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30 de junho de 2017


0 de junho de 2017 - 12h50 

Atos e paralisações contra reformas se espalham pelo Brasil




Em Salvador, Belém, Recife, Goiânia e Brasília, os ônibus não saíram das garagens e as cidades ficaram desertas pela manhã. Portuários de Rio Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro capital, São Luís, no Maranhão, também aderiram ao movimento.


Foram registrados atos no DF e nos seguintes estados: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Confira um resumo das manifestações realizadas na manhã desta sexta-feira (30) pelo Brasil:


Evolução positiva

Será que Passos, Cristas  e Maria L . Albuquerque vão dizer que isto é a consequência da sua política ? Lata não lhes falta

"Hoje ouvimos o FMI a apresentar previsões de crescimento da nossa economia mais optimistas do que as próprias previsões com que o Governo tem trabalhado e a reconhecer que, ao contrário do que pensava há um ano, a evolução da nossa economia tem sido bastante mais positiva do que aquilo que eram as expectativas que tinha", disse António Costa.

Em comunicado divulgado esta sexta-feira, após uma missão de duas semanas a Lisboa, o FMI manifestou estar mais optimista em relação a Portugal, prevendo que a economia cresça 2,5% este ano e que a meta do défice de 1,5% seja cumprida.

"As projecções de curto prazo de Portugal melhoraram de forma considerável, suportadas por uma recuperação no investimento e um crescimento contínuo das exportações, ao mesmo tempo que a recuperação na zona euro ganhou força", observou o FMI.

Esta previsão do FMI é uma revisão em alta de um ponto percentual face aos 1,5% estimados em Abril, quando divulgou o 'World Economic Outlook', mostrando-se assim também mais optimista do que o Governo, que prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,8%.

Segundo António Costa, que falava uma intervenção no final de uma visita à empresa de transformação artesanal de porco alentejano Montaraz, em Garvão, no concelho de Ourique, no distrito de Beja, "estes dados confirmam outros dados", nomeadamente a descida do desemprego e o facto de a confiança dos agentes económicos e o clima económico em Portugal estarem a atingir "máximos". "Hoje soubemos que o desemprego em Abril baixou para 9,5%, confirmando a tendência que tem vindo continuadamente a descrever e que vai continuar a decrescer", disse.

Na quinta-feira, frisou, tivemos "bons indicadores sobre a confiança", o que "é fundamental para continuarmos a progredir na economia".

Os dados do clima económico "atingiram máximos, que não tínhamos desde 2008", e a confiança dos consumidores também atingiu "máximos, que não tínhamos desde 1997, ou seja, já no século passado, diria mesmo, já no milénio passado", sublinhou

O P .VERDE

O “petróleo verde” e os incêndios

A fanfarronice do “petróleo verde” é do sr. eng. Mira Amaral, então membro do governo, e na sua “douta” opinião os eucaliptos seriam a grande fonte riqueza em Portugal. Mas riqueza para quem? Os custos sociais e ambientais esses estão à vista há muito. 
Colocamos a pergunta que Marx recomendava que se fizesse sempre – no caso ao falar-se de democracia - mas que com propriedade se aplica a todas as bravatas da política de direita.
O eucaliptal foi também acarinhado pelo governo PSD-CDS com uma sua lei de reflorestação. Algo que nos seus destemperos parlamentares dona Assunção Cristas os deputados do PSD e CDS já esqueceram.
A direita além das cambalhotas retóricas com que mascara o que fez e defendeu no passado, no concreto tudo se resume a propiciar para  a oligarquia bons negócios e com baixos custos salariais. Chamam a isto dar confiança aos “mercados” e aos “investidores”. Quanto ao resto palavreado que esconde o seu pensamento oco, isto é, que nada de realidade tem para apoiar.
É o caso dos “clusters”, da robótica (ex?) “prioridade das prioridades”, da “revolução” (?!) 4.0 - digitalização da indústria – das “reformas estruturais”.
Meros bluffs cujo objetivo é mascararem a realidade com fraseado bombástico que os comentadores do costume (e suspeitos!) ouvem deliciados com ar de papalvos e apoiam sem reticências.
Já agora diga-se que o sr. “petróleo verde” passa por ser uma grande sumidade nos problemas da indústria nacional na opinião da CIP mas não só. Diga-se também que o PS não pretende reduzir a área de eucalipto, talvez muda-la de sítio (?) e quanto à miserável PPP do SIRESP desde o início denunciada pelos "silenciados do costume" continuará tudo leva a crer intocável.
Daniel Vaz de Carvalho

Por que querem encerrar a televisão Al Jazeera ?

O CONLUIO ENTRE iSRAEL E GRUPOS TERRORISTAS DENUNCIADO POR AL jAZEERA
Jazeera a affirmé que les groupes djihadistes ont délibérément lancé des roquettes et des mortiers vers la frontière israélienne, fournissant un prétexte à l’aviation de Tel-Aviv pour bombarder le sud de la Syrie. Samedi et dimanche en effet, les avions israéliens ont frappé des positions de l’armée syrienne « en soutien évident aux terroristes opérant dans le Golan », causant de nombreux morts et blessés parmi les militaires syriens.
La chaîne iranienne PressTV a aussi déclaré que ces derniers jours « un intense trafic d’armes et de munitions en provenance d’Israël vers le Golan a eu lieu dans le but de renforcer les groupes djihadistes dans leurs combats contre l’armée syrienne et le Hezbollah, dernière tentative d’opposition à l’avancée de Damas dans la région ».
Ce qui inquiète le plus Tel-Aviv, c’est de voir les troupes de Damas et du Hezbollah gagner du terrain dans la province de Deraa et de Quneitra. Ces territoires bordent les hauteurs du Golan, occupé illégalement par Israël depuis 1967. Selon le site israélien Kan, le chef du Mossad Yossi Cohen, a déclaré que « l’Iran  est en train de créer un nouveau Hezbollah dans les hauteurs du Golan ».
Le chef du service de renseignement israélien fait référence au groupe Harakat Hezbollah Al Nujaba (considéré comme le Hezbollah irakien, NDLR) qui, après les victoires de Daesh en Irak, a rejoint les troupes chiites libanaises. L’objectif déclaré d’Al Nujaba – en particulier la « Brigade de libération du Golan » – est de soutenir Damas et de contrer Israël en ouvrant, en cas de conflit avec Tel-Aviv, un nouveau front dans la région du Golan pour sa libération.

Stefano Mauro Fonte nenanews

Brasil luta

O bloqueio a Cuba existe

O bloqueio a Cuba nunca é mencionado pelos comentadores bem-pensantes quando avaliam a situação económica deste país.




El Departamento norteamericano del Tesoro impuso durante el tiempo transcurrido hasta hoy de 2017 cuatro multas a empresas de su país y foráneas por supuestas violaciones al bloqueo económico, comercial y financiero contra Cuba.
La última víctima de esa política, de más de 55 años de duración, fue la compañía estadounidense de seguros American Internacional Group (AIG), cuya penalidad ascendió a 148 mil 698 dólares.
Según la Oficina de Control de Activos Extranjeros (OFAC) de dicho departamento, la entidad se involucró en 29 aparentes violaciones del cerco al proveer de cobertura de seguro varios envíos de mercancías hacia o desde Cuba, o relacionados con una entidad de la isla.
AIG recibió su segundo castigo en tres años pues en mayo de 2014 el Gobierno estadounidense alegó que subsidiarias de la aseguradora en Canadá violaron tres mil 560 veces las regulaciones contra Cuba desde enero de 2006 hasta marzo de 2009.
Desde la llegada al poder del presidente Donald Trump el 20 de enero último, Washington dispuso tres sanciones por el referido asunto, dos de ellas en el presente mes de junio.
El pasado día 8, la empresa American Honda Finance Corporation, dedicada al financiamiento de vehículos automotores para compradores, arrendatarios y distribuidores independientes autorizados de productos Honda y Acura, tuvo una multa de 87 mil 255 dólares.
Trump dio un discurso y firmó el 16 de junio pasado en Miami, Florida, el llamado Memorando Presidencial de Seguridad Nacional sobre el Fortalecimiento de la Política de los Estados Unidos hacia Cuba.
Dicho documento restringe los viajes de los norteamericanos al país caribeño a partir de barreras burocráticas y la eliminación de visitas educativas a título individual.
También prohíbe las transacciones económicas, comerciales y financieras entre compañías estadounidenses y empresas cubanas vinculadas con las Fuerzas Armadas Revolucionarias y los servicios de inteligencia y seguridad.
Así, y como consideró el Gobierno de la isla en una declaración, se imponen trabas adicionales a las ya muy restringidas oportunidades que el sector empresarial estadounidense tiene para comerciar e invertir en Cuba.
La OFAC ha sido responsable de numerosas sanciones, multas y acoso a entidades internacionales que osaron ir contra los pronunciamientos de Washington y obviar el bloqueo.
Por ejemplo, en febrero de 2016 sancionó a la empresa francesa CGG Services S.A. con un total de 614 mil 250 dólares.
El bloqueo, en vigor desde febrero de 1962, fue rechazado por 191 países el pasado año en la Asamblea General de Naciones Unidas mientras que Estados Unidos, que lo impone, e Israel, su tradicional aliado, se abstuvieron por primera vez en la votación correspondiente.
Washington y La Habana restablecieron relaciones diplomáticas el 20 de julio de 2015 y han firmado decenas de acuerdos y memorandos de entendimiento en diversos sectores como parte de un proceso encaminado a la normalización de sus vínculos bilaterales.
Sin embargo, las autoridades cubanas consideran que el principal obstáculo para alcanzar esa meta es la persistencia del cerco, causante de considerables privaciones y daños humanos a la nación antillana.

As torturas e a Cia


ONU: as torturas da CIA não devem ficar “impunes”
• A Convenção contra a tortura não permite “circunstâncias excepcionais” nas quais se possa humilhar os detidos, expressa o relatório  sobre as torturas da CIA na era Bush
Neste contexto, a ONU pediu que as torturas não fiquem “impunes”. O alto comissionado das Nações Unidas para os direitos humanos, Zeid Ra’ad Al-Hussein, reclamou que não deve haver “impunidade” sobre as torturas reveladas pelo relatório, segundo o jornal El País.
A Convenção contra a tortura não permite “circunstâncias excepcionais” nas quais se possa humilhar o detido, expressa o texto.
“A Convenção não deixa ninguém fora, nem os mesmos torturadores, nem os responsáveis políticos nem os funcionários que dão as ordens” na hora de prestar contas pelas possíveis violações dos direitos humanos, afirmou.

29 de junho de 2017

A hipocrisia da UE e os refugiados

Quem são os responsáveis pelo desastre da intervenção na Líbia ?
Agora sofrem  consequências dos actos de dominação. São as contradições...
" Do ponto de vista do direito internacional humanitário, um país rico como a Itália não pode fechar os seus portos aos barcos das organizações não-governamentais que resgatam migrantes no mar, tal como ameaçou fazer, na quarta-feira. 
“O argumento de força maior não se aplica, além de que, em última análise, recusar o desembarque dessas pessoas seria um tratamento desumano ou degradante, que viola o artigo 3 da Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem”, disse Philippe De Bruycker, perito do Centro de Políticas de Migração (Instituto Universitário Europeu, Itália)."

A diabolização da Venezuela

Cette photo de Paris-Match résume ce que la plupart des citoyens savent du Venezuela. Une croyance entretenue jour après jour par la nouvelle église que sont les transnationales de l’information. Le vieux rêve industriel est devenu réalité : que la population du monde pense la même chose au moment voulu. Or…
  • Ces 80 jours ne sont pas de simples manifestations contre le gouvernement Maduro. Ce sont 80 jours de manifestations d’une droite dont le secteur pacifique en perte de vitesse se fait déborder quotidiennement par une insurrection entraînée, financée et armée par qui rêve de reprendre le contrôle politique d’un continent – et pas seulement des réserves pétrolières du pays. Localement, l’objectif est de stopper la campagne pour élire une Assemblée Constituante et de réunir les conditions d’un coup d’État.

As provocações da NATO

As provocações da NATO e o silêncio da imprensa mercenária




Qu’arriverait-il si l’avion du secrétaire USA à la Défense Jim Mattis, en vol de la Californie vers l’Alaska dans un couloir aérien sur le Pacifique, était intercepté par un chasseur russe de l’aéronautique cubaine ? La nouvelle occuperait les premières pages, en suscitant une vague de réactions politiques inquiètes. Pas une feuille n’a bougé par contre quand le 21 juin l’avion du ministre russe de la Défense Sergueï Choïgou, en vol de Moscou pour l’enclave russe de Kaliningrad le long du couloir approprié sur la Mer Baltique, a été intercepté par un chasseur F-16 étasunien de l’aéronautique polonaise

A hipocrisia da UE

A imprensa mercenária tem procurado desvalorizar o acontecimento e a UE sempre pronta a condenar o governo da Venezuela ainda não encontrou tempo para condenar este acto terrorista. Para a UE como para Trump há terroristas bons e terroristas maus...

Dívida Argentina

De la deuda externa a la deuda eterna



El autor de Cien años de soledad y padre del "realismo mágico" debe de estar revolviendose en su tumba: ni al mismísimo Gabriel García Márquez se le habría ocurrido urdir una trama en la que un gobierno -en este caso el argentino presidido por Mauricio Macri- se le hubiese antojado endeudar a sus hijos y a los hijos de sus hijos para las próximas diez décadas.

O Repúdio da dívida

Rusia: el repudio de las deudas en el núcleo de las revoluciones de 1905 y de 1917

CADTM

O “petróleo verde” e os incêndios

A fanfarronice do “petróleo verde” é do sr. eng. Mira Amaral, então membro do governo, e na sua “douta” opinião os eucaliptos seriam a grande fonte riqueza em Portugal. Mas riqueza para quem? Os custos sociais e ambientais esses estão à vista há muito.
Colocamos a pergunta que Marx recomendava que se fizesse sempre – no caso ao falar-se de democracia - mas que com propriedade se aplica a todas as bravatas da política de direita.
O eucaliptal foi também acarinhado pelo governo PSD-CDS com uma sua lei de reflorestação. Algo que nos seus destemperos parlamentares dona Assunção Cristas os deputados do PSD e CDS já esqueceram.

Os fogos e as celuloses

A culpa é de todos nós , a culpa é do Estado , dizem PSD, CDS procurando diluir as suas responsabilidades.
Aqueles que andaram a defender o "  menos Estado Melhor Estado " e que acabaram com os Guardas Florestais , Sapadores ... são os mesmos que agora dizem que a culpa é do Estado.
A culpa é de facto dos governos do " bloco central dos negócios " em que os ministérios da agricultura passaram a ser correias de transmissão da CAP e das Celuloses. A Cristas pode explicar...
Curioso , todos falam na limpeza das florestas mas ninguém levanta o problema do preço que as celuloses em oligopólio pagam aos produtores , sempre a descer há mais de dez anos ...
E como é que os pequenos produtores pagam a limpeza  se o preço da madeira não compensa.?
Mas nas celuloses não se toca , elas têm poder , dinheiro , escribas e anúncios...
Já alguém ouviu o PS, PSD ou o CDS criticarem o preço que as celuloses pagam ao produtor ?
E que tal uma taxa suplementar no IRC das celuloses como ajuda ao repovoamento e ordenação das florestas ?

Refugiados , Italia e um G20 musculado




Réfugiés : UN CRI D’ALARME ITALIEN DANS LE VIDE, par François Leclerc


Au revoir les unanimités de façade, bonjour les constats d’impuissance ! Un G20 musclé se prépare les 7 et 8 juillet prochains à Hambourg, Angela Merkel réunissant auparavant les principaux leaders européens dans la perspective d’une réunion musclée avec Donald Trump… qu’Emmanuel Macron a invité le 14 juillet sur les Champs-Élysées. En attendant, la mise en scène de la confrontation va occulter le retour d’une crise des réfugiés devant laquelle les plus hautes autorités européennes restent sans réponse.
Les responsables italiens lancent un cri d’alarme, le pays continuant d’accueillir des dizaines de milliers de réfugiés, après sauvetage en mer, le rythme s’accélérant avec les beaux jours. Le cap des 200.000 réfugiés, nombre maximum pouvant être accueillis annuellement selon eux, menace d’être dépassé d’ici fin 2017. 181.000 l’ont été l’année dernière, provenant en priorité du Niger, du Bangladesh et de la Guinée. Après la Mer Égée, la Méditerranée est à son tour devenue un cimetière marin.« Nous devons reconnaître que l’opinion publique est exaspérée », a déclaré Matteo Renzi, qui s’appuie sur le résultat des élections municipales où les partis de centre-droit – selon la classification italienne – ont marqué de sérieux points en faisant campagne contre l’immigration. La mairie de Rome, tenue par le Mouvement des 5 étoiles, a de son côté demandé son arrêt.

Manifs no Brasil


Amanhã o Brasil vai parar, disse Requião na tribuna do Senado


Moreira Moriz/Agencia-Senado
  
Cássio Cunha Lima
(PSDB-PB) presidia a sessão quando, ao conceder a palavra a Requião, disse que a sessão seria supensa após a fala do senador "para que todos possam, naturalmente, almoçar".

Requião interrompeu e disse: "Intervalo para o almoço, então, Presidente? E amanhã o Brasil se dará um intervalo de indignação. O país vai parar amanhã, em protesto contra tudo o que acontece no Congresso, no Judiciário, no Ministério Público e no governo Federal".

O senador se referia aos atos convocados pelas movimentos sociais contra as reformas do governo de Michel Temer marcados para esta sexta-feira (30), em todo o país.

Cunha Lima ficou incomodado com o comentário de Requião. "Vossa excelência fique aqui na presidência da sessão, então, na hora do almoço. Após a sua fala, eu terei a alegria de passar a presidência e o senhor fica presidindo a sessão", disse ele.

Requião rebateu: "Não, não estou protestando, presidente. Só estou dizendo que amanhã para o Brasil". Em seguida, Requião fez um discurso em que apontou o enfraquecimento do governo e a desmoralização política de Temer.

À procura de um pretexto para atacar a Síria

"Os Estados Unidos colocaram sua Marinha e Força Aérea em estado de alerta máximo e esperam apenas um pretexto para atacar a Síria. [Bashar] Assad não vai dar-lhes tal motivo. Mas agora é o momento ideal para uma provocação", escreveu Aleksei Pushkov na sua conta do Twitter, se referindo ao aumento da concentração de navios e aviões norte-americanos perto da Síria.
Recentemente, o canal CNN informou, citando uma fonte não identificada, que os EUA estavam concentrando seus navios e aviões perto da base aérea de Shayrat possivelmente para realizar uma ofensiva.
Ainda antes, a Casa Branca divulgou um comunicado em que acusou o presidente sírio, Bashar Assad, de preparar um novo ataque químico. Além disso, a administração de Trump advertiu o presidente sírio que se ele acabar usando armas químicas, ele "vai pagar um preço alto".
Enquanto isso, o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, disse que os Estados Unidos detectaram atividade na base aérea de Shayrat. De acordo com as acusações de Washington, a partir da mesma base as forças do governo sírio realizaram em 4 de abril um alegado ataque químico contra a cidade de Khan Shaykhun.

28 de junho de 2017

O negócio das indulgências

 ...  a construção da Basílica de S. Pedro...e Engels


Les 500 ans de la " Réforme protestante"

Claire VÉRILHAC
Illustration : Bible de Gutenberg
En 1517 Martin Luther, moine augustin, affiche ses thèses contre la vente des "indulgences". Ce sera le point de départ de la Réforme protestante. Indissociable de l'humanisme de la Renaissance et favorisée par les progrès de l'imprimerie, elle prendra un tour tragique en France avec les guerres de religion et le massacre de la St Barthélémy. Du combat pour la liberté de conscience à la laïcité !
L’affaire du commerce des indulgences fut le déclencheur de la Réforme protestante. Une "indulgence" c’est la possibilité, dans l’Eglise catholique romaine, de racheter ses péchés par des prières, des pélerinages ou des dons.
Au fil du temps cette pratique était devenue un commerce lucratif, d’abord dénoncé par l’Anglais John Wyclif puis le Tchèque Jan Hus qui sera brulé vif comme hérétique.
Mais au début du 16e siècle l’Eglise franchit un pas supplémentaire.
Afin de financer la construction de la basilique Saint Pierre de Rome, le Pape vend "en gros" des indulgences à l’archevêque Albert de Brandebourg qui les fait ensuite revendre aux fidèles, le Pape prélevant au passage une commission.
Martin Luther, un moine augustin allemand, théologien et professeur d’université dénoncera cette dérive dans ses "95 thèses". Celles-ci vont circuler largement en Europe grâce à l’imprimerie qui jouera un rôle considérable dans le développement de la Réforme.
L’acte fondateur du protestantisme est une rupture. Celle de Luther qui refuse en 1521, à la Diète de Worms, de se rétracter "car il n’est ni sûr ni salutaire d’agir contre sa conscience ». Mais derrière le combat théologique de la Réforme c’est une lutte plus décisive qui se mène. Contre un pouvoir politique et matériel, bien réel, celui de l’Eglise et du Pape. C’est d’ailleurs l’analyse qu’en fera Engels trois siècles plus tard

Sinais

Foi assim que começou em 2007...com o outro(Alan Greenspan) a falar na " exuberância dos mercados " A subida recente da bolsa só pode ser explicada pela melhoria do panorama económico , dizem eles...sem quererem fazer humor...

Os preços dos activos nos mercados financeiros "parecem elevados" e a subida recente da bolsa só pode ser explicada por um melhor panorama económico.

Estas conclusões foram proferidas ontem por Janet Yellen, presidente da Reserva Federal e por Stanley Fischer, vice-presidente do banco central.

Se é pouco habitual um responsável da Fed comentar os desenvolvimentos dos mercados financeiros, mais estranho parece que dois deles falem do assunto no mesmo dia. Sinal para alarme? A Bloomberg diz que as campainhas ainda não soaram, mas a maior atenção do banco central aos preços dos activos está a gerar apreensão e a queda de ontem de Wall Street (a maior em seis semanas) poderá ser uma primeira reacção.

Num discurso que era aguardado para confirmar a expectativa de mais subidas de juros nos EUA, Janet Yellen reiterou que considera ser apropriado subir as taxas de juro "muito gradualmente".

Mas Yellen falou também sobre os preços dos activos em bolsa, dizendo que "parecem elevados, mas não há certezas sobre isso", dado que depende das métricas que são usadas. A presidente da Fed recorreu ao PER (relação entre lucros e cotação) para argumentar a conclusão de níveis elevados dos activos.

Estes comentários de Yellen sobre os preços dos activos seguem-se às observações feitas, também ontem, pelo vice-presidente do banco central, Stanley Fischer – que afirmou que a crescente valorização das acções só pode ser explicada por um melhor panorama económico.


John Williams, da Fed de S. Francisco, também fez comentários recentes sobre os preços dos activos – "o mercado accionista parece estar a funcionar através de sinais de fumo" -, o que está a gerar surpresa em Wall Street, pela demonstração súbita de preocupação do banco central com a evolução dos mercados. Apesar da correcção recente, 2017 está a ser marcado por máximos históricos nas bolsas norte-americanas, com os investidores confiantes nos resultados da política económica do presidente Donald Trump.

"Nunca vamos ouvir a Fed dizer que aumenta os juros por causa disto [nível elevado dos preços dos activos], mas certamente estará a pesar mais na decisão do que há seis ou nove meses", comentou à Bloomberg Stephen Stanley, economista-chefe da Amherst Pierport Securities.

 Vários críticos da Fed têm defendido que a política monetária da Fed, de manter os juros baixos por muito tempo, é responsável pela criação de bolhas em diversos activos

Após cerca de uma década em que os juros, que se mantiveram em mínimos históricos entre 0% e 0,25%, a subida tem sido lenta havendo quem se interrogue se irá a tempo  de evitar uma nova crise que seria mais violenta do que a de 2007/2008 . A Reserva Federal procedeu ao primeiro aumento (de 25 pontos base) em Dezembro de 2015. Posteriormente, em Dezembro de 2016, voltou a incrementar em 25 pontos base a taxa directora. Voltou, então, em Março passado, a elevar o custo do dinheiro, com mais uma subida de 25 pontos base, e novamente este mês em mais 25 pontos.. A seguir com atenção


Congresso Marx


O Congresso do GEM está de volta,
divulguem e participem:

Chamada para resumos

III Congresso Internacional Marx em Maio
No bicentenário do nascimento de Karl Marx

3 a 5 de Maio de 2018
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Organizado pelo Grupo de Estudos Marxistas (GEM)


O Grupo de Estudos Marxistas convida todos os estudantes, investigadores e outras pessoas interessadas em estudar Marx e o marxismo, na sua multiplicidade de áreas e correntes, a enviar os seus resumos.

Regras de submissão:
·         Os resumos devem ser enviados numa das seguintes línguas: português, inglês, francês ou espanhol, ter entre 250 a 500 palavras, e vir acompanhados de 3 a 5 palavras-chave.
·         As submissões devem ser enviadas com o assunto “Submissão ao III Congresso Marx em Maio”, no corpo de texto deve constar o nome do autor, a instituição a que pertence e/ou a atividade, e o resumo segue em anexo, formato Word, sem qualquer referência acerca do autor.
·         As submissões devem ser enviadas para: grupodeestudosmarxistas@gmail.com até 31 de Agosto de 2017.

Quem financia o terrorismo ?


Daniel VANHOVE
Pour ceux qui essaient de s’y retrouver dans les tumultes du monde actuel, les guerres qui ravagent le Moyen-Orient et particulièrement celle de Syrie depuis mars 2011, donnent à mieux comprendre le jeu retors des puissances extérieures qui les alimentent.
Sous un départ qui s’apparentait à ce que d’aucuns nous ont vendu comme « les printemps arabes », cette terrible guerre fomentée et financée par l’Occident qui espérait la mettre à profit pour renverser le président Bachar al Assad et avoir ainsi un meilleur contrôle des réserves d’hydrocarbures et des oléoducs du pays, n’en finit pas de nous livrer les arcanes de ce qui se trame dans les couloirs obscurs des chancelleries.

27 de junho de 2017

Jogos de poder na Arábia Saudita




El rey Salman ben Abdelaziz Al-Saud, de 81 años, depuso de todas sus funciones al príncipe Mohammed ben Nayef Al-Saud, de 57 años, quien hasta ahora ostentaba el título de príncipe heredero así como los cargos de viceprimer ministro y ministro del Interior de Arabia Saudita.
De esta manera, el propio hijo del rey, o sea el príncipe Mohammed ben Salman Al-Saud, de 31 años, se convierte, de hecho, en el nuevo príncipe heredero.
El príncipe Mohammed ben Nayef Al-Saud, quien hizo sus estudios en Oregón (Estados Unidos) y posteriormente se formó en el FBI y en Scotland Yard, estaba considerado como el hombre de Estados Unidos en Arabia Saudita y había obtenido resultados en la lucha contra algunos disidentes de al-Qaeda. Su marginación pone fin a las esperanzas de la rama de los Nayef de alcanzar el trono.
Por su parte, el príncipe Mohammed ben Salman carece de formación académica. Detenta, cuando más, un título de bachiller obtenido en una escuela local pero se ignora si ese título realmente corresponde a la realización de verdaderos estudios. Hizo su debut en política como asistente de su padre, el actual rey, cuando este último fue gobernador de Riad y posteriormente ministro de Defensa.
En 2015, cuando el rey Salman accedió al trono, fue su hijo, el príncipe Mohammed ben-Salman, quien se convirtió en ministro de Defensa e implicó al ejército de Arabia Saudita en la agresión contra Yemen, que está resultando desastrosa para las tropas sauditas. Disponiendo del poder real por procuración, el hijo del rey presentó Visión 2015, un amplio proyecto de reforma política que prevé la privatización de ARAMCO –única fuente de divisas de Arabia Saudita– y desarrollar el reino sin contar para ello con la industria del petróleo.

A grande democracia americana

http://www.jornada.unam.mx/2017/06/26/opinion/025o1mun#texto
Os governos do Império ainda têm a distinta lata de falarem em direitos do Homem . Ler :
 "Los videos de las declaraciones preliminares de un par de ex sicólogos militares que fueron obligados a testificar como parte de una demanda legal federal interpuesta por la Unión Americana de Libertades Civiles (ACLU) en nombre de dos ex detenidos y la familia de otro que murió en un centro de detención estadunidense son escalofriantes. Bruse Jessen y James Mitchell, en tonos muy profesionales, describen las técnicas de tortura que diseñaron e implementaron para interrogar a los detenidos en sitios clandestinos de la CIA en los meses posteriores al 11-S. Aquí explican cómo elaboraron y aplicaron las técnicas –incluyendo el famoso waterboarding, colgar a la gente de los brazos, encerrarlos en un ataúd, golpearlos contra paredes, sujetarlos a temperaturas extremas y más. Nada nuevo, más que escuchar sus voces tranquilas y justificar todo como cumpliendo órdenes (aunque estaban en esos momentos trabajando de contratistas independientes y su negocio ganó 81 millones de dólares por sus servicios). El juicio está programado para septiembre. Aunque se ha reportado ampliamente sobre el uso de estas técnicas, que estos dos expertos en tortura expliquen sus métodos, que han sido ahora prohibidos y fueron calificados de tortura bajo leyes y convenciones internacionales, de nuevo está en frente de todos. (nytimes.com/ interactive/2017/06/20/us/cia-torture.html)"

Sonhos e realidades de um dia de verão

De um errático !
Este ao menos ainda diz ao que vem ao contrário dos nossos  federalistas envergonhados ditos europeístas ...

Europe’s Gradualist Fallacy 

Project sindicate 27
Varoufakis 
The logical answer is either to dismantle the euro or to provide it with the federal state it needs. The problem is that the first solution would be hugely costly, while the second is not feasible in a political climate favoring the re-nationalization of sovereignty.
Those who agree that the cost of dismantling the euro is too high to contemplate are being forced into a species of wishful thinking that is now very much in vogue, especially after the election of Emmanuel Macron to the French presidency. Their idea is that, somehow, by some unspecified means, Europe will find a way to move toward federation. “Just hang in there,” seems to be their motto.
Macron’s idea is to move beyond idle optimism by gaining German consent to turn the eurozone into a state-like entity – a federation-lite. In exchange for making French labor markets more Germanic, as well as reining in France’s budget deficit, Germany is being asked to agree in principle to a common budget, a common finance ministry, and a eurozone parliament to provide democratic legitimacy.

Alerta


Comandante do Exército: o Brasil está sem rumo

A mídia hegemônica não deu o destaque merecido, mas uma notícia importante, desta semana foi a audiência pública, nesta quinta-feira (22), no Senado, com o general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército. Importante pela manifestação legalista, constitucional e patriótica do general ocupante daquele que no passado foi o Ministério do Exército.

O general constatou algo fundamental para avaliar o governo usurpador de Michel Temer: o Brasil não tem um projeto nacional, disse. Deixou de ter, poderia ter afirmado, pois o governo abandonou radicalmente qualquer veleidade de ênfase na soberania nacional e desenvolvimento do país.

Frisou a importância da defesa da Amazônia, cujas riquezas, cobiçadas pelo imperialismo, chegam, calcula, a 23 trilhões de dólares!  Amazônia onde o governo golpista autorizou a realização, pela primeira vez na história, de manobras militares com tropas estadunidenses, previstas para ocorrer em outubro.

A falta de um projeto nacional de desenvolvimento faz do Brasil “um superdotado num corpo de adolescente”. E a “Amazônia continua praticamente abandonada, falta um projeto e densidade de pensamento", afirmou. "O Brasil está à deriva, sem rumo", disse.

Declarou-se contra a venda de terras fronteiriças, para estrangeiros. E opôs-se à permissão para empresas estrangeiras explorarem riquezas minerais no Brasil. Referia-se, certamente, à entrega, à farra de concessões para multinacionais do petróleo promovida pelo governo golpista.

Outro aspecto merece destaque em suas declarações: a garantia de que não haverá intervenção militar na política. "Isso está absolutamente anacrônico”, disse. “Esta hipótese está absolutamente afastada", enfatizou.

Esse espírito legalista revelou-se também em sua decidida oposição ao uso de tropas do Exército no policiamento de ações dentro do país, como Michel Temer fez em maio, quando chamou tropas do Exército contra manifestantes, em Brasília. O comandante do Exército lembrou-se do emprego de tropas para policiar a favela da Maré, no Rio de Janeiro. “Pensei – disse - estamos aqui apontando arma para a população brasileira, nós estamos numa sociedade doente".

São declarações de grande importância e que merecem reflexão. Sobretudo neste momento de grave crise política em que pululam os saudosistas da ditadura militar, que clamam pela intervenção dos generais. As palavras do general indicam uma recusa do papel atribuído aos militares pela direita e pelos conservadores no Brasil. Revelam também fidelidade ao espírito desenvolvimentista, nacional e patriótico que marca as melhores tradições das Forças Armadas no Brasil.

    Visto de Espanha

    O que dizem os europeistas encartados ? E o governo português ? Já se esqueceram do Banif ?... Não há nenhum jornalista que confronte Draghi em Sintra sobre a duplicidade do BCE?

    " Hace 16 días, cuando el Banco Popular fue resuelto (es decir, intervenido por las autoridades europeas) y vendido por un euro al Santander, todo fueron felicitaciones por lo bien que funcionó el mecanismo de la Unión Bancaria. Desde el BCE, al Sistema Único de Supervisión y el Mecanismo Único de Resolución, así como el Eurogrupo, se aplaudieron mutuamente por la rapidez y limpieza del procedimiento. Lamentaron que los accionistas y bonistas del Popular lo hubieran perdido todo, pero, dijeron, estas eran las nuevas reglas de juego: los contribuyentes ya no rescatarían bancos en Europa sino que lo harían los accionistas e inversores. Se desvinculaba así (por fin) el riesgo bancario de la capacidad financiera del Estado al le quebraba la entidad.



    Dos semanas después, le ha tocado a Italia afrontar la quiebra de Veneto Banca y Banca Popolare di Vicenza y el panorama ha cambiado. Ya no se aplicarán las mismas reglas que con el Popular: la excusa es que no son bancos en “resolución” sino en “liquidación” (porque su caída no afecta al sistema bancario en su conjunto, aunque tienen 60.000 millones en activos). En Italia no se imponen las normas europeas sino las italianas. Eso supone que el Gobierno de Roma inyectará unos 17.000 millones, aunque algunas autoridades europeas creen que pueden llegar a los 20.000 millones, para evitar que los bonistas senior del Veneto y del Popolare lo pierdan todo. Además, dividirán los activos en un banco bueno y otro malo. El bueno se lo han regalado a Intesa Sanpaolo con salvaguardas, como el pago de las prejubilaciones, para no tener que ampliar capital. Esas protecciones no existieron en el caso del Santander, que sí anunció una ampliación de capital de 7.000 millones para digerir la absorción del Popular y asumió los riesgos futuros que puedan aflorar.
     Tras esta venta, mañana funcionarán los bancos venecianos, pero se abre un negro panorama para los contribuyentes italianos que asumirán la deuda y la morosidad del banco malo, saltándose algunos principios de la UE. A cambio, Roma evitará el enfrentamiento con los bonistas de los bancos, que son pequeños clientes que pudieron comprar esta deuda sin conocer el riesgo. Es una situación muy similar a la de los preferentistas españoles de 2012.
    Cinco años después de la crisis bancaria española (cuya factura provisional es de 60.000 millones, según el FROB), Italia toma el mismo doloroso camino como si nada hubiera cambiado en Europa. Tras años de negación del problema, Italia ya no tiene bancos fuertes que puedan comprar sin ayudas. Y pronto llegará Monte Dei Paschi. Por eso, pasa la factura a los contribuyentes, que asumen los problemas de los banqueros. Las flamantes nuevas normas europeas hacen agua precisamente en el país de Mario Draghi, presidente del BCE. La lección es que los Estados ricos se pagan sus rescates bancarios, si quieren. Ahora será más difícil convencer a los alemanes de que apoyen el fondo común de resolución de bancos. La alegría de las autoridades europeas apenas ha durado quince días."

    A Itália é a Itália ...

    A banca italiana e os dois pesos do BCE 

    "O Governo italiano, com o aval do Banco Central Europeu (BCE), anunciou no domingo um pacote financeiro de ajuda à banca de 17 mil milhões de euros.Numa primeira fase, adiantou o ministro da Economia daquele país, Pier Carlo Padoan, apenas serão usados pouco mais de cinco mil milhões para salvar dois bancos, a Banca Popolare di Vicenza e o Veneto Banca, que serão comprados por um euro pelo Intesa Sanpaolo.

    Uma medida que está longe de ser pacífica. "A decisão de poupar dois bancos italianos das novas regras levanta questões sobre a efectividade da união bancária", escreve Simon Nixon, no Wall Street Journal.

    O El Español, jornal digital do país vizinho, na coluna de opinião "O rugido do leão", diz que esta ajuda de Estado transmite uma "sensação de anarquia" e se traduz "numa "perda de autoridade da moral das instituições europeias" que em 2015 aprovaram regras que colocavam um ponto final nos resgates à banca com dinheiro público. Até porque em Espanha houve o caso recente da compra do Popular pelo Santander, ao preço simbólico de um euro, sem qualquer apoio do Estado.

    A indignação em Espanha, por este tratamento diferenciado, reflecte-se também na análise que Iñigo de Barrón faz no El País. "As flamejantes novas normas europeias transformam-se em água precisamente no país de Mario Draghi, presidente do BCE. A lição a tirar é que os Estados ricos, se quiserem, podem pagar os seus resgates bancários. Agora vai ser mais difícil convencer os alemães a apoiarem a criação de um fundo comum de resolução dos bancos". "Ninguém quer uma nova crise política na Europa, mas em que pé esta decisão deixa a união bancária?", questiona Simon Nixon."Neg

    L’ENTRAÎNANTE LOGIQUE ITALIENNE, par François L

    Le bon sens a prévalu ! s’est exclamé Vincenzo Boccia, le président de la Confindustria, l’organisation du patronat italien. Le groupe bancaire Intesa Sanpaolo a récupéré pour un euro symbolique les deux banques régionales Banca Popolare di Vicenza et Veneto Banca avant qu’elles ne s’effondrent, et l’État a décidé d’assumer toutes les pertes.
    La portée du dernier épisode du sauvetage du système bancaire italien ne se limite pas au viol – dans son esprit, sinon dans sa lettre – de la réglementation de l’Union bancaire, sous les auspices conjointes de la Commission et des instances de supervision et de résolution bancaires européennes, excusez du peu ! Conséquence de leurs acrobaties, les contribuables dont il a été chanté sur tous les tons qu’ils étaient désormais protégés vont en être de 17 milliards d’euros de leur poche. Mais cela va plus loin. La dette italienne va continuer d’enfler, le gouvernement s’engageant sur un chemin opposé à celui menant à la réduction de son déficit. L’Italie engage l’Union monétaire dans son mauvais sillage.
    Le plan adopté brille par sa simplicité selon le ministre des finances Pier Carlo Padoan. 4,785 milliards d’euros serviront à préserver les ratios de capital du groupe Intesa Sanpaolo, à couvrir les coûts de restructuration des banques dont il hérite et à provisionner les risques liés aux poursuites que la banque pourrait encourir. Les quelques 12 milliards d’euros supplémentaires représentent la couverture, sous forme de garanties destinées sans nul doute à être actionnées, des créances douteuses des deux établissements vénitiens accueillis dans une bad bank qui va être créée.

    A deflação


    Mario Draghi, hoje em Sintra considerou que, não obstante a recuperação da economia, ainda são necessários estímulos por parte da autoridade monetária, e que os factores que estão a pesar sobre a inflação são "temporárias".

    "Podemos estar confiantes que a nossa política está a funcionar e os seus efeitos totais na inflação vão materializar-se gradualmente. Mas para isso, a nossa política precisa de ser persistente, e precisamos de ser prudentes na forma como ajustamos os parâmetros [da política monetária] à melhoria das condições económicas", afirmou o presidente do BCE.

    Draghi mostrou-se optimista quanto à situação europeia, tanto no plano económico, como político. Mas pediu paciência para dar tempo à retoma e as pressões inflacionistas para se instalarem.

    "As forças deflacionistas foram substituídas por forças reflacionistas. Embora ainda existam factores que estão a pesar na trajectória da inflação, estes são factores principalmente temporários que o banco central pode ignorar no médio prazo", assegurou. 

    Jornalismo do Capital

    Nunca identificam a causa das vitimas . É o jornalismo ao serviço do Império



    Les images d’un jeune afro-descendant lynché et brûlé vif  par les manifestants anti-Maduro avaient jeté le soupçon sur le martèlement médiatique de la répression-de-manifestants-pacifiques-au-Venezuela. Ce meurtre dans le plus pur style du Ku Klux Klan a rappelé le type de société dont rêve une opposition qui use de mortiers et de grenades pour déstabiliser un gouvernement élu et empêcher la campagne qui permettra aux vénézuéliens d’élire en juillet une Assemblée Constituante.
    Mêmes les médias d’opposition – majoritaires au Venezuela et qui couvrent quotidiennement ces mobilisations de droite, subissent des agressions de la part de ces militants pourtant du même bord qu’eux. La journaliste Yasmín Velasco de Televen (chaîne privée, d’opposition) vient de dénoncer sur son compte Twitter, qu’elle se trouvait à Altamira, une zone riche de l’est de Caracas, pour couvrir les manifestations contre Nicolás Maduro quand elle a été cernée par un groupe violent. Face à l’avancée de ses agresseurs, un cadreur a voulu leur expliquer qu’elle était journaliste mais « cela n’a pas arrêté le groupe qui essayait de brûler ma moto et de me voler mon téléphone ».
    Yasmín Velasco est tout sauf « chaviste ». Depuis des années elle dénonce avec vigueur les politiques du gouvernement bolivarien, notamment ses échecs en matière de sécurité, et ne cache pas ses préférences idéologiques. Alors que la majorité des victimes, contrairement à ce qu’affirment les grands médias, est causée par les violences de la droite qui a besoin de ces morts pour justifier une intervention extérieure contre la « dictature bolivarienne », Yasmin Velasco fait comme ses collègues des médias privés : attribuer immédiatement, avant toute enquête, chaque mort au « régime ». C’est pourtant comme « chaviste » qu’elle a manqué d’être carbonisée à son tour. En fait, pas exactement en tant que « chaviste » mais… parce qu’elle portait un chemisier rouge.
    Lorsqu’elle a dénoncé cette agression sur Twitter, Velasco a essuyé des réactions significatives de militants d’opposition. Pily Rodríguez (@mapyrc) lui demande “Pour qui travailles tu ? Pour le régime ?” @Alvin_Alarcon lui demande de « cesser de pleurnicher, car tu aides le gouvernement ». Beaucoup de tweets tentent de la consoler en lui expliquant que ses agresseurs ne peuvent être que des « infiltrés » du gouvernement bolivarien dont la présence servirait à souiller la geste démocratique de l’opposition. La palme revient certainement à @euliesaa : « Yasmin Velasco a oublié de mentionner qu’elle portait un chemisier rouge, qu’elle a refusé de montrer sa carte et qu’elle était éloignée de la plupart de ses collègues ». (sic).

    26 de junho de 2017

    O sistema de dívida eterna

    Argentina emite títulos de dívida em dólares a 100 anos de prazo !
    Recientemente, fue publicado el artículo: “Deuda pública en expansión” del economista Julio Gambina |1|
    El 19 de junio, del corriente año, nos enteramos a partir de un simple comunicado publicado en la página web del Ministerio de Finanzas, institución a cargo de Luis Caputo, ex CEO del Deutsche Bank y JP Morgan, que la “Argentina emitirá bonos en dólares a 100 años de plazo”, con una tasa de interés cercana al 8 por ciento anual (7,95%). Es decir, “más expansión de Deuda Pública”.
    Y... ¡en qué condiciones! La tasa de interés es altísima, el plazo es extensísimo y la moneda de emisión del bono no es la propia. Es decir, las condiciones además de gravosas son sumamente, inciertas.

    25 de junho de 2017

    Visões paralelas

    “Se nós usamos a força é porque somos América. Somos a nação indispensável. Permanecemos altos. Vemos mais longe no futuro.
    Madeleine K. Albright, ex-Secretária de Estado dos EUA e ex-Embaixadora na ONU.
    Valemos mais que os outros (…) porque o nosso sangue nos permite inventar mais que os outros e governar melhor o nosso povo que os outros. Compreendamos que os próximos dez anos serão de guerra para exterminar as raças sub-humanas que se opõem (ao) povo alemão que constitui o núcleo fundamental da raça nórdica depositária da cultura da humanidade. Himmler 

    Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright, no programa “CBS 60 minutos" em Maio de 1996.
    — Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?
    Resposta de Madeline Albright: - Nós pensamos que valeu a pena.
    Que as outras nações vivam na prosperidade ou morram de fome só me interessa na medida em que necessitamos delas para a nossa Kultur. quanto ao mais são-me indiferentes. Se 10 000 fêmeas russas tombarem exaustas ao cavarem um fosso antitanque só me preocupa se tombarem antes de terem terminado o trabalho para as forças alemãs. Himmler.
    Desde 1967, Israel instalou na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental mais de 650 000 colonos uma prática que o Tribunal Penal Internacional classifica como “crime de guerra”.Alain Gresh, A palestina sempre adiada, Le Monde Diplomatic, junho 2017
    Aldeias habitadas por camponeses armados formarão a base da colonização a leste, o núcleo da muralha defensiva da Europa - Himmler
    - A Rússia deve ser dividida nos seus componentes. Não se pode tolerar a existência a Oriente de um Estado tão vasto. Gobbels, Diário, dia 24 de maio de 1941
    - Estão à espera os ricos campos da Ucrânia. (…) Não permitirei que se fale das vantagens económicas que resultarão da vitória sobre Moscovo. A nossa polémica tem se ser conduzida num plano político. Idem, dia 20 de junho
    - Trabalhamos com três emissoras secretas tendo em vista a Rússia - uma trotskista, outra separatista e a terceira nacionalista. O trabalho das nossas emissoras secretas é um modelo de astúcia e habilidade. Idem 5 de julho.
    Etc., etc., etc.