A UE entre as contradições de uma política de diabolização de Putin e da China dos meios mais reacionários, porta vozes da NATO e dos EUA e as dificuldades em dar resposta à falta de vacinas.
Por um lado os governos sentem a pressão e a revolta dos trabalhadores e dos pequenos e médios empresários face a uma vacinação a conta gotas e sabem que os países que primeiro saiam da pandemia estarão em melhores condições competitivas , por outro sofrem sabem que abrir as portas às vacinas russa e chinesas vai contra as suas campanhas mistificatórias contra estes países .
Os interesses dos EUA e da dominação do dólar(a Russia e a China têm vindo a substituir o dólar nas transacções internacionais) , bem como os da sua industria farmaceutica têm se manifestado em fortes campanhas de pressão utilizando as suas agências de informação e serviços secretos para descredibilizarem as vacinas e manterem as políticas de diabolização . Os meios ligados à Nato estão particularmente activos.
A opinião pública vê o que se passa na Sérvia , Hungria, e na Inglaterra e EUA e não percebe por que se continua neste impasse. A manipulação de massas começa a ser difícil e por isso as cedências à pressão da opinião publica vai se verificando designadamente na Alemanha e em França.
"Francia busca asegurar tantas vacunas contra el coronavirus como sea posible, por lo que cualquier fármaco de buena calidad y eficacia es "bienvenido" en Europa, declaró este domingo Agnès Pannier-Runacher, ministra de Industria, en una entrevista con France Info.
A la pregunta del presentador sobre la posibilidad de introducir en el mercado interno europeo la vacuna rusa Sputnik V, cuya efectividad fue confirmada a nivel internacional por la prestigiosa revista médica The Lancet, la ministra respondió que la posibilidad sí existe.
"Cualquier vacuna que esté lista y que tenga las condiciones de eficacia y seguridad es bienvenida en Europa. Porque tenemos interés en tener el mayor número de vacunas diferentes", lo que podría ser útil para combatir las cepas emergentes del virus, explicó Pannier-Runacher."
E é neste sentido que se percebe também a afirmação de que "La vacuna rusa Sputnik V, desarrollada por el centro de investigación Gamaleya de Moscú, es "una buena noticia para la humanidad", do jefe de la diplomacia europea, Josep Borrel
Sem comentários:
Enviar um comentário