O ministro das Finanças da Itália, Giovanni Tria, aceita uma derrapagem nas contas públicas que eleve o défice orçamental acima dos 0,8% do PIB acordados para 2019 pelo seu antecessor, Pier Carlo Padoan, com Bruxelas.
Contudo, segundo noticia esta segunda-feira, 17 de Setembro, o Corriere della Sera, Tria definiu um tecto máximo de 1,6% para o défice no próximo ano, o que limita a derrapagem a um máximo de 0,8 pontos percentuais.
Ou seja, o titular das Finanças admite derrapar mas não muito. Tria aceita aumentar o défice estrutural (exclui os efeitos do ciclo económico), até como forma de não colocar entraves à recuperação de uma economia que apresenta já sinais de abrandamento.
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