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29 de fevereiro de 2020

A economia Chinesa resiste

(...)Dissociação China-EUA"

Sob a epidemia de coronavírus, a retoma do trabalho em muitas fábricas na China foi adiada, o que afetou a cadeia de fornecimentos global. Mas pode ser ilusório falar sobre "empresas internacionais que fogem da China" e pensar que as economias dos EUA e da China "se dissociarão" como resultado do surto. Por exemplo, o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse ao Fox Business Channel em 31 de janeiro que a nova epidemia de coronavírus ajuda a "acelerar o retorno de empregos para a América do Norte, alguns para os EUA e provavelmente para o México", acrescentando fatores como esse levará as empresas norte-americanas a reavaliar riscos, como a cadeia de fornecimentos de negócios relacionados à China.

Deve-se notar que, diante da epidemia, o governo chinês demonstrou sua firme convicção em vencer a batalha contra a epidemia. Acredita-se que o surto não durará muito, nem causará danos permanentes à economia. A confiança das empresas no futuro não desapareceu. A experiência da epidemia de SARS em 2003 também mostra que, após a epidemia, o desejo de consumo das pessoas entrará em erupção e a economia verá um crescimento rápido.

Comparado com os EUA, onde a indústria terciária responde por 85% da economia total, a indústria terciária da China representa apenas pouco mais de 50%. Ainda há mais espaço para desenvolvimento(...)

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