Vítor Gaspar é um
alienígena daquela espécie que incubou na UE.
Escutemos este “primor”
de trecho do que disse na AR no dia 30 de abril.
“O primeiro aspeto que o presidente do Eurogrupo destacou foi
o cumprimento por parte de Portugal das suas obrigações dentro do programa de
ajustamento e explicitou que a capacidade do país tem se afirmar no quadro da
Europa está relacionada com esse mesmo cumprimento.
Mas o sr. presidente do Eurogrupo está também a falar do
futuro e isso é muito importante, daí é que para países que cumpram as suas
obrigações de ajustamento na doutrina que hoje está claramente adotada a nível
europeu a enfase deve ser colocada nos indicadores estruturais de ajustamento
de forma a permitir deixar funcionar os estabilizadores automáticos.”
Quem diz isto, apenas tem
em vista os interesses alienígenas da especulação internacional e seus agentes
nacionais. Fala e trata os demais como se fossem uma cambada de imbecis, mas não
acerta sucessivas previsões no espaço de poucos meses e falha tudo o que
anuncia como objetivo. Não é apenas incapacidade de entender o concreto é uma
estratégia de camuflagem dum alienígena que se disfarçou de ministro português
com a cumplicidade de seus semelhantes.
É evidente que o seu
propósito é destruir o hospedeiro para dar seguimento à espécie predadora que
tomou conta da Europa.
O que o trecho mostra é que o sr. VG funciona como um
mero agente dos alienígenas da troika. O governo e a maioria na AR ou já eram
alienígenas disfarçados ou então o enviado alienígena mor absorveu-lhes a
coluna vertebral. Em Belém está outro destes.
Quanto á prosápia teórica
– cega, surda e muda à realidade, como referiu Honório Novo - remeto para um texto
do keynesiano Paul
Davidson, “os acontecimentos demonstram
que os imperadores teóricos do mercado eficiente não têm roupas, só as medalhas
dos prémios Nobel cobrem os seus erros nus”. (John Maynard Keynes - Ed. Actual - p.394)
Os portugueses estão
assim a ser incubados para os “estabilizadores automáticos” funcionarem, isto
é, “que se lixem os portugueses”, que vivam os “estabilizadores automáticos”…
Não, o que se passa em
Portugal é demasiado mau para ser explicado pela realidade normal…
Sem comentários:
Enviar um comentário