45% afirmaram desejar a manutenção da França na UE
33% desejam a saída
22% não se pronunciaram, não têm opinião definida.
Claro que o "pluralismo" vigente omite estas situações que mostram o processo de desagregação da UE. Não esqueçamos que Lenine afirmou que "os Estados Unidos da Europa capitalista nunca hão de existir". Assim é efetivamente.
Entretanto 20 intelectuais franceses "eurocríticos" subscrevem um manifesto com vistas à renegociação dos Tratados da UE, defendendo a soberania, a prosperidade e a independência estratégica.
Afirmam-se contra os paradigmas neoliberais e pretendem uma "Europa europeia" do general De Gaulle.
Tudo isto confirma quanto a nós o acentuar de contradições entre as burguesias nacionais, designadamente a alemã e a francesa, e o ascenso das lutas populares cujas greves - que a comunicação social esconde - se multiplicam em particular na zona euro: França, Itália, Bélgica. Com instabilidade e contestação em muitos outros países.
Tal como o anterior, a tentativa de um 4º Reich alemão soçobra, só se mantendo ainda formalmente pela chantagem, pelas ameaças, pelo medo, pela manipulação informativa e pelos colaboracionistas - estilo governo PSD-CDS.
http://www.lefigaro.fr/vox/monde/2016/06/30/31002-20160630ARTFIG00290-brexit-vingt-intellectuels-eurocritiques-lancent-un-appel-pour-un-nouveau-traite.php
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