Mais uma vez o Espírito Santo
Não o Espírito Santo das sacristias mas o da Banca .!.
Mais uma vez o Ministério Público tem suspeitas relativas às concessões Norte da Grande Lisboa, em que o Estado não tinha despesas e que segundo a consultora Ernest & Yong passou a ter depois da renegociação com a concessionária Ascendi da MOTA ENGIL e do Grupo Espírito Santo.
Os compromissos assumidos equivalem ao valor de uma ponte Vasco da Gama!
Quem está nesta operação: governantes de Sócrates e a Mota Engil e o Espírito Santo (Banco)
Quem vai pagar: os contribuintes, os trabalhadores e os reformados!
Até quando?
Como é evidente pelo passado recente estas investigações vão dar em “águas de bacalhau” e a culpa vai mais uma vez morrer solteira.
O Espírito Santo, certamente, também nos dirá, mais uma vez, que se trata de um equívoco!
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