A economia cresceu ligeiramente mais em 2017. O Instituto Nacional de Estatística (INE) tinha apontado para um crescimento económico de 2,7% - o maior dos últimos 17 anos -, mas esta sexta-feira, dia 21 de Setembro, reviu em alta para os 2,8%, também um máximo desde 2000. Apesar de ser uma revisão em alta pouco expressiva, teve impacto nas contas da dívida pública, mas não nas do défice.
Neste momento, o Ministério das Finanças espera que a dívida pública termine 2018 nos 121,2%, abaixo dos 122,2% anteriormente previstos. Segundo os dados do INE, no primeiro semestre o rácio da dívida pública ainda estava acima do final de 2017-ano do inicio da Crise-, mas pouco: 124,9%
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