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24 de fevereiro de 2015

Ainda a tentativa de golpe de Estado na Venezuela e apoios “socialistas”.

Entre os detidos destaca-se o presidente da Câmara de Caracas António José Ledezma Díaz acusado de participar no golpe que incluía o bombardeamento de instituições governamentais e da cadeia de televisão TeleSur.
Ledezma fazia parte com María Corina Machado da ala radical da direita que no ano passado tentaram desestabilizar o país com protestos violentos de rua no quadro de um plano intitulado “La Salida”
Outras queixas contra Ledezma:
a) caso da morte da jornalista María Verónica Tessari
b) massacre da prisão 'Casa de recuperação de Catia' em 27 de novembro de 1992.
c) inquérito por apropriação indevida de fundos públicos durante seu mandato como prefeito do município Libertador.
d) morte de Lucas Reyes quando foi prefeito do município Libertador.
f) fraudes e corrupção na sua gestão como presidente da Câmara de Caracas.
Ledezma fez diversas digressões para garantir apoios às suas atividades de contrarrevolucionárias. Entre o seu grupo de aliados destacam-se: Felipe González, José María Aznar, Mariano Rajoy, Sebastián Piñera, Andrés Pastrana, Álvaro Uribe, Mauricio Macri, Michael Bloomberg, Ileana Ros Lehtinen, José Sarney, Benjamin Netanyahu, entre outras personagens da direita internacional.
Diz o povo diz-me com quem andas dir-te-ei quem és. Filipe Gonzalez não parece ter problemas de consciência em emparceirar com fascistas como Uribe ou fautores de crimes de guerra como Netanyhau e muito menos em apoiar um desqualificado golpista a acusado de crimes graves, comoAntonio Ledezma.
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