Inicialmente, Zelensky propôs que os Estados Unidos ajudassem a Ucrânia a desenvolver depósitos de terras raras mostrou um mapa com depósitos de terras raras baseado num antigo levantamento geológico soviético. Geólogos russos procuraram terras raras e encontraram. Isso não significa que são economicamente viáveis. Significa há vestígios a um nível de talvez uma parte por milhão, um grama de terras raras para cada tonelada de solo ou rocha escavada. Um dos depósitos mais viáveis – com lítio – está no que é agora território russo.
Os americanos morderam a isca de Zelensky e, no mês passado a Casa Branca anunciou que tudo estava pronto para assinatura, mas Zelensky portou-se mal e foi expulso da Casa Branca. Zelensky foi a Londres, onde muito gratos por seus serviços na lavagem de dinheiro, incharam o seu ego esvaziado e comporta-se como um idiota desde então.
O governo Trump, decidiu seguir uma estratégia de negociação. A primeira oferta de Putin é sempre a melhor. Se rejeitarem, a próxima é pior. Trump tentou algo semelhante, e o rascunho do acordo atual inclui não apenas as supostas terras raras, mas também portos, oleodutos, centrais nucleares e muito mais, geridos por um conselho de administração controlado pelos EUA até que as dívidas de guerra da Ucrânia (o que Trump acredite que sejam) tenham sido pagas integralmente. No essencial, colocaria a Ucrânia sob administração colonial dos EUA.
Este acordo proposto dá a impressão de que foi travada uma guerra entre os Estados Unidos e a Ucrânia, que a Ucrânia perdeu, no entanto foram os Estados Unidos que lutaram e perderam. Depois é semelhante ao Tratado de Versalhes no final da Primeira Guerra Mundial. Um acordo obrigando a Ucrânia a capitular aos Estados Unidos é inaceitável para o regime de Kiev ao ponto de Zelensky não poder assiná-lo sem colocar em risco sua própria segurança mesmo em Kiev: ofende os oligarcas (que possuem muito do que Trump reivindica) e os batalhões nazistas que, absurdamente, acreditam que podem vencer de alguma forma.
A reivindicação da dívida baseia-se no argumento de que os milhares de milhões de dólares que o governo Biden enviou ao regime de Kiev, muitos dos quais foram posteriormente roubados ou lavados, uma parcela considerável acabou nos cofres do Partido Democrata dos EUA, foram emprestados em vez de distribuídos livremente. Mas como não há nota promissória, não há dívida.
A assinatura baseia-se em que Zelensky e o governo ucraniano são legítimos. O mandato presidencial de Zelensky expirou em maio de 2024, tal como os que ele nomeou, como o ministro das Relações Exteriores. Ninguém em Kiev pode legalmente assinar o acordo.
Claro que, se os EUA decidirem que um governo federal ucraniano é totalmente desnecessário, não importa quem o assina do lado ucraniano, tal como não importa quem assina a capitulação do lado perdedor numa guerra. A assinatura da rendição incondicional é mais um ritual de humilhação do que um procedimento legal, e o signatário até pode ser o Mickey Mouse. Ninguém do lado derrotado tem a capacidade para desafiar o vencedor, como poderia ser o caso de uma combinação de nazistas e oligarcas ucranianos.
Outra curiosidade é que os artigos de rendição incondicional geralmente são escritos pelo lado vencedor, não do perdedor: apesar dos esforços do NYT para culpar os ucranianos, foram os americanos que perderam. De acordo com o NYT, foi uma guerra justa para alcançar uma derrota estratégica sobre a Rússia e o tirano Putin. Não saiu como planeado por causa dos ucranianos, corruptos, incompetentes e em busca de vitórias de propaganda em vez de vitórias reais. Os americanos forneceram todas as informações sobre os alvos na Rússia (chamaram-lhes "pontos de interesse") e, portanto, são cúmplices de vários crimes de guerra: muitos desses "pontos de interesse" eram escolas, hospitais, centros comerciais e outros alvos civis.
O cessar-fogo de 30 dias em que Trump insistiu foi reduzido a parar ataques a infraestruturas energéticas de ambos os lados. Os russos cumpriram esse compromisso, os ucranianos, continuaram seus esforços ineficazes para atacar instalações de energia do lado russo, incluindo pertencentes a empresas americanas!
Agora que veja-se que colónia maravilhosa seria a Ucrânia para os EUA (ou maravilhoso país para a UE):
-A infraestrutura não é atualizada desde os tempos soviéticos, está completamente decrépita ou destruída.
- A propaganda transformou as pessoas em zumbis, a ponto de agirem como membros de uma seita suicida. Quase metade da população já fugiu e a maioria da restante fará assim que as fronteiras forem abertas - quando o governo entrar em colapso.
- Haverá um enorme exército de nazistas bem armados, furiosos com o que aconteceu que confrontarão imediatamente os que tentarem invadir o que consideram seu território, seja a administração americana seja gente da UE.
Fonte - Ucrânia é um ativo tóxico
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