Sobre as questões de Justiça, Helena Garrido no jornal NEGÓCIOS de 14/3/2016, “insinuava: «Assunção Cristas é a mais recente aliada de António Costa no combate contra o Banco de Portugal, descobrindo-se que Paulo Portas também o era mas não o tinha dito até aqui. As respostas são fáceis. A realidade é sempre mais complexa que a ficção, especialmente a policial. Não há crime mas há vários e cruzados interesses que se conjugam para fragilizar a acção da supervisão e regulação do sistema financeiro. O primeiro chama-se BES e toda a rede da família Espírito Santo. Não se destrói um pilar da sociedade política, económica e financeira de um país, só porque se resgata o banco onde mais estava exposta a família Espírito Santo. O Grupo Espírito Santo estava (está) por todo o lado na sociedade portuguesa, directa e indirectamente. Os efeitos do seu colapso ainda hoje se fazem sentir e a sua influência não desapareceu no dia do início de Agosto de 2014. O Banco de Portugal tem vários processos a decorrer que uma gestão menos diligente pode condenar ao fracasso sem que se consiga responsabilizar ninguém. Basta que se deixem passar os prazos».
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