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30 de novembro de 2017

A eterna Banca...


Banco de Portugal alarga pela segunda vez folga dada aos maiores bancos portugueses
Primeiro era 2017, depois 2019 e, agora, 2021: a constituição de uma reserva por parte das maiores instituições bancárias, por conta do seu peso no sistema, foi adiada. O regulador justifica com os desafios que a banca "ainda enfrenta".
O Banco de Portugal considera que a banca "ainda enfrenta" inúmeros desafios, motivo pelo qual decidiu alargar o período que os grandes bancos nacionais têm para constituir uma reserva de capital de acordo com o seu peso no sistema bancário nacional. É a segunda vez que o faz.

Em causa está a reserva de fundos próprios imposta às instituições financeiras identificadas como "outras instituições de importância sistémica", isto é, as grandes entidades bancárias em Portugal. A reserva é medida através de uma percentagem do montante total de fundos próprios sobre os activos ponderados pelo risco (valor dos activos de um banco descontado dos riscos que estes enfrentam, como o risco de mercado) e varia consoante o peso de cada banco.

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