“Um guarda israelita matou a
tiro um judeu junto ao Muro das Lamentações confundido com um palestiniano, por
este ter gritado Deus é grande” (teletexto SIC no passado sábado).
É, como se sabe, uma da expressão
da religião muçulmana, mas penso que não ofende nem choca nenhuma das outras.
Em Israel, portanto há ordem
para matar sem julgamento e mesmo sem aviso, basta ser ou parecer palestiniano e qualquer guarda acha-lo suspeito...
Quais as diferenças entre estes
procedimentos, segundo diretivas do Estado israelita, e as das SS nazis? Creio que
Saramago em tempos já deu a resposta.
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