Os protestos cada vez mais anti-China de Hong Kong seguem o padrão das “revoluções coloridas” levando países ao caos. A rede
por trás das manifestações foi cultivada com a ajuda de milhões de dólares do governo dos EUA, e gente local ligada a Washington.
Mesmo depois que a lei de extradição - que se justificava - ter sido retirada as demonstrações degeneraram em cenas de provocação e exigências impossíveis de satisfazer por qualquer Estado. Centenas
de desordeiros mascarados ocuparam o aeroporto de Hong Kong, assediaram viajantes e agrediam violentamente jornalistas e policiais. Nada disto é relatado nos media da oligarquia.
Vejamos alguns dos protagonistas, seduzidos pela “american way of life” de Hollywood e pelo poder dos oligarcas.
- Joshua Wong, 22 anos alardeado nos media ocidentais como "defensor da liberdade", promovido através de seu documentário na Netflix e recompensado com o apoio
dos EUA. Por trás de porta-vozes televisivos como Wong estão elementos mais extremistas, como o Partido Nacional de Hong Kong, cujos membros participaram nos protestos agitando a bandeira dos EUA. Este partido
banido oficialmente apela à independência de Hong Kong, objetivo dos radicais de Washington.
- Jimmy Lai, "chefe dos media de oposição", descrito como o Rupert Murdoch da Ásia, mistura de jornalismo de estilo tabloide obsceno, fofocas de
celebridades e uma forte dose anti-China. Lai investiu milhões de dólares nas manifestações de 2014. Lai esteve recentemente em Washington, coordenando ações com membros equipe de
Trump, incluindo John Bolton.
E-mails revelaram que Lai entregou mais de US $ 1,2 milhão para partidos políticos anti-China. Milhões de dólares foram entregues para projetos de mudança
de regime pelo National Endowment for Democracy (NED) para organizações políticas anti-China.
Lai é o fundador e acionista maioritário da Next Digital, a maior empresa de media de Hong Kong, usada para proclamar “o fim da ditadura" chinesa”.
- Edward Leung. 28 anos, dirigente do partido pró-independência brandiu bandeiras coloniais britânicas e assediou turistas chineses da parte continental. Em 2016,
foi visto com autoridades diplomáticas dos EUA num restaurante local.
- Andy Chan, ativista pró-independência do Partido Nacional de Hong Kong, proibido, combina o ressentimento contra os chineses com pedidos para que os EUA intervenham. Embora
não tenha ampla base de apoio, atraiu uma atenção internacional desproporcional. Chan pediu que Trump intensifique a guerra comercial e acusou a China colonizar e realizar uma "limpeza nacional" contra
Hong Kong.
- Joey Gibson, fundador da Patriot Prayer, apareceu recentemente num protesto anti-extradição em Hong Kong, transmitindo o evento para dezenas de milhares de seguidores.
“Precisamos saber que a América nos apoia. Ao apoiar-nos, os Estados Unidos também estão semeando a sua autoridade moral, porque somos o único lugar na China, que compartilha seus valores, que é a mesma guerra que têm com a China ”.
- Martin Lee, um dos aliados de Lai, teve uma audiência com Pompeo, outros líderes dos EUA, incluindo Nancy Pelosi e o ex-vice-presidente Joseph Biden.
Wong, Martin Lee, e Benny Tai Lee, professor de Direito da Universidade de Hong Kong, foram homenageados pela Freedom House, uma organização de direita financiada pela
NED.
A visita de Wong proporcionou a ocasião para dois dos neoconservadores mais agressivos do Senado, Marco Rubio e Tom Cotton, apresentarem a "Lei dos Direitos Humanos
e Democracia de Hong Kong".
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