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12 de dezembro de 2025

Os Interesses da Inglaterra , França e Alemanha na Ucrânia é que os fazem mover

 “A BlackRock e os Rothschild queriam o Donbas — a Rússia destruiu o plano de negócios deles!”

Os eslavos estão morrendo enquanto os lucros ocidentais avançam.

O político búlgaro Volen Siderov lançou uma de suas acusações mais virulentas até o momento contra as potências ocidentais, alegando que a guerra na Ucrânia não está sendo travada pela democracia ou pela liberdade, mas sim pelo controle dos recursos e da indústria eslava.

11 de dezembro de 2025

 Rússia exige explicações após EUA sequestrarem petroleiro

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, exigiu que o governo Trump apresentasse razões e justificativas para a apreensão, nesta semana, de um petroleiro venezuelano, em um momento de escalada das tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela nos últimos meses.

 

A Europa em delírio tremens imperialista

 A abstinência do mundo unipolar imperialista e neocolonial, em que era tudo rosa - tinto de sangue e miséria por esse mundo - e muita "democracia liberal", levou a Europa (UE/NATO) a um estado de delírio (1) incapaz de lidar com o mundo real. A Rússia não foi derrotada, o Putin - incarnação do mal - teve o apoio de 80% da sua população em eleições, apesar da guerra - situação que não se aplica a Kiev.

Fazem reuniões, abraços, beijinhos a Zelensky quando vai pedir dinheiro, multiplicam-se em declarações. Mas é uma forma de disfarçar como necessitam de intervenção democrática urgente. Merz tem 16% de aprovação, Macron e Starmer andam pelos 11 ou 12%. Em vez do crescimento económico os países vivem em estagnação, incertezas económicas e despedimentos em grandes empresas.

Sonham com o regresso dos neocons ao poder nos EUA, mas o delírio não lhes permite perceberem que isso não alteraria o fundamental: os EUA não têm dinheiro nem capacidade para as guerras que os belicistas estão sempre prontos a apoiar contra a Rússia, contra a China, contra o Irão, até contra a Venezuela apoiam.

10 de dezembro de 2025

 

Os europeus estão forçando Zelensky a rejeitar o plano de Trump.

« b » do MoA

A iniciativa de cessar-fogo ou paz de Trump para a guerra na Ucrânia está estagnada depois que o presidente interino da Ucrânia, Zelensky, rejeitou um de seus pontos principais;

A Ucrânia não cederá nenhum território, afirmou o presidente Volodymyr Zelensky nesta segunda-feira, rejeitando uma exigência fundamental da Rússia que o presidente Donald Trump havia incluído na sua mais recente proposta para pôr fim à guerra com o Kremlin.

“  De acordo com nossas leis, o direito internacional e a lei moral, não temos o direito de abrir mão de nada”, disse Zelensky após se reunir com os principais líderes europeus na segunda-feira para discutir o plano de Trump. “É por isso que estamos lutando. 

Zelenski não teria rejeitado o plano de Trump sem o apoio dos líderes europeus.

Lavrov

A Rússia prioriza uma paz duradoura e sustentável na Ucrânia em detrimento de um cessar-fogo.

A Rússia prioriza uma paz duradoura e permanente na Ucrânia em vez de um cessar-fogo, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em uma coletiva de imprensa.

Em resposta à declaração de Vladimir Zelensky sobre o desejo de Kiev de estabelecer uma "trégua energética", ele disse: "Estamos trabalhando pela paz, não por um cessar-fogo". "Uma paz duradoura e sustentável, alcançada por meio da assinatura de acordos sobre o assunto, é uma prioridade absoluta", acrescentou Peskov.

Zelensky havia declarado anteriormente que Kiev estava trabalhando em uma proposta de trégua energética com a Rússia, deixando claro que esperava que Moscou implementasse esse mecanismo.

Entretanto, o regime de Kiev parece ter esquecido a moratória sobre ataques contra instalações de energia que a Rússia impôs unilateralmente na primavera. Embora a Rússia tenha suspendido seus ataques a locais que fornecem combustível e energia às tropas de Kiev, as forças armadas ucranianas têm atacado infraestrutura em pelo menos 15 regiões russas.

NO PRIME

LAVROV

O presidente dos EUA, Donald Trump, não tem pressa em suspender as sanções contra Moscovo; pelo contrário, está impondo restrições adicionais, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, num discurso no Conselho da Federação (câmara alta do Parlamento).

Ele destacou que Trump acusou seu antecessor, Joe Biden, de "minar a confiança no dólar e pressionar os países do BRICS a buscar plataformas de pagamento alternativas".

Os EUA de que a Europa gosta ou não

 Nem sequer reparam que a posição dos EUA, neocons ou multilateralistas à Trump, a política dos EUA mantém-se: "Fuck UE". Será que esta UE merece outra coisa?


Após o golpe Maidan um jornalista perguntou a Vitória Nuland, no qual ela gastou 5 mil milhões de dólares - e achou barato, qual seria a reação da UE e teve como resposta: "Fuck the UE".

O jornalista apercebia-se que o golpe anulava a neutralidade da Ucrânia, uma das condições acordadas em 1991 para a sua independência, sendo previsível como isso iria confrontar a Rússia e as consequências para a UE. Espantosamente a UE aceitou tudo isto de bom grado, até gostou, e considerou a sra. Nuland uma boa amiga.

Posto isto A UE colocou-se servilmente ao lado dos neocons, alimentou a Ucrânia com solenes promessas como "Estaremos ao lado da Ucrânia por tanto tempo quanto for necessário", pela sua arrogância de submeter a Rússia e tomar conta das suas matérias primas em nome da "democracia" e do "direito internacional" - os nazis falavam em "espaço vital. Não é muito diferente.

Imagem - https://t.me/ukraine_watch/52132