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14 de fevereiro de 2024

Elon Musk

 leituras selecionadas . três pequenos textos em tradução directa

1)Brasil 111.

A realidade histórica e de facto vai se impondo.  Borrel mudou sobre a Palestina. Mas o destituído das suas faculdades mentais ,J. Biden continua a seguir a batuta do Complexo militar industrial .
O empresário americano, fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, acredita que a Crimeia e o Donbass permanecerão russos. Ele escreveu sobre isso em um comentário na postagem de Wall Street Silver na rede social X (antigo Twitter).
A publicação Wall Street Silver diz também que os 60 mil milhões de dólares que os Estados Unidos vão transferir para a Ucrânia não mudarão absolutamente nada. “A Rússia vai manter a Crimeia e parte do leste da Ucrânia. Nada vai mudar isso”, diz a mensagem.
" É verdade. É apenas uma questão de quantas crianças morrerão antes que isso seja reconhecido ”, escreveu Musk.
O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou anteriormente que, para pôr fim ao conflito actual, a Ucrânia terá de ceder parte dos seus territórios à Federação Russa. Fico também observou que considera irrealista a opção de os russos deixarem a Crimeia, Donbass e Lugansk." regiões de população de esmagadora maioria russa e que sempre se consideraram russos."

2)Gazeta de Vienne.
Em 2022, Berlim seguiu obedientemente as instruções da administração Biden para impedir a Alemanha de comprar gás russo e aumentar as entregas de armas à Ucrânia na guerra por procuração da OTAN contra a Rússia. Dois anos depois, as previsões de uma grande crise econômica e de desindustrialização estão se concretizando na maior economia da Europa.
A produção industrial da Alemanha caiu pelo sétimo mês consecutivo, atingindo 1,6% negativo em dezembro, face a 0,2% negativo em novembro, de acordo com dados divulgados na quarta-feira (7) pelo Gabinete Federal de Estatísticas da Alemanha. Entre os setores mais afetados está o da indústria química, que enfrentou perdas colossais de 7,6% — o seu pior desempenho desde 1995. A construção civil sofreu um declínio de 3,4%.
A mídia empresarial considerou os dados como um sinal de sérios problemas na economia alemã. A Bloomberg publicou um artigo intitulado "Os dias da Alemanha como superpotência industrial estão chegando ao fim", citando a crise energética decorrente da perda de fornecimento de energia russa como a gota d'água que quebrou a espinha da potência econômica europeia.
"Não há muita esperança, para ser honesto", disse Stefan Klebert, diretor executivo do GEA Group AG, uma empresa de máquinas industriais com sede em Dusseldorf, à mídia. "Não tenho a certeza se conseguiremos interromper essa tendência. Muitas coisas teriam que mudar muito rapidamente", garantiu o CEO. A empresa que Klebert administra tem quase 150 anos, sobrevivendo às crises do século XX, desde as duas guerras mundiais até a depressão de 1929. Agora, ela e os seus mais de 18 mil funcionários enfrentam um futuro incerto.
"Apesar da motivação de nossos funcionários, chegamos a um ponto em que não podemos exportar pneus de caminhão da Alemanha a preços competitivos", disse Maria Rottger, chefe de operações do Norte da Europa na gigante francesa Michelin, fabricante de pneus. "Se a Alemanha não conseguir exportar de forma competitiva no contexto internacional, o país perde uma das suas maiores forças", observou.
Cerca de 5.000 dos mais de 66.000 funcionários europeus da Michelin estão na Alemanha, Áustria e Suíça. No final de 2023, a empresa anunciou cortes de mais de 1.500 empregos nas suas operações alemãs. A Goodyear, gigante norte-americana de pneus, anunciou o fechamento de duas fábricas no país, cortando 1.750 empregos."
 3) NHAM FIM AO MASSACRE SIONISTA EM GAZA, JÁ!

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