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11 de abril de 2020

Os troca tintas das ambiguidades


O ministro das finanças francês resumiu à saída do Eurogrupo o que foi o acordo : " Não há um bom compromisso sem umas boas ambiguidades"
O ministro das finanças Italiano Robert Gualtieri foi duramente criticado e posto em causa por ter deixado passar constrangimentos ligados ao MES de tal modo que o governo Italiano põe a questão se o deve utilizar.
O primeiro ministro Italiano diz  que vai levantar o assunto no Conselho, para ele a questão não está arrumada. Veremos...
Em Portugal Centeno em voz pesarosa diz-nos que o acordo foi difícil , mas que "valeu a pena ".
 Valeu a pena para quem ? Para a Holanda , Alemanha ...
Ao mesmo tempo  António Costa apela a uma " clarificação política", " nós devemos saber se podemos continuar a 27 países na União Europeia , (a 19 na na zona euro), ou se um entre nós quer sair. Eu falo dos Países Baixos". Bom e depois? Isto é só para consumo interno ? 
O Conselho Europeu dizem outros terá que esclarecer o que é esse Fundo de Relançamento decidido pelo Eurogrupo que , nesta altura , é apenas uma fórmula vaga para pôr toda agente de acordo.
 Qual é o seu montante. Que prazo para entrar em acção . Qual o custo e como sera partilhado? Como funcionará?
As " Bases para um relançamento "musculado" " assentam nisto , numa fórmula vaga para vender à opinião publica . Marcelo por sua vez , numa das suas missas diárias diz nos também enfaticamente que a Europa tem que fazer mais ! Isto e nada é a mesma coisa . Outra afirmação para consumo interno.
E ainda falta o acordo sobre os montantes do Orçamento comunitário para sete anos...
Viva a UE ! Viva ! dirá a alta finança , os burocratas de Bruxelas e todos os  beatos  e evangélicos da UE .








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