Autoridade reguladora de medicamentos da Índia aprovou o emprego excepcional do fármaco cubano Itolizumab para tratar de pacientes graves com a Covid-19, destacou o diretor-geral do Centro de Imunologia Molecular (CIM) Eduardo Ojito Magaz, segundo o Twitter.
Este anticorpo monoclonal humanizado, que obteve, em 2014, um dos prêmios Nacionais da Academia das Ciências de Cuba (ACC), desde o mês de abril faz parte do protocolo de atendimento médico da Covid-19 em Cuba.
Tendo recebido em 2015 a Medalha de Ouro da organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), o Itolizumab é uma molécula que foi desenvolvida no CIM para o tratamento de linfomas e leucemias. O dito anticorpo é capaz de bloquear a proliferação e ativação dos linfócitos T, pelo qual se comporta como um modulador da imunidade.
Com o emprego deste fármaco, 60% dos pacientes graves e críticos recuperaram a função respiratória e sobrevivem a essa fase da gravidade, segundo revela o site da BioCubaFarma.
Mesmo com o Bloqueio e as sabotagens do Império e dos seus lacaios a Ilha Maior das Antilhas desenvolveu uma potente indústria biotecnológica, que se colocou em função de salvar vidas na Ilha e no mundo.
O prestígio do que foi conseguido nesta esfera também se multiplicou com a eficácia do medicamento antiviral Interferón Alfa 2B Humano Recombinante, no tratamento da Covid-19.
Comercializado internacionalmente sob o nome de Heberon, neste complexo cenário, mais de 80 países têm interesse em adquirir o Interferón Alfa 2B Humano Recombinante.
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