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30 de junho de 2017

Evolução positiva

Será que Passos, Cristas  e Maria L . Albuquerque vão dizer que isto é a consequência da sua política ? Lata não lhes falta

"Hoje ouvimos o FMI a apresentar previsões de crescimento da nossa economia mais optimistas do que as próprias previsões com que o Governo tem trabalhado e a reconhecer que, ao contrário do que pensava há um ano, a evolução da nossa economia tem sido bastante mais positiva do que aquilo que eram as expectativas que tinha", disse António Costa.

Em comunicado divulgado esta sexta-feira, após uma missão de duas semanas a Lisboa, o FMI manifestou estar mais optimista em relação a Portugal, prevendo que a economia cresça 2,5% este ano e que a meta do défice de 1,5% seja cumprida.

"As projecções de curto prazo de Portugal melhoraram de forma considerável, suportadas por uma recuperação no investimento e um crescimento contínuo das exportações, ao mesmo tempo que a recuperação na zona euro ganhou força", observou o FMI.

Esta previsão do FMI é uma revisão em alta de um ponto percentual face aos 1,5% estimados em Abril, quando divulgou o 'World Economic Outlook', mostrando-se assim também mais optimista do que o Governo, que prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,8%.

Segundo António Costa, que falava uma intervenção no final de uma visita à empresa de transformação artesanal de porco alentejano Montaraz, em Garvão, no concelho de Ourique, no distrito de Beja, "estes dados confirmam outros dados", nomeadamente a descida do desemprego e o facto de a confiança dos agentes económicos e o clima económico em Portugal estarem a atingir "máximos". "Hoje soubemos que o desemprego em Abril baixou para 9,5%, confirmando a tendência que tem vindo continuadamente a descrever e que vai continuar a decrescer", disse.

Na quinta-feira, frisou, tivemos "bons indicadores sobre a confiança", o que "é fundamental para continuarmos a progredir na economia".

Os dados do clima económico "atingiram máximos, que não tínhamos desde 2008", e a confiança dos consumidores também atingiu "máximos, que não tínhamos desde 1997, ou seja, já no século passado, diria mesmo, já no milénio passado", sublinhou

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