Linha de separação


2 de março de 2020

Trump e a dita independente FED

Trump acentua a pressão sobre a FED
"Eu espero que a FED intervenha e espero que intervenha cedo...É preciso ir ao fundo É preciso meter muito dinheiro .A nossa FED está lá sentada , ela não faz o que devia ser feito . Eles prestaram um mau serviço a este país "
A fuga para a frente.
A FED respondeu
A Reserva Federal norte-americana mostrou-se disponível para auxiliar a economia dos Estados Unidos no caso de o efeito do atual surto de coronavírus o justificar. A perspetiva de que o valor do dólar seja reduzido como efeito de um eventual novo corte dos juros por parte do banco central deixa o euro impor-se com uma subida de 1% para os 1,1136 dólares, tendo já atingido um máximo de 16 de janeiro depois de ter avançado 1,25% durante a sessão.
O sinal dado por vários bancos centrais (Fed, Banco do Japão e Banco de Inglaterra) de que poderão atuar face ao surto de coronavírus, bem como a intenção das maiores economias do mundo em avançar com uma "ação concertada" para limitar o impacto da propagação do coronavírus. Os ministros das finanças do G-7 vão realizar esta terça-feira uma conferência telefónica para determinar as medidas que vão ser implementadas conteve os mercados. Por quanto tempo ?

Bolsas europeias sobem pela primeira vez em oito O Stoxx600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, valorizou uns ligeiros 0,09% para os 375,97 pontos - uma subida que acabou com um ciclo de sete sessões sem ascender a terreno positivo e que levou o índice a contar a semana com a quebra mais pesada desde 2008, de 12,25%. As praças europeias alinharam no verde, com exceção da Alemanha, com os melhores registos a verificarem-se nos setores das "utilities" e do petróleo e gás. A perder continua o turismo, que desceu 2,71%. 
J.R "
(...)
Je suis convaincu que la crise ne fait que commencer – et les marchés boursiers devraient dévisser plus encore dans les jours et les semaines qui viennent.

Et je ne suis pas le seul à l'affirmer...


  Sur le site Investir – Les Echos :
"Après avoir fait preuve d'une certaine complaisance aux premiers temps de l'épidémie, les investisseurs ont brutalement intégré le risque réel qu'elle fait peser sur l'économie mondiale et sur les profits des entreprises, font valoir plusieurs intervenants de marché."

  Gene Seroka, directeur du plus important port maritime américain, déclare que les conséquences économiques de l’épidémie sont "bien pires" que celles du SRAS.

  L’économiste mondialement reconnu Nouriel Roubini estime que "les investisseurs se font des illusions sur la sévérité de l’épidémie de coronavirus. En dépit des baisses importantes sur les marchés actions [la semaine dernière], le pire reste à venir."

  Selon William Reinsch, conseiller senior au Centre des études stratégiques et internationales, "cela continue de se développer en amplitude et en magnitude. Cela pourrait devenir vraiment, vraiment énorme et vraiment, vraiment grave. Nous ne pouvons rien projeter pour l’instant."





Sem comentários: