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18 de setembro de 2023

CO2 inimigo nº 1 da humanidade (mais o Putin)

A descarbonização é um objetivo fundamental da UE (mais derrotar a Rùssia). O CO2 foi definido como inimigo do ambiente e responsável por dramáticas alterações climáticas.

A concentração de CO2 na atmosfera tem aumentado desde o final do século XVIII, registando-se períodos frios ao longo deste tempo.

E Assim, houve um período de aquecimento (1850-1880) seguido por um período de arrefecimento (1880-1910) e posteriormente por um período de aquecimento (1910-1940) embora fosse lançada na atmosfera por atividade humana apenas uns 10% do carbono do que é lançado agora; um período de arrefecimento (1940-70) e um novo período de aquecimento (1970- 2000), semelhante ao observado há 60 anos. Os anos seguintes (2000-2019) não testemunharam o aumento previsto pelos modelos, de aproximadamente 0,2° C por década, mas sim uma estabilidade climática interrompida por oscilações naturais do Oceano Pacífico equatorial, (El Niño) como o que causou aquecimento temporário em 2015 e 2016.

Apesar do período de intensivo crescimento industrial entre 1940-1977, na verdade, durante este período, muitos cientistas climáticos estavam soando o alarme sobre uma iminente era glacial !

Também não é explicável pela concentração de CO2 a existência de períodos quentes no passado, como o que levou os vikings a instalarem-se na Gronelândia (a Terra Verde) do século X até saírem no século XIV. Entre 1150 e 1300, na Europa prevaleceu um período quente fértil e próspero. Os períodos frios foram historicamente épocas de escassez tornando mesmo inabitáveis áreas do Norte da Europa. Na Idade Média os glaciares dos Alpes eram mais pequenos que atualmente.

O ano de 1700 foi o ponto frio da Pequena Idade do Gelo (1600 a 1850), causando perda de colheitas e fome. Cerca de 500 DC foi uma Idade Fria, e antes o período quente romano, mais quente que hoje e em que o nível do mar era de 1 a 2 metros mais elevado que agora. Se o CO2 fosse a causa do aquecimento devia haver uma correlação entre a temperatura e as emissões, mas não é assim.

As conclusões mostram que nas regiões interiores da Sibéria, a temperatura média não subiu de 1930 a 2010. Contudo, nas zonas sob influência oceânica, foi detetado para o mesmo período um aumento da temperatura média inferior a 1º Celsius.

O inverno de 2005-2006, bateu recordes de frio e neve, no Inverno de 2000 a Sibéria registou as suas temperaturas mais baixas e a Mongólia pediu ajuda internacional. No interior oeste norte-americano as temperaturas médias foram em 2010 quase 1º Celsius mais baixas do que nos anos trinta. No que diz respeito às regiões costeiras norte-americanas, sujeitas à influência oceânica, a temperatura média foi ligeiramente superior à dos anos 1930.

E Os modelos de simulação climática também não reproduzem a variabilidade climática. dos últimos 10 000 anos. Sensivelmente há 11 600 anos a glaciação terminou na Europa, tendo a temperatura subido vários graus em poucas décadas, mesmo em poucos anos como indicam dados fornecidos pelas perfurações feitas no gelo. Há 10 000 anos, no período quente, podia ir-se a pé do que é hoje a Inglaterra até à Suécia. Há 8 000 mil anos o clima era então 1 ou 2 graus mais elevado que hoje, sucedendo-se durante mil anos um período frio.

As variações do nível do mar têm também sido uma constante ao longo do tempo. Nos últimos 100 anos o nível do mar subiu 15 cm - 1,5 mm por ano. Agora diz-se que o nível do mar subirá 65 cm (ou mesmo 1 metro) em 80 anos. Segundo o IPCC a taxa de elevação média entre 1993 e 2010, foi de 3,2 mm por ano.

Os oceanos são grandes controladores do clima, em particular o Pacífico porque ocupa 35% da superfície terrestre. Então, quando ele aquece, o clima também fica mais quente. O aquecimento tem sido observado em regiões sob influência oceânica, por causas que não são conhecidas em detalhe. Se o aumento da concentração atmosférica de CO2 fosse a causa das alterações climáticas o aumento da temperatura deveria manifestar-se da mesma maneira em todas as regiões do planeta, costeiras ou continentais, pelo que a doutrina do efeito estufa não faz sentido.

Diga-se também, que o gelo do Ártico flutua, o seu derretimento não aumentaria o nível do mar, como Arquimedes descobriu. Algo que certos “especialistas” dos media não atingem.

Bibliografia

 Prof. Marcel Leroux Aquecimento global: uma impostura científica (resistir.info)
- Grandes científicos italianos sueltan una bomba sobre el cambio climático | El Manifiesto
- Em defesa do CO2: Astroclimatologia, climagate e bom senso revisitados (1)
- https://resistir.info/v_carvalho/falsa_emergencia.html

 

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