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5 de maio de 2020

O Império - mesmo em tempo de pandemia.

Na Somália, no Yemen , no Iraque , no Irão  , o Império e os seus lacaios continua com operações militares  e bombardeamentos .
Ontem e no Domingo na Venezuela.

Venezuela detém novos terroristas e captura armas, veículos e capacete com bandeira dos EUA

 As forças armadas venezuelanas, junto com a Polícia Nacional Bolivariana, detiveram mais oito integrantes da operação terrorista - oriunda da Colômbia - que tentou o invadir o país neste domingo, 3, e segunda-feira, 4. No final de semana, o grupo teria tentado ingressar pelo litoral de La Guaira durante a madrugada. Nesta segunda, os novos integrantes foram capturados na zona da Chuao, no estado de Aragua, na Venezuela.

Até agora, oito novos mercenários foram capturados pela população local, informa a TeleSur, que ressalta que pescadores da região os detectaram e delataram à Força Armada Nacional Bolivariana. O governador de Aragua, Rodolfo Marcos Torres, declarou que as detenções foram feitas por um trabalho conjunto entre a população local e o serviço de inteligência e disse, no twitter, que os invasores “subestimam um povo que, com coragem, encontra-se preparado para defender nossa soberania”.
O presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Diosdado Cabello, também reforçou a importância do povo para a captura dos terroristas; Em seu twitter, o deputado chavista referiu-se a operação como “esforço conjunto”. Ele também anunciou que o possível “chefe da operação”, Antonio Sequea, foi capturado entre os invasores

O governo venezuelano desativou parte de uma operação mercenária nas primeiras horas do domingo, 3 de maio, quando tentava entrar com barcos, vindos da Colômbia, ao longo da costa de La Guaira, a zona marítima mais próxima de Caracas. Oito pessoas foram mortas e duas, uma delas agentes da DEA dos EUA, presas.
 "Quem tem alguma dúvida de que o governo de Nova Granada esteja vinculado a essas ações, eles apenas precisam se lembrar de como os mercenários naquele país foram protegidos", disse Diosdado Cabello, presidente da Assembléia Nacional Constituinte, que se perguntou quem financia essas pessoas e apontou que a operação envolve os governos da Colômbia e dos EUA, agentes da DEA e mercenários ligados ao narcotráfico.

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