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28 de janeiro de 2015

Ucrânia, espelho do nazifascismo

As declarações em 8 de janeiro, do primeiro-ministro ucraniano Yatsenyuk, a um canal de televisão alemão, são o espelho dos golpistas nazifascistas que tomaram o poder em Kiev. Disse então: "não vou permitir aos russos marcharem através da Ucrânia e da Alemanha, como fizeram na segunda guerra mundial." “Todos nós nos lembramos muito bem da invasão soviética da Ucrânia e da Alemanha, e temos de evitá-lo."
É este governo que a UE apoia.
O governo de Kiev, voltou costas ao povo, levou o país à bancarrota, uma clique nazifascista corrupta, cruel, sanguinária continua a perpetrar crimes de guerra.
Sobrevive roubando gás natural destinado ao resto da Europa e com o dinheiro que o FMI vai cedendo para continuar a guerra civil enquanto o povo vegeta na miséria.
O exército desmoralizado continua a sofrer derrotas, os líderes vingam-se na população civil. Seguem os exemplos dos seus mentores.
Agora o Financial Times, adverte que a Ucrânia está em risco de colapso. O FMI identificou um défice de 15 mil milhões de dólares, para a Ucrânia continuar a guerra. O FMI advertiu os governos ocidentais que este défice precisa ser coberto dentro de semanas para evitar o colapso financeiro.
A propósito: alguém ouviu um comentário do PS, crítico aos golpistas de Kiev e aos seus crimes. Bem, tanto como no golpe das Honduras em que até gente ligada à “Internacional Socialista” foi presa, jornalistas assassinados, outros exilados.
Os chamados silêncios ensurdecedores.
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