentos continuam

Wirecard, um caso exemplar em todos os sentidos

Só os mortos não falam,  jamais serão contraditados! Christophe Bauer, o chefão do Wirecard nas Filipinas, foi declarado morto. O proprietário da PayEasy Solutions, sua parceira na Ásia, havia reivindicado US $ 1,9 bilhão que nunca existiram e uma investigação contra ele estava em andamento no país. Ela não irá mais longe.

O sabão não para de salpicar. O secretário de Justiça filipino, Menardo Guevarra, disse cautelosamente que deve primeiro determinar se a pessoa falecida foi vítima de uma fatalidade, de acordo com o Financial Times. investigação. Por enquanto, o jornal não conseguiu consultar os registos do estado civil, por se opor ao regulamento sobre protecção de dados pessoais. O mistério das circunstâncias de seu desaparecimento permanece intacto, será que algum dia será levantado?  

As ramificações do caso Wirecard já são espetaculares, reunindo círculos empresariais e políticos, organizações criminosas e serviços de inteligência. Eles não afetam apenas a Alemanha, mas também a Áustria, sendo o fundador do Wirecard Markus Braun e o sulfuroso diretor de operações Jan Marsalek austríacos. O primeiro foi preso, o segundo está fugindo, a menos que não esteja mais vivo.

Canários na mina

Em um mundo financeiro hidrocefálico, o que não é grande demais para entrar em colapso? Começou com os megabancos, dos quais se compilou uma lista, e depois os fundos de investimento os suplantaram, mas há pior ainda, instalados no seu seio. As câmaras de compensação que pretendem controlar o risco de inadimplência nas operações financeiras, por meio de sua concentração, paradoxalmente se tornam um ponto fraco do sistema.

Paul Tucker, ex-vice-governador do Banco da Inglaterra, agora preside o European Systemic Risk Board e está alarmado com o "caos total" que resultaria do colapso de um deles, criticando a passividade do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB). As câmaras de compensação registram bilhões de dólares em transações diariamente e não têm os meios financeiros para fazer frente a inadimplências, sendo insuficientemente capitalizadas. É reconhecido, mas nada está sendo feito para remediar.

Os grandes bancos e os fundos de investimento que estão acostumados a ele temem que as perdas decorrentes de uma inadimplência sejam repartidas entre eles e exigem o aumento do capital das câmaras de compensação, mas há um impasse com seus acionistas que se recusarem a fazê-lo. Ambos estão passando a bola e nada se move. De um lado encontramos JP Morgan, Société Générale ou BlackRock, do outro LCH, CME Group e Intercontinental Exchange, nada além de lindos linhos. Para este último, o aumento dos fundos próprios “criaria um risco moral, porque a câmara pagaria pelos riscos assumidos pelos seus membros”.

Mas de que risco estamos falando? Os usuários das câmaras devem responder às chamadas de margem, em dinheiro ou caução, que teoricamente permitem cobrir os riscos de inadimplência ocorridos entre elas. É aqui que o sapato aperta, porque como você calcula quando há grandes quantidades de produtos estruturados complexos em jogo? Nenhuma rede de segurança é fornecida no caso de a quantidade dessas chamadas, indesejáveis ​​devido ao aumento do custo das transações, se revelar insuficiente ... Falou-se em conceder às câmaras de compensação acesso aos balcões do banco central reservados para bancos comerciais, mas isso foi rapidamente esquecido.

À força de procurar um aviso canário de grisu entre os muitos pretendentes, talvez o tenhamos encontrado! Os reguladores enfrentam as suas limitações, seria negligente voltar a sublinhar, esmagados pelo gigantismo do sistema financeiro que em si é "grande para falir", tornando ilusória qualquer tentativa de identificação dos seus componentes mais arriscados. , eles estão tão interligados.

Original em Francês

Les canaris dans la mine

Dans un monde financier hydrocéphale, qu’est ce qui n’est pas trop gros pour s’effondrer ? Cela a commencé avec les mégabanques, dont une liste a été dressée, puis les fonds d’investissement les ont

Guerra comercial ditada por Trump para fins eleitorais tem consequências

Perante a subida do ouro qual a gestão do Banco de Portugal das nossas reservas de Ouro ? O que temos perdido  por uma gestão de aprendizes de feiticeiro não é pouca coisa E nunca ninguém foi responsabilizado.

 

Ouro sobe pela quinta sessão consecutiva

O ouro está a valorizar esta quinta-feira pela quinta sessão consecutiva, depois de ter atingido ontem um máximo de sempre nos 2.055,79 dólares.

O metal precioso continua a ser impulsionado pela crescente tensão entre os Estados Unidos e a China e os sinais de falta de entendimento no Congresso entre democratas e republicanos para um novo pacote de estímulos à economia.

Por outro lado, foi divulgado ontem que as contratações pelo setor privado nos Estados Unidos abrandaram, sugerindo que o aumento dos casos de covid-19 está a travar o mercado de trabalho e a recuperação económica.

Neste contexto, os investidores continuam a procurar refúgio em ativos considerados mais seguros, como é o caso do ouro, que valoriza nesta altura 0,29% para 2.043,99 dólares.

Também a prata segue em máximos de 2013 a negociar acima dos 27 dólares.

Ao mesmo tempo.

Juros da Zona Euro em queda 

As taxas de juro das dívidas soberanas dos países europeus caem nesta quinta-feira cerca de 1 ponto base.

Os juros da dívida portuguesa a 10 anos perdem 1,3 pontos base para os 0,305%, enquanto na dívida espanhola e italiana a queda é de 1 e 1,6 pontos base, para os 0,243% e 0,954%, respetivamente. 

Já os juros das "bunds" alemãs, a referência do mercado, perdem 1 ponto base para -0,519%.

3 de agosto de 2020

Guerras do capital


Hemos abordado el debate de que el principal problema mundial en el siglo XXI es la creciente guerra comercial y tecnológica entre los EEUU y China. En su libro, Las guerras comerciales son guerras de clase, Klein y Pettis consideran que los desequilibrios comerciales son causados ​​por la desigualdad, el ingreso y el consumo en las dos potencias: China tiene un "exceso de ahorro" y Estados Unidos tiene un "exceso de consumo". He defendido que esta tesis no se sostiene en artículos anteriores.
Ahora tenemos el libro Capital Wars como una explicación alternativa de la rivalidad entre China y los Estados Unidos. La rivalidad entre Estados Unidos y China en la esfera económica se ha desarrollado hasta ahora en el comercio y la tecnología. La fricción en los mercados financieros no ha sido comparable. De hecho, a medida que se incorporan más acciones chinas en los índex globales, los inversores estadounidenses han estado invirtiendo capital en China a través de su inversión en fondos de inversión que siguen los índex.

EUA

Assumir o 'quarteto temível' e o 'poder de mercado'

por michael roberts 
Na última quinta-feira, os gigantes globais de tecnologia com sede nos EUA divulgaram seus ganhos trimestrais simultaneamente. No mesmo dia, a economia dos EUA registrou a maior contração trimestral da produção nacional de todos os tempos (-9,5% aa ou -32,9% anualizado).
Por outro lado, o 'quarteto temível': Alphabet (Google) - o maior mecanismo de busca do mundo; Amazon - o maior distribuidor online do mundo; Apple - o maior fabricante mundial de computadores e telefones celulares; e Facebook - o maior provedor de mídia social do mundo, registrou um crescimento de receita de dois dígitos nos três meses findos em junho, gerando um lucro combinado de US $ 33,9 bilhões apenas no segundo trimestre. Embora os EUA e a economia mundial tenham mergulhado na pior depressão desde a década de 1930 pelos bloqueios da pandemia da COVID-19, as empresas de tecnologia mais importantes do mundo prosperaram.
https://thenextrecession.wordpress.com/2020/08/01/taking-on-the-fearsome-foursome-and-market-power/