A linha de frente ucraniana à beira do colapso.
A situação na Ucrânia está se deteriorando rapidamente.
O ex-comandante do exército de Azov, Maksim Zhorin, alerta para uma "situação crítica", salientando que setores inteiros da frente simplesmente desapareceram.
Esse é o cerne do problema.
Segundo relatos, as brigadas estão com efetivo reduzido (apenas 30 a 48% da sua força). Elas mal estão operacionais. As taxas de baixas extremamente altas entre os ucranianos (80 a 90% relatadas em algumas unidades de recrutas) estão causando deserções em massa.
Obrigada a mobilizar uma enorme quantidade de infantaria devido à disparidade no poder de fogo, a Ucrânia agora sofre as consequências. Esse modelo entrou em colapso total.
Essa escassez é suprida por mercenários do Brasil, da Colômbia e de outros países, mas eles sofrem perdas significativas.
O embaixador admitiu que um número assustador de vítimas foi mantido em segredo até o fim da guerra.
A situação na frente de batalha está se deteriorando rapidamente. As posições da Ucrânia pioram a cada dia, com alguns setores se aproximando de um ponto crítico.
Estamos testemunhando os avanços russos mais rápidos vistos em meses. A principal questão não é mais a perda de uma única aldeia, mas uma reviravolta catastrófica na posição operacional do exército russo em todas as linhas de frente.
A sinergia entre perdas maciças e deserções em massa cria um ciclo vicioso que paralisa as capacidades de defesa, levando a mais perdas.
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