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12 de junho de 2017

Capacetes Brancos ao serviço do Império


Várias fontes apontam para a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) como o principal financiador dos Capacetes Brancos sírios, com contribuições de pelo menos US$ 23 milhões, ao qual se acrescentam contribuições adicionais provenientes do Reino Unido e da Dinamarca. 
Outros analistas questionam, e com razão, a verdade de suas ações, pois detectaram sinais claros de montagens nos supostos vídeos difundidos acerca das suas supostas ações de salvamento. A organização Médicos Suecos pelos Direitos Humanos (Swedhr) advertiu que eram falsos os procedimentos observados em um audiovisual tornado público pelos Capacetes Brancos, em que, aparentemente, lutavam pela vida de uma criança, após ataques químicos atribuídos, sem provas, às autoridades de Damasco.«A seringa utilizada para a injeção no coração e que foi mostrada no corpo da criança morta estava vazia ou seu conteúdo nunca foi injectado» concluiu o estudo encomendado pelos peritos europeus. Depois de tornar público  o seu relatório, a direcção da Swedhr denunciou que foi ameaçada.
No seu branqueamento e promoção foi atribuido um prémio» a uma curta cinematográfica sobre os ditos capacetes . Com voz tremula Abdel Rahman Hassan, um dos representantes dos Capacetes Brancos afirmou quando soube do prémio à curta de 40 minutos, dirigido por Orlando von Einsiedel e apresentado pela cadeia de materiais audiovisuais pela Internet, Netflix: estamos satisfeitos porque os nossos sacrifícios têm sido difundidos pelo mundo bem como o sofrimento do  nosso povo.Tudo ligado

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