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15 de novembro de 2020

Um dos centros coordenadores dos interesses do grande capital

 Um dos centros com os seus meios de comunicação , seus escribas, influências e muito dinheiro é o grupo Impresa

Ao conhecer a sua história os seus interesses e ligacões percebe se então por que o Expresso , a SIC , o grupo Balsemão foi e tem sido dos principais operadores de diversas campanhas que depois , pelo mimetismo, concorrência e preguiça dos outros desencadeiam a "circulação circular da informação " e da opinião .

A campanha contra a realização da Festa do Avante  é um exemplo (ver artigo de Jorge Cordeiro no Militante aqui publicado ) 

A campanha actual a favor dos "big"da saude privada...outro 

Lembrar o  texto,  recente  "A saude é um direito " assinado por um grupo de cidadãos :...

" (...)Ninguém tem dúvidas que é o SNS que tem dado resposta à pandemia que hoje vivemos e que os privados recusaram dar. 

No entanto, a memória é curta para alguns e, agora que se anuncia uma “chuva de milhões” da Europa, aí os temos em acção coordenada: são os Health Clusters, as Associações Privadas de Cuidados de Saúde, são os bastonários da área da Saúde, são os comentadores de serviço nos canais televisivos... E é, também, o próprio Presidente da República, que fez parte do Governo de Pinto Balsemão, que com uma simples alínea revogou o SNS, mais tarde considerada inconstitucional pelo próprio Tribunal Constitucional, que extemporaneamente ameaçou de veto a nova Lei de Bases da Saúde, posição essa salientada e elogiada por Paulo Portas em recente entrevista ao jornal PÚBLICO.


Os media, de uma maneira geral, vão prestando o seu serviço, contribuindo para esta campanha, num momento em que fomentar o medo irracional é uma arma poderosíssima, ao invés de procurarem ajudar a esclarecer os naturais receios que uma situação de pandemia geral(...)"
                                                  BILDERBERG à portuguesa (novembro de 2018)
Lembrar também que ,depois de ter deixado o conselho director do grupo de Bilderberg em 2015 passando a sua pasta a Durão Barroso, Francisco Pinto Balsemão decidiu  criar um clube restrito semelhante em Portugal
Chama se  Encontros de Cascais e no grupo restrito de fundadores há gestores de topo,milionários,empresaários e banqueiros entre eles Vasco  de Mello...

BILDBERG internacional


Alguns dos notáveis que estiveram no grupo





Oficialmente, o Grupo de Bilderberg é um fórum para que os cerca de 130 participantes discutam livremente e ajudem a melhorar as relações entre a Europa e a América do Norte e já existe desde 1954. Mas o secretismo é a sua imagem de marca. Os jornalistas não são convidados para cobrir o evento, os convidados podem usar a informação — desde que não identifiquem quem o disse, ou a afiliação dessa pessoa — e todos participam como cidadãos privados (o acesso é feito exclusivamente por convite), mas o desfile de personalidades inclui várias das pessoas mais influentes do mundo. Este ano, em Portugal, é a vez de Fernando Medina e Estela Barbot acompanharem o já veterano Durão Barroso à conferência na Suíça, mas há muitos políticos no ativo que já passaram por estas reuniões: como o Presidente a República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro António Costa e o líder do PSD Rui Rio. Também há outros em cargos de maior destaque, como António Guterres, atual secretário-geral das Nações Unidas, e António Vitorino, alto-comissário da ONU para os Refugiados, e alguns caídos em desgraçada, como José Sócrates e Ricardo Salgado.

O primeiro português de que há registo que participou numa reunião do Grupo de Bilderberg foi Manoel Maria Sarmento Rodrigues, que foi ministro das Colónias e do Ultramar (1950 e 1951) e, entre 1961 e 1964, foi governador-geral de Moçambique. Este não foi o único ministro do regime de Salazar que participou na reunião. Alberto Franco, ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de Salazar também participou em 1967, 1968 e 1972.ECO

Para balsemão o PCP foi sempre o seu inimigo de estimação e no aparente pluralismo que pretende mostrar ,as presenças do PCP nos seus orgãos de informação foram sempre q. b.

Sublinhe se a afirmação que Maria João Avilez fez sobre Balsemão no dia em que este fez 80 anos : (...) E era hábil. Ao conviver tão placidamente numa espécie de tácita “aliança” entre um assanhado MRPP maioritário na redação e o então PPD, que ele fundara com Francisco Sá Carneiro em maio de 1974, tinha o Expresso pouco mais de um ano. Os comunistas do PCP eram os odiados “revisionistas”..(..)"


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