Linha de separação


25 de março de 2021

Campanhas de desestabilização

 Como eles trabalham para demonizar um país

Um relatório feito pelos serviços secretos é divulgado ao mesmo tempo pelas antenas da Cia em vários orgãos da Comunicação social , como exclusivo e depois repetido por outros jornais , agências de noticias e comentadores de noticias

Um relatório revelado exclusivamente pela Liberation, a BBC e o "Süddeutsche Zeitung" mostra como Pequim, a fim de atingir seus objetivos de expansão industrial, está a organizar o trabalho forçado de centenas de milhares de pessoas para a colheita em Xinjiang, "  etc. Depois vários meios de imprensa foram ouvir empresas ocidentais que compram algodão à China perguntando -lhes se iam continuar a usa -lo ... H&M e Nike disseram que iam suspender...A pressão estava montada

Veja se como as centenas de milhares de pessoas colhem o algodão na China https://www.facebook.com/jackie.patriots/videos/476529327042441

Ao comentar durante uma coletiva de imprensa as declarações de marcas de roupas como H&M e Nike, que deram como certo as reportagens sobre a alegada exploração coercitiva desse grupo étnico muçulmano, a porta-voz as descreveu como "mentiras" descaradas.  

"Eles foram instigados primeiro por alguns chamados acadêmicos e mídia ocidental, e então algumas forças anti-chinesas seguiram com a campanha publicitária. Este incidente , procura espalhar  rumores e caluniar  a China", disse Hua.

Em seguida, o diplomata comparou a colheita do algodão em Xinjiang com a realizada nos Estados Unidos durante o século XIX. “Foi nos Estados Unidos que os escravos negros foram forçados a colher algodão nos campos”, lembra Hua. Ele observou que em Xinjiang o processo é amplamente mecanizado , mais de 70 %, reduzindo a necessidade de mão de obra.

"O suposto trabalho forçado não existe", disse Hua, mostrando duas fotos: uma de um proprietário de terras americano e trabalhadores negros em 1908 e outra de trabalhadores uigures contemporâneos. 

Sem comentários: