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29 de junho de 2017

A hipocrisia da UE

A imprensa mercenária tem procurado desvalorizar o acontecimento e a UE sempre pronta a condenar o governo da Venezuela ainda não encontrou tempo para condenar este acto terrorista. Para a UE como para Trump há terroristas bons e terroristas maus...

 "Los ataques fueron efectuados desde un helicóptero Airbus Volcom, modelo 105, siglas CICPC02, hurtado de la Base Aérea Generalísimo Francisco de Miranda, en La Carlota, Caracas, por parte de Óscar Alberto Pérez, inspector adscrito a la División de Transporte Aéreo del Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas (CICPC).
Varios países han condenado estos ataques terroristas, entre ellos Bolivia, Ecuador, Nicaragua, Cuba, Palestina y Turquía, además de 17 países de África, así como la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (Alba) y distintos movimientos sociales latinoamericanos que igualmente han expresado su solidaridad con el pueblo venezolano."

Declaração do Ministério das Relações Exteriores de Cuba
Não causa espanto que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e seu secretário-geral se tornem, com seu silêncio, cúmplices do acontecido ou do que puder acontecer.

O Ministério das Relações Exteriores da República de Cuba condena energicamente os ataques terroristas acontecidos em Caracas contra o Tribunal Supremo da Justiça e o Ministério do Poder Popular para as Relações Interiores, Justiça e Paz.
É injustificável que alguns governos e figuras políticas, em vez de expressarem uma oposição radical e vertical destes atos terroristas e golpistas, os reconheçam como suposta rebelião policial e os manipule para incitar a ruptura da união cívico-militar, e para investir contra a digna decisão do presidente Nicolás Maduro Moros de impedir o caos e chamar à legítima defesa da ordem constitucional.
Não causa espanto que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e seu secretário-geral se tornem, com seu silêncio, cúmplices do acontecido ou do que puder acontecer.
Cuba rejeita decididamente o uso do terrorismo e a ingerência externa na Venezuela, ao mesmo tempo em que reafirma a mais firme solidariedade com a Revolução Bolivariana e seus dirigentes.
Nada nem ninguém impedirá que o corajoso povo de Bolívar e Chávez lute com determinação pela defesa de suas ideias e conquistas, e restabeleça a paz que outros quebrantaram.
Havana, 28 de junho de 2017
Fonte: Granma


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