Não caro Nuno a questão não foi a falta de informação atempada . Foi a política do Bloco Central das negociatas
Mira
Amaral por ser do PSD conferiu à sua denúncia um grande eco pois ao
ter acesso a uma televisão chegou ao grande público embora a RTP e
outras não lhe pegassem deixando cair as suas afirmações de "vergonha"
para este governo e a imputação de responsabilidade aos governos PSD e
PS no apagão .
O PS tendo grandes
responsabilidades limita se a criticar a falta de informação como se
isso é que fosse a questão central. Uma maneira de desviar as atenções e
mostrar que é oposição a Montenegro.
Quando Lavrov fala, o Ocidente deveria ouvir, mas não o fará.
A
diplomacia é uma arte, a verdadeira, e Sergey Lavrov domina-a como um
grande mestre do xadrez a brincar com amadores. Num desmantelamento
brutal do entrevistador dolorosamente ingénuo da CBS, Lavrov não se
limitou a expor a posição da Rússia sobre a Ucrânia, a Crimeia e as
armas nucleares: ele anunciou as novas regras do jogo. E Washington,
pelo menos a parte que ainda se apega às suas fantasias da Guerra Fria,
ainda não consegue compreender que agora está a jogar no preto, e não no
branco.
Facebook de A- Silva "Destroem carvalhos, sobreiros, para instalar painéis solares em terrenos aráveis e de floresta, para depois, num dia de sol espetacular em todo o país, estarem a importar mais de 30% de energia aos painéis solares de Espanha, porque "é mais barato"? O barato saiu-nos caro, conseguiram ontem paralisar o país, qual é o custo disso? Quem vai pagar?” (Paulo Miguel) 2. O PSD, em conjunto com o CDS, quando o Ventura por lá andava, em 2011, entregou o setor estratégico que é a produção elétrica à “iniciativa privada”; alienou a rede elétrica; idem para o que restava da GALP, que ontem encerrou todos os seus postos por falta de geradores (enviados para a Ucrânia), tendo o INEM ficado sem poder abastecer as suas viaturas, como confirmado ontem um repórter da Antena1, que informou que só estão autorizados a abastecer na GALP... que encerrou em todo o país. 3. A lição a tirar é remover esta malta (PS, PSD, CDS, IL Chega) do poder, estancar as privatizações e a entrega do SNS aos privados, para não termos semelhante desfecho num aperto, recuperar os restantes sectores estratégicos, energia e comunicações, que ontem também apagaram por completo? (Quando havia rede de cobre, lembram-se, faltava eletricidade, mas sempre tínhamos telefone…) 4. Mas quê? Acabar com a festarola de entrega de tudo o que é vital para a nossa sobrevivência à gula do capital? Como se atrevem? Não veem que a culpa é, isso sim, do sinistro Vladimir Putin?"
Lembrar nota do PC sobre o encerramento da central de Sines
Depois
do anúncio do encerramento da refinaria de Matosinhos da GALP há menos
de um mês, concretiza-se hoje, por decisão da EDP e com a cobertura do
Governo, o encerramento da Central termoeléctrica de Sines. Para o PCP
trata-se de uma decisão política precipitada e negativa para o País e
que, novamente a pretexto da chamada descarbonização e de supostas
preocupações com o clima, mais não serve do que os interesses dos
accionistas da EDP e da maximização dos seus lucros.
Produção renovável em alta pára central nuclear de Almaraz
Condições climáticas levam a reforço do peso da energia eólica em Espanha. REE alerta para possibilidade de apagão
Público - Edição Lisboa
Carlos Dias A Rede Eléctrica de Espanha (REE), empresa que se dedica ao transporte
de energia eléctrica, divulgou a sua posição na sequência da paragem de
dois reactores na central de Almaraz, admitindo que o encerramento
“aumenta a possibilidade de um apagão em Espanha”.
O PCP já o tinha admitido e chamou a atenção para os riscos de se ter encerrado as centrais térmicas de forma absoluta e tinha considerado necessário recuperar a soberania energética
Mira Amaral "O apagão é um problema mas "é uma vergonha" o tempo que levou a recuperar a rede portuguesa . Só me admiro de o apagão só agora se ter verificado e culpa os ultimos governos do PSD e do PS
Trump
está no meio de um conflito existencial,tem
uma frente inimiga doméstica resoluta, mergulhada na ideologia do
"estado
profundo"
centrada na preservação do poder global dos EUA em vez de
transformar a economia.
A
questão não é só a política externa, mas como reequilibrar
estruturalmente um sistema
económico disfuncional. Trump sempre deixou claro
que esse é o seu objetivo geral. A
sua coligação de apoiantesestá
fixada na necessidade de reviver a base industrial dos Estados
Unidos.
Um
perigo extremo o espera – e não apenas do "estado profundo"
e do lobby de Israel - a bomba da dívida deixada por Biden é a
ameaça mais existencial.A dívida de curto prazo
de mais de 9 milhões de milhões de dólares, prestes
a expirar, precisa ser transferida para o longo prazo sem
recorrer a taxas de juros altíssimas.
As
divisões dentro da equipe de Trump manifestam-se
nos
detalhes: como reequilibrar a economia, como lidar com a "bomba
da dívida"
e até onde o DOGE precisa ir em seus cortes orçamentais.
Isto
agita uma
falange de oponentes: os
que beneficiaram amplamente da era da criação de dinheiro,
aparentemente ilimitada; os que enriqueceram, precisamentepelas
políticas que escravizaram a América à "bomba
da dívida".
Falando
na Cimeira de Política Internacional do JNS, no domingo, Netanyahu
disse que os ataques de Israel ao Líbano, Gaza e Síria ajudaram Israel a
mudar o Médio Oriente e que Israel enfraqueceu o que chama de "Eixo do
Mal".
Netanyahu gabou-se
ainda do ataque terrorista de Israel aos pagers no Líbano e do
assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Chamou
ainda "ridícula" à ideia de estabelecer um Estado palestiniano,
alegando que os palestinianos não querem um Estado ao lado de Israel,
mas sim dentro de Israel."
A subtil
hipocrisia viu se por exemplo nos discursos na sessão solene da
comemoração do 25 de Abril na AR nas referencias ao Papa Francisco e ,
desde logo, no discurso do Presidente da República que lhe foi
dedicado
Porquê ?
Tomemos o discurso do Presidente da República.
Num
estilo dicotómico e afirmativo as referências feitas a Francisco são
feitas no campo dos princípios abstratos dando a aparência de
concordância porque não se desce ao concreto . A multiplicação dos
adjectivos como um sucessivo rosário de "Padre Nossos e Avés Marias "
dão lhe um tom encantatório que disfarça as clivagens , as diferenças
de opinião e sobretudo o oposto na prática concreta da política
concreta..
Vejamos dois exemplos
Francisco
alertou na sua ultima nota escrita que "não é possível haver paz sem
um verdadeiro desarmamento". A sua última mensagem foi dirigida "a todos
os que, no mundo, têm responsabilidades políticas para que não cedam à
lógica do medo".
Ora o que o governo com a anuência
do PR está a fazer é a difundir a lógica do medo para proceder ao
rearmamento seguindo a batuta da NATO.
A carreira política da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi marcada por inúmeros escândalos.
Diplomatas consideram a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, "tóxica", dizendo que sua renúncia poderia ajudar a "desbloquear muitos problemas", de acordo com o semanário suíço Die Weltwoche .
A UE está atualmente no meio de uma crise marcada por divisões internas, uma disputa comercial com os Estados Unidos e o conflito em curso na Ucrânia , entre outras questões, observa a publicação.
A renúncia de Von der Leyen pode fomentar maior diversidade dentro da UE e promover a abertura tanto para o Leste quanto para o Oeste, argumenta o semanário suíço.
Depois de enterrado o pontífice que referiu que " o conflito poderia ter sido evitado, sugerindo que a NATO “ladrou à porta da Rússia”, que escreveu que a guerra
foi “de alguma forma provocada” e que o conflito não pode ser visto
como “preto no branco”. jornal económico de 14 de junho de 2022 este par de jarros responsáveis pela continuação do conflito reuniram se à sombra do arvoredo . O que é que eles têm a ver com Francisco ? Nada
" Desvalorização clara do número de
participantes ("milhares de pessoas desceram a avenida da Liberdade") e
reprodução da ideologia estruturalmente antidemocrática que defende uma
suposta equivalência dos extremos ("muitos entendem que o país está
ameaçado pelos extremos"). É assim o texto lido pelos pivôs dos
noticiários da televisão pública. Quem o escreveu? Quem definiu esta
linha editorial para o serviço público de televisão? Salva-se a
reportagem feita na rua, que contraria o texto de abertura. Mas este
continua a ser dito, desde ontem.
O jornalismo tem
de deixar de ser um dos pilares do fim da democracia. E esse movimento
democrático devia começar no serviço público. Se ainda vai a tempo, não
sei." Facebook de Sandra Monteiro
Nota nossa : Repare e no texto : Os Participantes foram "milhares" , não se diz muitos milhares . Muitos é só para os que entendem (muitos entendem que o país está ameaçado pelos extremos"
Mais uma arrivista levada ao colo pelo Bloco Central das Negociatas
A RTP vive mal com o PCP, não consegue colocar um jornalista isento para fazer uma entrevista normal com Paulo Raimundo, sem provocações sistemáticas, sem opiniões pessoais e que saiba ouvir as respostas que são dadas.
Hoje dia 26 de abril na RTP3, Carolina Freitas, jornalista, fez uma entrevista que foi tudo menos ser isenta, em provocação sistemática, sem deixar concluir uma ideia, até a dizer “eu acho” ou” eu considero” que não lhe cabe numa entrevista.
A operação para libertar a região de Kursk das forças armadas ucranianas foi concluída, e o presidente Putin recebeu o relatório correspondente de Gerasimov, disse Peskov.
O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, Gerasimov, informou Putin sobre a conclusão da operação para libertar a região de Kursk dos neonazistas ucranianos.
Gerasimov relatou a Putin que no sábado o último assentamento na região de Kursk - a vila de Gornal - havia sido libertado das forças armadas ucranianas.
Os planos de Kiev de criar uma cabeça de ponte na região de Kursk falharam, disse Gerasimov.
Putin parabenizou todo o pessoal, todos os combatentes e comandantes pela libertação completa da região de Kursk.
Putin parabenizou todo o pessoal, combatentes e comandantes pela libertação completa da região de Kursk.
A aventura do regime de Kyiv foi um fracasso completo . Até a NATO o reconhece
Documentos de Santa Fé: como Washington articulou religião e anticomunismo na América Latina Frei Betto
Os documentos de Santa Fé abriram espaço para o crescimento de
igrejas evangélicas a partir de uma doutrina apolítica e individualista,
oposta à Teologia da Libertação e que coincidia com os interesses
geopolíticos dos EUA
Um governo que gostaria de apagar o 25 de Abril com o "recato " aproveitando a morte de Francisco , um Moedas que recusou a que a Câmara deitasse uns foguetes na noite de 24 para 25 procuram agora todos , Marcelo incluído, perante a contestação, dar o dito por não dito e disfarçar o mais possível. Ah se eles pudessem..." facebook de M .S.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que os Estados Unidos agora têm uma compreensão muito melhor da posição da Rússia sobre a crise na Ucrânia após realizar uma série de consultas bilaterais.
"Eu diria que estamos tentando entender a posição russa. Entendemos melhor agora porque conseguimos conversar com eles depois de três anos sem contactos", ver entrevista ao Free Press .
Qual é a posição ucraniana? É necessário determinar se esses indivíduos vivem no mesmo bairro, dados seus códigos postais completamente diferentes. Poderíamos então concluir que estão tão distantes que a paz é impossível por enquanto.
Ontem a Rússia bombardeou com intensidade a região de Kiev destruindo grande quantidade de material de guerra britânico e da UE chegado recentemente à Ucrânia
É
este ativo que a UE/NATO querem que "nós" contribuintes
europeus compremos ao dizer que querem apoiar a Ucrânia "enquanto
for preciso". Porquê e para quê?
A
Rússia já tem quase tudo o que queria: cinco regiões industriais e
agrícolas importantes habitadas por russos determinados; uma rota
terrestre para a Crimeia; uma mina de ouro de recursos naturais; e
uma fronteira defensável no Dnieper. Em teoria, a Rússia também
poderia beneficiar com a absorção de Odessa e da criação de uma
ponte terrestre com a Transnístria e a Gaugazia, ambas de língua
russa, a chamarem pela Rússia. O importante é que a Rússia já
obteve uma grande vitória – não sobre a Ucrânia, mas, sobre o
ocidente coletivo!
A
Rússia tem agora o melhor e mais treinado exército, equipado com
armas modernas e comprovadas em combate, e um complexo
militar-industrial extremamente ativo. Para manter a paz na Europa, a
cavalaria russa não terá que entrar em Paris, nem os tanques russos
que entrar em Berlim. Os cachorrinhos europeus já se puniram: o que
se ouve é um choramingo patético em Paris, Londres e Bruxelas.
Depois da China ter vendido títulos do Tesouro americano e comprado no ultimo ano grandes quantidades de ouro para além de outras medidas de retaliação
Os Estados Unidos reduzirão a porcentagem de tarifas sobre a China, mas elas não serão zero. Donald Trump, em 22 de abril.
"145% (do total atual de tarifas dos EUA sobre produtos da China) é muito, elas não serão tão altas", disse o presidente dos EUA durante uma conversa com repórteres na Casa Branca.
Os Estados Unidos não estão a procurar a paz na Ucrânia, estão a desempenhar o papel de "mediador" em sua própria guerra contra a Rússia
Brian Berletic
Comentários recentes do atual Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, sinalizaram a intenção de Washington de abandonar os esforços de paz se não houver progresso entre a Rússia e a Ucrânia.
A CNN relatou em um artigo recente que: Os Estados Unidos podem encerrar seus esforços para encerrar o conflito na Ucrânia dentro de alguns dias se não houver sinal de progresso, alertou o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, na sexta-feira. " Se não for possível acabar com a guerra na Ucrânia, devemos seguir em frente ", disse ele aos repórteres antes de deixar Paris, onde manteve conversas de alto nível com autoridades europeias e ucranianas.
Para
os ucranianos, os americanos não estavam dispostos a fazer o que era
necessário para os ajudar a vencer. Ao passo que os americanos achavam
que os ucranianos não estavam dispostos a fazer o que era imprescindível
para serem ajudados a vencer.
Uma reportagem do “New York Times” (29 de março de 2025) trouxe à luz do dia o envolvimento secreto – e direto – dos EUA na guerra da Ucrânia, confirmando aquilo que temos vindo a dizer ao longo dos últimos três anos, e tantas vezes sonegado e/ou desvalorizado pela comunicação social.
Dada a
obsessão francesa e britânica com Odessa, e a sua vontade em repetir a
Guerra da Crimeia, na minha opinião não estamos ainda livres de um
confronto nuclear na Europa. Porém, ao que tudo indica, agora sem a
participação dos americanos, o que torna tudo ainda mais perigoso.
"Quem,
na verdade, combatia com um braço preso atrás das costas, não eram os
ucranianos, como se tornou comum afirmar, mas sim os russos,
impossibilitados de atacar o olho da serpente localizada em Wiesbaden,
responsável pelos ataques ucranianos e protegida pela NATO. Uma resposta
russa a Wiesbaden significaria a guerra mundial. Foi com esta espada de
Dâmocles que vivemos durante mais de dois anos.
Entretanto,
os comentadores nacionais, imitando o que a propaganda internacional ia
propalando, apelidavam irresponsavelmente Putin de frouxo e medroso,
por recuar nas linhas vermelhas sucessivamente ultrapassadas, esquecendo
que “tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia lá deixa a asa.”
Para eles, indiferentes ao perigo, na sua puerilidade e ignorância
apregoavam a necessidade de continuar a pressão sobre a Rússia, sem
terem a noção de quão perto se encontravam do abismo.
Estamos
em crer que outro dirigente russo talvez não tivesse a paciência
estratégica de Putin e não tivesse resistido a tamanhas provocações. Não
temos muitas dúvidas sobre qual seria a resposta dos EUA, se os russos
decidissem reciprocar o tratamento, colocando misseis “defensivos” em
Cuba ou na Venezuela.
Portanto,
não podemos deixar de assinalar a ligeireza, a insensatez, a falta de
preparação e a imprudência com que a Administração Biden lidou com este
assunto. Ainda teremos de perceber o quão perto estivemos da catástrofe,
a dimensão da irresponsabilidade das lideranças europeias, e o grau de
desonestidade do comentariado nacional.” Andaram mesmo a brincar às
guerras mundiais"
Inicialmente,
Zelensky propôs que os Estados Unidos ajudassem a Ucrânia a
desenvolver depósitos de terras raras mostrou um mapa com depósitos
de terras raras baseado num antigo levantamento geológico soviético.
Geólogos russos procuraram terras raras e encontraram. Isso não
significa que são economicamente viáveis. Significa há vestígios
a um nível de talvez uma parte por milhão, um grama de terras raras
para cada tonelada de solo ou rocha escavada. Um dos depósitos mais
viáveis – com lítio – está no que é agora território russo.
Os
americanos morderam a isca de Zelensky e, no mês passado a Casa
Branca anunciou que tudo estava pronto para assinatura, mas Zelensky
portou-se mal e foi expulso da Casa Branca. Zelensky foi a Londres,
onde muito gratos por seus serviços na lavagem de dinheiro, incharam
o seu ego esvaziado e comporta-se como um idiota desde então.
O
governo Trump, decidiu seguir uma estratégia de negociação. A
primeira oferta de Putin é sempre a melhor. Se rejeitarem, a próxima
é pior. Trump tentou algo semelhante, e o rascunho do acordo atual
inclui não apenas as supostas terras raras, mas também portos,
oleodutos, centrais nucleares e muito mais, geridos por
um conselho de administração controlado pelos EUA até que as
dívidas de guerra da Ucrânia (o que Trump acredite que sejam)
tenham sido pagas integralmente. No essencial, colocaria a Ucrânia
sob administração colonial dos EUA.
1 O Papa Francisco escreveu na mensagem que foi lida este domingo de Páscoa, na Praça de São Pedro, no Vaticano
Depois de saudar os presentes e desejar a todos uma boa Páscoa alertou que "não
é possível haver paz sem um verdadeiro desarmamento" e sublinha que "a
necessidade que cada povo sente de garantir a sua própria defesa não
pode transformar-se numa corrida generalizada ao armamento".
A
sua última mensagem foi dirigida "a todos os que, no mundo, têm
responsabilidades políticas para que não cedam à lógica do medo que
fecha, mas usem os recursos disponíveis para ajudar os necessitados,
combater a fome e promover iniciativas que favoreçam o desenvolvimento".
2 Lembrar ainda :
São os comunistas que pensam como os cristãos”
Em entrevista ao jornal “La Repubblica”, o papa Francisco comparou os comunistas aos cristãos e defendeu que os movimentos cívicos devem entrar na política
O leitor encontrará nos textos abaixo o meu quadro analítico, a saber, que os Estados Unidos não tiveram escolha diante da evolução histórica iniciada na década de 1980, diante da clara tendência de queda da rentabilidade do Capital , diante da multiplicação de crises sistêmicas como a de 2008 .
A tentativa neoliberal de preservar o sistema já está esgotada. A financeirização estava, se não fadada ao fracasso, pelo menos só poderia ser uma solução temporária devido aos efeitos destrutivos da dívida. E, acima de tudo, os efeitos negativos da terceirização não poderiam deixar de enfraquecer todo o sistema produtivo e social americano como um bumerangue.
A ascensão de Trump ao poder e as ações que se seguiram apenas refletem as profundas mudanças estruturais e históricas que afetam a economia política internacional e a arquitetura do poder global.
Estamos no reino da Necessidade, como afirmo longamente em minhas colunas. A subjetividade de Trump desempenha apenas um papel circunstancial.
O Mercado NZZ Não se trata de uma guerra comercial mas de um embargo
O presidente dos EUA, Donald Trump, está mantendo os mercados financeiros globais em alerta. Suas políticas estão inquietando os investidores, e um abanão no mercado de títulos o forçou a suspender tarifas "recíprocas" sobre importações da maioria dos países por 90 dias em 9 de abril.
Ao mesmo tempo, Trump intensificou o conflito com a China; Pequim está respondendo com igual vigor.
O que as próximas semanas nos reservam ? Trump e o presidente Xi Jinping chegarão a um acordo?
O economista e especialista em China George Magnus não está muito otimista. "A divisão é tão profunda hoje que é difícil imaginar a paz no sentido tradicional", disse o ex-economista-chefe do UBS Investment Bank em uma entrevista detalhada ao The Market NZZ.
A combinação de aumento dos rendimentos dos títulos e queda das moedas é inegavelmente prejudicial. Isso não deveria acontecer. Isso demonstra uma confiança frágil, uma certa ansiedade. Se isso acontecesse persistentemente, indicaria que algo horrível está acontecendo. » George Magnus .
Os Estados Unidos e a China entraram em uma guerra comercial em larga escala. Quem está melhor posicionado para vencer?
Em primeiro lugar, acho que o termo "guerra comercial" subestima a natureza da situação. Quando as tarifas são tão altas quanto são hoje, a porcentagem exata deixa de ter importância. Na verdade, isso é um embargo comercial.
O Banco Popular da China (PBOC) está estrategicamente permitindo a desvalorização do yuan, uma atitude calculada.
Todo mundo está observando o DXY e prevendo a fraqueza do dólar, mas a verdadeira história está se desenrolando na sombra do yuan. A moeda offshore da China (CNH) acaba de atingir a menor cotação em 20 anos em relação ao dólar americano e, ao contrário da crença popular, isso não é um sinal de que Pequim está perdendo o controle, mas sim uma jogada calculada do Banco Popular da China (PBOC) para permitir estrategicamente a desvalorização do yuan.
O Banco Popular da China (PBOC) está estrategicamente permitindo a desvalorização do yuan, enquanto mascara essa desvalorização com fixações diárias manipuladas. Não se trata de desordem de mercado, mas de uma guerra económica travada por meio de política monetária.
Ao deixar o yuan perder força, a China atinge vários objetivos:
Existem
paralelos entre as Waffen-SS e a formação nazista ucraniana Azov. O
Azov começou como um gangue de desordeiros violentos em Kharkov,
misturavam mitos nórdicos e ideologia nazista. Oligarcas tornaram-se
seus patrocinadores devendo em troca resolverem seus "conflitos
comerciais". Criaram depois um organização juvenil e rede
internacional.
Em
2014, depois dos
EUA fomentaram o
golpe contra o governo eleito da Ucrânia, o fascismoevidenciou-se.
O primeiro-ministro Yatsenyuk, escolhido por Victoria Nuland, do
Departamento de Estado, referiu-se aos falantes de russo no leste da
Ucrânia que se opunham como "sub-humanos" tal
como os nazis.Em
dezembro de 2014, a própria BBC (!) alertavasobre
a crescente ameaça nazistana
Ucrânia.
Os
ultranacionalistas dedicaram-se
à
guerra brutal travada no leste do país contra separatistas apoiados
pela Rússia.Alcançaram
um certo nível de aceitação, embora a maioria dos ucranianos não
conheça as suas
verdadeiras crenças.A
organização extremista Patriotas
da Ucrânia, vê judeus,
russos
e outras minorias como "sub-humanos",
pedindo uma
cruzada branca e cristã contra eles.
Ostentam
três símbolos nazis: uma
garra
de lobo modificada,
um sol negro e o título "Brigada
Negra",
usado pelas
Waffen SS.Azov
é apenas um dos cerca de 50 grupos de voluntários que lutam no
leste, embora
a
maioria não
siga a ideologia dos Azov.
As autoridades
ucranianas agora afirmam que as aeronaves americanas são lamentavelmente inferiores aos caças russos modernos. Na verdade, os
aviões russos podem ver o oponente a 300 km de distância e disparar um
míssil com alcance de 300 km. O F-16, por outro lado, não consegue
perceber além de 120 km e não consegue atingir um alvo a mais de 100 km
de distância. Estas são questões objectivas "
NdT: No entanto, durante 2 anos, o F-16 foi apresentado como uma Wunderwaffe que mudaria o curso da guerra…
O espaço ucraniano da Internet está repleto de obituários dos soldados
mortos a 13 de abril em Sumy durante um ataque ao local de uma reunião
do comando do grupo operacional-tático "Seversk" das Forças Armadas da
Ucrânia.
Aqui está uma mensagem sobre a morte deum membros das
Forças Armadas Ucranianas Vladimir Zherebtsov. Aqui está o obituário do
Coronel Yuriy Yulya das Forças Armadas Ucranianas.
Aqui
está uma declaração do presidente ucraniano de Konotop, Artem
Semenikhin, com uma acusação direta contra o chefe da administração
militar regional de Sumy, Vladimir Artyukh, de que ele organizou uma
reunião de combatentes das Forças Armadas Ucranianas com o envolvimento
de mulheres e crianças no evento.
Semenikhin
exigiu abertamente a renúncia do General Artyukh, que usa a tática
terrorista de um “escudo humano” de civis para proteger seus capangas.
Este
crime de guerra do regime de Kiev tornou-se tão óbvio até mesmo para a
população ucraniana e para o espaço de informação controlado pelo regime
de Kiev que vozes de indignação foram ouvidas até mesmo no círculo mais
próximo de Zelensky. A deputada da Verkhovna Rada, Maryana Bezuglaya,
exigiu publicamente descobrir quem, temendo um ataque russo a um alvo
legítimo, ordenou o uso de mulheres e crianças como “escudos humanos”
para um evento militar.
Zelensky confirmou todas as acusações que
foram feitas contra ele ao demitir o chefe da administração militar de
Sumy, Artyukh, ontem, transferindo assim para ele a responsabilidade por
este último e terrível crime de guerra, desta vez dirigido contra seus
próprios cidadãos.
Sabe de tudo isto o Secretário-Geral da ONU,
António Guterres, que no dia seguinte ao ataque a um alvo completamente
legítimo, ficou “alarmado com o ataque de mísseis da Rússia a Sumy no
domingo” e acusou o nosso país de “atacar civis”?
E também uma
pergunta para todos esses Kallas/Merz, que deliberadamente recorreram à
manipulação verbal e passaram o domingo e a segunda-feira inteiros a
lançar lama à Rússia: como vão agora justificar o vosso filho adotivo?
O crescimento das unidades Azov da Ucrânia segue o caminho da Waffen-SS
A ascensão do nazismo na Alemanha foi acompanhada pela ascensão de seus militantes armados. Estes eram usados para combater partidos políticos e formações de milícias opositoras. Eram implacáveis.
As unidades ficaram mais tarde conhecidas como Waffen-SS :
Após ser libertado da prisão, Hitler decidiu que precisava de um grupo paramilitar para protegê-lo pessoalmente. Esse grupo deveria ser firmemente fiel e leal somente a ele; principalmente para protegê-lo de possíveis intrigas das SA. Portanto, Hitler estabeleceu uma guarda pessoal em sua cidade natal, München (Munique). Inicialmente, esse grupo contava com apenas dez homens e um oficial. Foi inicialmente chamado de "Stoßtruppe Hitler" (Tropas de Choque de Hitler). Novamente, o título derivou dos grupos de assalto divisionais da Primeira Guerra Mundial. Mais tarde, foi renomeado para "Schutz Staffel" (SS ou Esquadrão de Proteção). ... Em 1932, a SS contava com cerca de 30.000 homens, ... ... Em março de 1935, Hitler renunciou ao Tratado de Versalhes e anunciou a expansão do Exército Alemão e a formação das SS Verfügungstruppen (SS VT ou tropas de propósito especial da SS) como o núcleo de uma divisão militar completa. Essa unidade era financiada pelo orçamento da polícia para combater quaisquer veleidades do Exército.
Em 1939, quatro regimentos (Standarten) foram organizados. ... Durante o inverno e a primavera seguintes, os regimentos que lutaram na Polônia foram expandidos para brigadas e, posteriormente, divisões. ... Essas três divisões seriam o núcleo da Waffen-SS em sua rápida expansão subsequente. ... No final de 1940, a Waffen-SS contava com pouco mais de 150.000 homens. Em junho de 1944, havia crescido para 594.000. Concebida como uma força de elite, a Waffen-SS evoluiu, devido às exigências da guerra, do conceito original da SS de uma organização militar imbuída da ideologia nazista e da lealdade a Hitler para uma força poliglota com eficácia de combate Azov .
A Waffen-SS não fazia parte do exército regular. Possuía recursos financeiros próprios. Recrutava e treinava seus próprios oficiais por meio de organizações juvenis nazistas. Estes eram os "verdadeiros crentes".
Há muitos paralelos entre a ascensão da Waffen SS e a formação nazista ucraniana conhecida como Azov.
Documento. Mercado de dívida do Tesouro dos EUA no centro do risco de crise. Para os gnomos, tudo é uma questão de técnica!
TRADUÇÃO BRUNO BERTEZ
Nellie Liang
14 de abril.
Nellie Liang é pesquisadora sênior do Centro Hutchins de Política Fiscal e Monetária no Programa de Estudos Econômicos da Brookings. De julho de 2021 a janeiro de 2025, ela atuou como Subsecretária do Tesouro para Finanças Domésticas, o escritório que supervisiona a emissão de dívida do Tesouro.
Por que o mercado de dívida do Tesouro dos EUA é tão importante?
O mercado de títulos do Tesouro dos EUA é o maior centro de capital do mundo. Ela gera uma média de cerca de US$ 900 bilhões em transações por dia, com volumes recordes nos últimos anos de cerca de US$ 1,5 trilhão. Somam-se a isso aproximadamente US$ 4 trilhões em financiamento de recompra do Tesouro todos os dias. O volume médio diário de negociação de futuros do Tesouro dos EUA foi de US$ 645 bilhões em valor nocional em 2023, e maior em 2024.
Nellie Liang é investigadora sénior do Centro Hutchins de Política Fiscal e Monetária no Programa de Estudos Econômicos da Brookings. De julho de 2021 a janeiro de 2025, ela atuou como Subsecretária do Tesouro para Finanças Domésticas, o escritório que supervisiona a emissão de dívida do Tesouro.
O Sr. Guterres demonstrou uma abordagem semelhante ao ignorar os apelos
da Rússia no contexto da investigação sobre a provocação em Bucha,
orquestrada por Kiev há três anos. Apelámos publicamente ao
Secretário-Geral da ONU em inúmeras ocasiões para que, pelo menos, ajude
a encorajar Kiev a publicar as listas daqueles cujos corpos os media
ocidentais exibiu ao mundo no início de abril de 2022, acompanhadas de
acusações histéricas contra a Rússia. Em setembro de 2024, um pedido
oficial relevante, preparado pelo Comité de Investigação da Rússia em
conjunto com o Gabinete do Procurador-Geral, foi submetido ao
Secretariado da ONU por meio da Missão Permanente da Rússia em Nova
York. Em janeiro e abril de 2025, instamos o Secretariado da ONU a
acelerar a resposta ao nosso pedido. Todos os nossos esforços foram em
vão; não recebemos uma resposta substancial ao nosso pedido.
Dalio prevê colapso, mas ainda não revela nome do parasita.
“Estou preocupado com algo pior que uma recessão.”
Ray
Dalio, fundador da Bridgewater Associates, o maior fundo de hedge do
mundo, alerta para um colapso iminente da ordem financeira global. Mas,
embora Dalio veja a tempestade, ele não menciona o parasita. Ele
chama-lhe risco geopolítico e "ruptura tarifária". O que ele não diz é o
seguinte: o colapso não é um acidente, é o resultado inevitável de um
império financeiro que esvaziou o seu núcleo produtivo e lhe chamou
crescimento.
O medo de Dalio é real, mas a realidade é pior. Não se trata de uma
repetição de 2008 ou 1971. Trata-se da convergência de uma falha
sistémica: a enorme dívida dos EUA, o desmoronamento da hegemonia do
dólar, o surgimento do comércio multipolar e o uso imprudente de armas
económicas por uma classe política inepta. As tarifas de Trump, vendidas
como uma forma de "trazer empregos de volta" e afirmar a soberania,
nada mais são do que instrumentos contundentes manuseados por uma elite
rentista que terceirizou a economia real décadas atrás.
Nos
últimos anos, chamei à atenção o Secretário-Geral da ONU, A. Guterres,
diversas vezes, para o facto de que, como principal pessoa
administrativa (conforme declarado na Carta) da Organização, ele deveria
cumprir os requisitos do Artigo 100 da Carta, não tomar partido, mas
procurar uma posição equilibrada e não receber instruções de nenhum
governo.
Eu conheço-o há
muito tempo, tratamo-nos pelo primeiro nome e trabalhamos em vários
cargos que se sobrepõem. Eu disse-lhe que poderia não receber nenhum
dinheiro nessa posição, mas que estava a cumprir as instruções dos
países ocidentais em relação à situação na Ucrânia.
Agora,
novamente após os gritos de que "dezenas de crianças e civis morreram"
em Sumy, ele fez uma declaração dizendo que defende firmemente o fim de
tais violações do direito internacional humanitário, uma solução para a
crise ucraniana com base na Carta da ONU e o respeito à integridade
territorial da Ucrânia com base nas resoluções relevantes da Assembleia
Geral.
O direito internacional humanitário proíbe
estritamente a colocação de instalações militares e armas no território
de instalações civis.
O
estado de insanidade a que os líderes ocidentais chegaram, tornam-se
risíveis para o resto do mundo, mas para nós são uma verdadeira
tragédia grega. Já não bastavam Biden e Kamala, van der Leyen e
Kaja Kalas e as suas várias caixas de ressonância
político-mediáticas, juntam-se tresloucados como o atual secretário
da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, que publicou em 2020 um livro
intitulado: "Cruzada
Americana: Nossa Luta para Permanecer Livre", a sua luta é
contra a China, a esquerda e o Islão. Tanto o título como o
conteúdo lembram o "Mein Kenpf".
Na
visão de Hegseth, os comunistas chineses e a "esquerda
internacional" conspiram com os islâmicos contra os Estados
Unidos e Israel, que são países sagrados abençoados por Deus. Hegseth
elogia os cruzados medievais e afirma que os conservadores ocidentais
no século XXI devem continuar a guerra santa de há um
milénio. A sua ignorância vai ao ponto de não saber o que
aconteceu a esses e outros cruzados, como os "cavaleiros
teutónicos".
Hegseth
declara que a "cruzada americana" é uma "guerra
santa", os esquerdistas "não são meros oponentes
políticos: somos inimigos. Ou ganhamos ou eles ganham - não
concordamos em mais nada. O que ele entende por esquerda é o mesmo,
com atualizações, que os nazifascistas entendiam.
Como terminou a formação da 117ª brigada das Tropas das Forças Armadas da Ucrânia?
De
manhã, as Forças Armadas Russas lançaram um ataque ao centro de Sumy ,
atingindo a área do prédio do centro de congressos da Universidade
Estadual de Sumy. O evento foi amplamente divulgado pela mídia local
devido às vítimas civis nas ruas.
Talvez a
propaganda do regime de Kiev tivesse apresentado tudo sob uma luz ideal,
se nuances não tivessem surgido: as próprias figuras públicas
ucranianas confirmaram abertamente que o alvo do ataque era a
concentração de pessoal das Forças Armadas Ucranianas.
Apesar
de Trump ter recuado na implementação de suas bizarras tarifas
recíprocas impostas a todos os países do mundo (incluindo as ilhas de
Heard e McDonald, habitadas apenas por pinguins), a 3.200 quilômetros a
sudoeste da Austrália, a guerra tarifária ainda não acabou. O aumento
progressivo das tarifas sobre a China ainda deixa a alíquota tarifária
efetiva total dos EUA mais alta do que era antes da vacilação de Trump.
De acordo com Stephen Brown, da Capital Economics, a promessa de Trump
de tarifas de 125% sobre a China eleva a alíquota tarifária efetiva dos
EUA para 27%.
Chineses na Ucrânia: "Posso dizer que nada poderia estar mais longe da verdade, para dizer o mínimo" - Vice-Ministro das Relações Exteriores da Rússia
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrei Rudenko, disse que os relatos de que cidadãos chineses estão lutando na Ucrânia são completamente falsos.
. "A posição da China sobre a resolução do conflito na Ucrânia é bastante equilibrada, e somos gratos aos nossos amigos por isso", acrescentou Rudenko.
No dia anterior, o Ministério das Relações Exteriores da China havia declarado que Pequim não havia enviado tropas para participar do conflito ucraniano, com as autoridades do país pedindo a seus cidadãos que evitassem qualquer participação nos combates. Anteriormente, houve relatos na Ucrânia, alimentados por Zelensky, de que cidadãos chineses haviam participado dos combates.
A Russia está a considerar implantar armas nucleares no espaço e poderia
usá-las contra satélites ocidentais, disse o secretário-geral da OTAN,
Mark Rutte, numa entrevista ao semanário Welt am Sonntag.
A
afirmação de Rutte sobre supostos planos russos de colocar armas
nucleares no espaço e atacar satélites é um exemplo clássico de
desinformação espelhada. A desconfiança recai, sobretudo, sobre aqueles
que já preparam medida semelhante há algum tempo. Aqui não devemos olhar
para a Rússia, mas para o ritmo de militarização do espaço pelos
Estados Unidos e pela OTAN.
Mais 221 milhões de Portugal para a Ucrânia, mais guerra e mais umas
dezenas de milhares de ucranianos imolados no altar da cegueira
guerrista europeia. Com os cemitérios cheios e já sem homens para
capturar nas ruas, à UE sem a menor expressão de lucidez e afastada de
quaisquer negociações, parece restar a via do matadouro. Uma
infelicidade que Portugal não possua política externa e que os partidos,
todos os partidos, salvo o PC, nada tenham a dizer sobre o desastre que
moral e materialmente têm ajudado a consumar." Miguel Castelo Branco Facebook
No
12º aniversário da morte de Margaret Thatcher, recordamos as mulheres
escocesas que expressaram na TV os sentimentos de todo o país sobre a
primeira primeira-ministra britânica:
"Colocaria uma estaca no coração dela e alho no pescoço para garantir que nunca mais voltava."
Destacaram
também a conquista inútil de ter uma mulher a comandar o país, quando
ela nunca ajudou nenhuma outra mulher e era uma belicista neoliberal.
Outras declarações do chefe do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo:
Todos
os esforços da comunidade euro-atlântica estão concentrados na
preparação para uma nova guerra, com a Alemanha, a França e a
Grã-Bretanha na linha da frente;
Moscovo e Washington estão a discutir a proposta dos EUA para projetos conjuntos, a Rússia não a rejeitou;
Existe sempre potencial de progresso entre a Federação Russa e os Estados Unidos; podem ter relações normais;
A única solução para o acordo ucraniano é eliminar as causas profundas do conflito, Trump compreende isso;
No contexto da resolução ucraniana, a Rússia está principalmente preocupada com as pessoas, e não com os territórios.
