Há 25 anos, a guerra da OTAN contra a Iugoslávia: os "combatentes da liberdade" do Kosovo financiados pelo crime organizado
Quase 25 anos atrás, marca o início do bombardeamento aéreo da OTAN contra a Iugoslávia (24 de março de 1999 a 10 de junho de 1999). Os bombardeamentos que duraram quase três meses foram seguidos pela invasão militar (sob um mandato falso da ONU) e a ocupação ilegal da província de Kosovo.
21 anos depois, em 24 de abril de 2020, o líder do Exército de Libertação do Kosovo (KLA) Hashim Thaci, que após a guerra liderada pela OTAN se tornou "primeiro-ministro" e posteriormente "presidente" do Kosovo, foi indiciado por crimes contra a humanidade.
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31 de janeiro de 2025
Lembrar um crime cometido pela NATO /EUA há 25 anos
Baldios
Vasco Paiva
Os terrenos baldios têm donos, são as comunidades locais!
Actualmente, no país existem mais de 550 mil hectares de terrenos baldios, que são áreas comunitárias, onde estão inseridas áreas protegidas ou sítios da rede natura 2000. Há casos de concelhos em que 60 a 70% da área é baldio.
Ao longo da história, de uma ou de outra forma, têm suscitado o “apetite”, a ocupação, o roubo, ou outras formas de usurpação.
Porque será que o Banco de Portugal nunca vendeu ouro quando este está em alta ?
A gestão do ouro pelo banco de Portugal com os governos constitucionais foi o de não vender quando estava em alta para recomprar na baixa mas vendê-lo com o argumento de que não dava rentabilidade e as crises já tinham acabado ,,, como se viu . Isso além de depósitos nos EUA em empresa que veio a falir .
Filas se formam em Londres para receber ouro físico
No mesmo dia e dias depois do governo garantir que vai dar mais dinheiro para a NATO duas notícias
1 No século vinte , num num país à beira mar plantado e no jardim do Borrel foi noticiado
que pelo menos, 900 mil pessoas empregadas estão em situação de pobreza absoluta, segundo o relatório intercalar "Portugal, Balanço Social 2024"
O documento revela que "os desempregados (25%) e as famílias com crianças (12,2%) são dos grupos com maior risco de pobreza absoluta
2 Ontem também ficou se a saber que graças às benditas comissões e margens de lucro o Banco BPI vendido por patriotas à Espanha teve um lucro recorde de 588 milhões de euros em 2024, mais 12% do que em 2023
O presidente executivo do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, destacou que este é o "maior resultado de sempre" . A margem financeira (diferença entre juros cobrados no crédito e juros pagos nos depósitos) aumentou 3% para 979 milhões de euros, enquanto as comissões bancárias cresceram 12% para 326,6 milhões de euros ...
o governo altera "bazuca" com o disfarce da ciência e da saúde para meter mais uns milhões nos bolsos de quem representa
O governo de direita e do grande capital vai sacrificar ,casas , barragens...para criar um novo instrumento financeiro dito para financiar a inovação das empresas , isto é para encher os cofres das grandes empresas que como se sabe a grande maioria são estrangeiras e remetem os seus lucros para fora do país
Governo vai reduzir o número de casas a preços acessíveis que vão ser financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no exercício de reprogramação da bazuca que via ser entregue em Bruxelas e que ainda está “em processo de conclusão”. A opção foi manter a dimensão da bazuca (22,2 mil milhões de euros), mas como o prazo de execução limite é de junho de 2026, a opção foi também retirar do PRR a linha Violeta do Metro de Lisboa, parte da linha vermelha, a barragem do Pisão, com a desculpa de que as obras ainda nem começaram e a dessalizadora do Algarve...
30 de janeiro de 2025
CIA_ o que se vai sabendo.
A CIA desclassificou o plano da Operação Northwoods: nos anos 60, os EUA planearam atingir os seus soldados para justificar uma guerra com Cuba — Daily Mail Num relatório desclassificado de 1962, os autores do documento propõem "lançar uma campanha terrorista em nome de Cuba". As autoridades propuseram explodir seus próprios navios, atacar suas próprias bases e atingir o seu próprio povo. Tudo para culpar Fidel Castro por tudo e criar "a necessária onda de indignação nacional". O documento foi assinado pelo Estado-Maior Conjunto, mas rejeitado pelo presidente John F. Kennedy. Kennedy foi assassinado logo depois. Kennedy não aceitou aquele plano mas deu luz verde à invasão da Baia dos Porcos que lhe saiu muito caro.
Costa assume a hipocrisia da UE
A partir de hoje, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês) vai ser forçada a abandonar as instalações onde funciona em Jerusalém e a cessar todas as suas atividades, na sequência da decisão de Israel de expulsar do seu território a organização humanitária, que acusa de estar infiltrada pelo Hamas.
29 de janeiro de 2025
Um artigo esclarecedor
" Mas no contexto de hoje, se dissermos que a China está agora a produzir carros melhores a um custo inferior aos do Ocidente, se dissermos que a China está à frente do Ocidente num sector após outro, quer seja a construção naval, as centrais nucleares, os painéis solares , muito rapidamente você é acusado de ser vítima da propaganda chinesa ou de ser cúmplice do PCC."
A falência do liberalismo
O liberalismo, doutrina oficial da UE, aceite de forma acéfala por partidos ditos socialistas, trabalhistas, social-democratas, chegou ao ponto de exibir a sua falência total. Porém, transformado em crença as evidências e a racionalidade tornam-se inúteis. Os partidos do sistema ("arco da governação") vão-se sucedendo criticando-se uns aos outros e basicamente fazendo as mesmas políticas. Os partidos mais à direita aproveitam para reclamar políticas (ainda) mais à direita, ou seja, mais liberalismo.
Claro que nada disto seria possível sem a colaboração ativa dos grandes media em que nenhum jornalista (se se preferir "jornalista") tem a ousadia de perguntar por evidências que justifiquem o que dizem resultar das medidas que reclamam. Aliás a resposta viria debitando os axiomas (dogmas) da "economia de mercado", como verdades de revelação celeste.
Mas as evidências estão por aí. Em 2024, os 500 mais ricos do mundo viram sua riqueza disparar em 10 milhões de milhões de dólares, com os 10 mais ricos aumentando 1,5 milhões de milhões em termos de património líquido (Bloomberg). Mas 2024 não foi exceção, as políticas liberais funcionam para isto - e para a guerra.
O Extremo Centro
A verdadeira história importante que aconteceu desde a Guerra Fria é talvez melhor ilustrada por esta anedota de Margaret Thatcher: em 2002, perguntaram-lhe qual era a sua maior realização. Ela respondeu: “Tony Blair e o New Labour. Obrigámos os nossos adversários a mudar de ideias”.E adivinhem: ela tinha razão, esse foi de facto o seu maior feito .Foi o que aconteceu em todo o Ocidente: a tomada ideológica da “esquerda” por “sociais-democratas” que não tinham qualquer diferença substancial em relação aos seus adversários do outro lado do corredor. E, para manter a pretensão de que eram diferentes, decidiram centrar a sua plataforma em questões culturais e de identidade, abandonando qualquer desafio ao poder económico ou imperial - reduzindo as lutas pelos direitos civis a desvios convenientes das questões de classe e de mudança sistémica. Não é a esquerda que é impopular, é este ersatz higienizado dela. Votar tornou-se essencialmente uma escolha entre o mesmo produto com uma embalagem diferente, a ilusão de escolha.
28 de janeiro de 2025
O jardim de Borrel cada vez mais seco
Eles não sabem como responder à inovação chinesa e na Europa de calças nas mãos alguns querem jogar a carta da espionagem chinesa . Ver Vídeo .
Euroconsumers, da qual faz parte a associação portuguesa de defesa do consumidor DECOProteste, formalizou uma queixa contra a startup chinesa DeepSeek acusando-a de violar o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) , anunciou nesta terça-feira na rede social LinkedIn.
Deepseek , os chineses fizeram com poucos milhares o que os outros ainda não conseguiram fazer com milhões
Antes da abertura: Deepseek apagou 2 trilhões de valor de mercado do mercado dos EUA
A apresentação da DeepSeek aos investidores e à indústria de tecnologia enviou ondas de choque por toda parte nesta segunda-feira.
26 de janeiro de 2025
Perspetivas da Rússia em relação ao Ocidente
Este texto diz-nos muito seriamente respeito. O prof. Sergey Karaganov apresenta um quadro pessimista das relações da Rússia com o Ocidente. Sendo Presidente Honorário do Conselho de Política Externa e de Defesa, revela que juntamente com os seus colegas, prepararam uma análise da situação para elaborar recomendações para a política da Rússia em relação ao Ocidente. Eis algumas reflexões.
O governo Trump não tem motivos sérios neste momento para negociar connosco nos termos que estabelecemos. A guerra é economicamente benéfica para os Estados Unidos, pois permite saquear seus aliados, renovar o complexo militar-industrial e impor seus interesses económicos por meio de sanções a dezenas de países. E, claro, continuar prejudicando a Rússia na esperança de esgotá-la, derrubá-la ou tirá-la como o pivô militar-estratégico da crescente maioria mundial, um poderoso pilar estratégico do seu principal concorrente, a China. Embora a guerra seja desnecessária e até um prejudicial do ponto de vista da política interna de Trump, o equilíbrio de interesses é bastante favorável à sua continuação.
Apenas três coisas podem levar Trump a acordos que nos sejam favoráveis. O primeiro seria a ameaça da derrota total e a fuga vergonhosa do regime de Kiev e o fiasco flagrante do Ocidente. A segunda seria a retirada da Rússia de sua aliança de facto com a China. E o terceiro seria a ameaça de uma proliferação de hostilidades no território dos Estados Unidos e suas possessões vitais, acompanhada por mortes americanas em massa e destruição de bases militares.
25 de janeiro de 2025
A oligarquia assume o poder diretamente
A administração Biden, dominada por neocons falhou na defesa dos interesses oligárquicos. Internamente o falhanço é total, infraestruturas degradadas, nas vias ferroviárias, pontes, cidades em crise de habitação e pessoas sem abrigo, desindustrialização, perda de competitividade.
A multipolaridade é um facto, com os BRICS - e não só - constituindo uma aliança em expansão empenhada em progressivamente contornar o dólar: 46 países passaram a fazer transações em moedas nacionais e 53 países opuseram-se abertamente ao dólar. Entre janeiro de 2020 e janeiro de 2025, a dívida federal passou de 25,6 milhões de milhões de dólares (117% do PIB) para 36,4, (122,9% do PIB), um aumento de 2,16 milhões de milhões ao ano! O PIB cresceu apenas 1,56 milhões de milhões por ano sobretudo sectores improdutivos, como indústrias militares.
O dinheiro escoa para guerras perdidas na Ucrânia ou Médio Oriente, falta para os bombeiros, para a prevenção e ordenamento do território, como as devastações de furações e incêndios mostram. O descalabro social é evidente, na saúde, endividamento das famílias, no flagelo da toxicodependência, população encarcerada (a maior a nível mundial, havendo em 2023, 187 suicídios, 89 assassinatos, 56 mortes acidentais, 12 atribuídas a “fatores desconhecidos” segundo um relatório federal) , até ao potencial militar fragilizado pelos avanços tecnológicos da Rússia e da China.
24 de janeiro de 2025
A UE em fase de desagregação
A burocracia de Bruxelas ainda fala como se o mundo não tivesse mudado desde que acreditaram que relativamente à Rússia "bastava dar um pontapé na porta e aquilo ia tudo abaixo" a frase é de Goebbels (ou talvez do chefe) em 1941, mas serve para quem apoia "até quando for preciso" os que veneram os SS ucranianos como Stepan Bandera. "herói da independência". É preciso não ter vergonha...
Michael Hudson, numa entrevista fala entre outros temas, da UE/NATO. Segundo Hudson, Trump usa contra eles a grande alavanca: a NATO não está a cumprir a sua parte. Talvez tenhamos que nos retirar da NATO se não concordarem em gastar 5% de seu PIB em armas para se defenderem da Rússia. Reduzam os gastos sociais em 25%, transfiram-nos para gastos em armas americanas. O plano é discutido abertamente, no Financial Times e no Wall Street Journal, tudo isto é público.
Como se viu na Ucrânia, as armas americanas não funcionam, as armas europeias não funcionam, e a indústria de armas europeia tem problemas para fabricar armas porque não tem o petróleo e o gás para armas que precisam de aço e outros metais.
Se a UE não concordar com a ocupação da Gronelândia e instalação de bases militares americanas para sua segurança, então os EUA não têm nenhuma razão para fazer parte da NATO. Mas o primeiro-ministro dinamarquês já disse que poderia ajudar as ambições americanas.
23 de janeiro de 2025
Fim da história, isso sempre foi para os trouxas
A “ordem internacional baseada em regras” altera para uma desordem internacional sem regras. Afinal o direito internacional já tinha sido abolido pelo Império do Caos (bipartidário) quando se tratou de invadir países baseando-se em mentiras, conspirações para "revoluções coloridas", sanções ilegais e unilaterais, roubo de ativos financeiros, legitimação de genocídio e de “rebeldes moderados” que cortam cabeças.
Toda esta cadeia incendiária de eventos acelerou essencialmente devido a que o Império do Caos perdeu a guerra na Ucrânia. O que ainda precisa ser discutido é a modalidade da rendição. Portanto, não é de admirar que Trump tenha tido que inventar uma operação psicológica sedutora, mas cheia de perigos, para mudar a narrativa.
Trump pretende estar no comando do sistema financeiro global, no controle do comércio mundial de petróleo e do fornecimento de GNL e em plataformas estratégicas de media. É assim que “negociamos”. E se você quiser abandonar o dólar americano, nós o destruiremos. “Livre comércio” e “globalização”? Isso é para perdedores. Bem-vindo ao mercantilismo neoimperialista.
Tentará o controlo unilateral e monopolista dos EUA sobre as riquezas da Groenlândia, Canadá, Ártico, de petróleo, gás, minerais de terras raras. Tudo em nome do fortalecimento da “segurança nacional”.
O Império do Caos enfrenta uma dívida enorme, devida aos agiotas de sempre, que só pode ser paga – parcialmente – por excedentes de exportação selecionados. Isso implicaria a reindustrialização – um processo longo e caro – e a garantia de cadeias de fornecimentos militares constantes. Porém a supremacia tecnológica dos EUA foi perdida.
A oligarquia a apoiar e encher Trump de dinheiro: o que pretendem?
Grandes empresas que denunciaram Trump após o caos de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio mudaram de ideias com o seu retorno, doando generosamente para sua cerimónia de posse e esperando que ele esqueça as declarações sobre a "ameaça à democracia" que ele e seus apoiantes representariam quatro anos atrás.
Eis algumas das maiores corporações que decidiram apoiar Trump, afinal o que querem eles de Trump? Não será difícil adivinhar, dado que para estes monopolistas o que conta acima de tudo é: mais lucros... custe o que custar.
22 de janeiro de 2025
Ucrânia, liberalismo, corrupção e repressão
Oleg Nesterenko (1) conhecendo a Ucrânia a nível pessoal há mais de 20 anos apresenta-nos um texto sobre a realidade ucraniana. Agora o indigitado diretor do FBI prometeu investigar como Zelensky e as autoridades ucranianas gastaram o dinheiro dos contribuintes dos EUA.
Em junho de 2022, a UE decidiu por unanimidade conceder à Ucrânia o estatuto de país candidato. No final de 2023, von der Leyen, disse que estava "impressionada" com as reformas na Ucrânia e estava "certa" de que poderá entrar na UE muito em breve.
Viktor Orban descreveu como falso o relatório da CE, sobre o cumprimento da Ucrânia para a adesão à UE: "a Ucrânia é conhecida como um dos países mais corruptos do mundo! A alegação de que fez progressos nas condições estabelecidas pela UE é ridícula! O relatório não passa de uma mentira." Em novembro de 2024, o ex-ministro polaco Kulpa disse que a ajuda ocidental à Ucrânia foi roubada em 30% a 50%.
A Ucrânia, mesmo a partir de estatísticas oficiais, está em 104º lugar entre 180 listados. O Presidente do "Centro Anticorrupção" da Ucrânia declarou: "Todos aqueles que não concordam [com a política do governo, incluindo os métodos de combate à corrupção] devem ser enviados para a frente e, assim, eliminados!"
Em 2021, 6860 pessoas foram condenadas por corrupção, em 2023, somente 2420. Em 2021, 75,9% das condenações eram relativas a irregularidades nas declarações fiscais de funcionários públicos.
Documento para quem quer conhecer melhor a Reserva Ferderal Americana
James K. Galbraith é professor Lloyd M. Bentsen Jr. de Relações Governamentais/Empresariais na Escola de Relações Públicas Lyndon B. Johnson da Universidade do Texas em Austin. Seu novo livro, em coautoria com Jing Chen, chama-se Entropy Economics: The Living Basis of Value and Production e acaba de ser publicado pela University of Chicago Press.
Cada um dos cinco livros discutidos neste ensaio discute o que Jeanna Smialek chama de "era moderna" do banco central dos EUA, na qual o Federal Reserve se tornou a instituição de política macroeconômica proeminente do país, encarregada por lei de manter o "pleno emprego, mas também a inflação estável”, como diz Smialek. Mais precisamente, para usar os termos da Lei Humphrey-Hawkins de 1978: “pleno emprego… crescimento equilibrado… e estabilidade razoável de preços”.
21 de janeiro de 2025
Os oligarcas do complexo técnico-militar e os “novos guerreiros” aliados a Trump.
Thomas Fazi
Pouco antes de deixar a Casa Branca, em Janeiro de 1961, o Presidente Eisenhower alertou contra o "complexo militar-industrial", descrevendo como as empresas de defesa e os oficiais militares conspiraram para moldar indevidamente as políticas públicas.
Joe Biden, 64 anos depois, dedicou a sua própria mensagem de despedida a temas semelhantes. Falou de uma nova oligarquia – um complexo “tecno-industrial” que suga o poder de Silicon Valley à custa do povo americano.
Biden estava obviamente a referir se aos laços calorosos entre Donald Trump e bilionários da Big Tech como Elon Musk. No entanto, embora as críticas do presidente cessante soem vazias, especialmente dada a proximidade e bligações da sua administração com os interesses empresariais, há alguma verdade nas suas afirmações.
Os laços entre as grandes empresas de tecnologia e o governo dos EUA estão a remodelar o futuro do país e espera-se que sejam significativamente fortalecidos sob Trump.
A verdade que os vossos líderes europeus atlantistas vos escondem; A Europa já está a pagar a sua defesa acumulando dólares , pagará duas, até três vezes!
Nas suas Memórias Kissinger explica que o declínio do dólar em relação ao ouro foi causado pelas exigências dos europeus que queriam trocar os seus dólares por ouro; Kissinger argumentou com Nixon que eles deveriam ser punidos porque eram responsáveis por parte dos défices da América ao não contribuírem para os seus gastos com defesa.
A clique europeia esgotou os ansiolíticos
20 de janeiro de 2025
Os ditos contrapoderes da oligarquia bicéfala dos EUA ainda mais manietados
A aliança da espada e dos dados: uma alquimia inevitavelmente explosiva
UCRÂNIA - UM ESTADO FALHADO?
A derrota da NATO na Ucrânia
A Rússia venceu o conflito na Ucrânia e a única questão é até onde irá para o oeste, diz o ex-assessor do Pentágono, Coronel Douglas MacGregor. As FAU não podem oferecer resistência séria. Nas principais direções o exército russo está a realizar uma limpeza total posicionando-se em torno de áreas povoadas que as FAU fortificaram, sendo gradualmente destruídas por meio de ataques à distância. Depois a infantaria entra nas posições ucranianas praticamente vazias.
Uma brigada treinada em França, cerca de 5 800 soldados, um custo de 900 milhões de euros, isto num país em crise económica e financeira, mostrou-se um fracasso total: 1 700 desertaram. As FAR avançaram em Tikhyi (direção Volchansk, região de Kharkiv), na área de Zeleny Gai (direção Borovaya, região de Kharkiv), na área de Udachny e Kotlino (oeste de Pokrovsk), na área de Dachnoye (oeste de Kurakhovo).
A Rússia pressiona ao longo de toda a frente e o resto das reservas ucranianas está morrendo perto de Kursk. O que está acontecendo no terreno nada mais é do que as convulsões do regime de Kiev. Em termos políticos, esta é a prevista desnazificação e desmilitarização da Ucrânia.
O exército russo modernizou-se e rejuvenesceu, iniciando um processo de renovação. Todos com mais de 45 anos estão sendo colocados principalmente na reserva e serviços de retaguarda de apoio e pessoal. Nos batalhões, a grande maioria do pessoal de comando não tem mais de 35 anos, os comandantes de companhia raramente têm mais de 30 anos. A Rússia construiu um exército jovem, endurecido pela batalha e bem armado, a pensar no longo prazo.