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31 de julho de 2018

Grécia

The  IMF and Greece : Key questions
O Fundo Monetário Internacional (FMI) tem dúvidas quanto à viabilidade da dívida grega a longo prazo. 
"A economia da Grécia saiu da recessão em 2017 e deve crescer, segundo o FMI, 2% este ano e mais quatro décimas em 2019, mas a instituição liderada por Christine Lagarde diz que os riscos de uma deterioração são significativos. No exame anual da economia do país, publicado esta terça-feira, o Fundo refere riscos como o agravamento das condições financeiras, o calendário político interno e o risco de uma "fadiga das reformas"
O Fundo considera que é "razoável" esperar um excedente orçamental primário de 1,5% do PIB a longo prazo, assim como um crescimento real da economia de 1% ao ano. Previsões que são bem menos otimistas do que as das instituições europeias que acreditam num excedente orçamental primário de 2,2% do PIB, em média, por ano, e num crescimento real do PIB de 3% anualmente.
Mas será que o FMI só tem dúvidas em relação à   Grécia ?

Economia mundial

“Big Data”, noticias falsas y el crecimiento mundial



Esta semana, se conoció que el número de estadounidenses que solicitaron beneficios por desempleo la semana pasada fue el más bajo ¡desde 1969! 
La tasa oficial de desempleo también está cerca de su punto histórico más bajo. En Japón y el Reino Unido, las tasas de desempleo están cerca de sus mínimos y en Europa la tasa oficial está recuperándose y regresando a los niveles previos a la Gran Recesión.
Como ya he señalado en notas anteriores, los indicadores de la actividad económica de diversas fuentes sugieren que la economía capitalista mundial ha ido aumentando su ritmo de crecimiento tras la semi-recesión de 2015-16. Este es particularmente el caso de la economía capitalista más importante, los EEUU.
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“Big Data”, noticias falsas y el crecimiento mundial Michael Roberts Sin permiso Esta semana, se conoció que el número de estadounidenses que solicitaron beneficios por desempleo la semana pasada fue el más bajo ¡desde 1969! La tasa oficial de desempleo también está cerca de su punto histórico más bajo. En Japón y el Reino Unido, las tasas de desempleo están cerca de sus mínimos y en Europa la tasa oficial está recuperándose y regresando a los niveles previos a la Gran Recesión. Como ya he señalado en notas anteriores, los indicadores de la actividad económica de diversas fuentes sugieren que la economía capitalista mundial ha ido aumentando su ritmo de crecimiento tras la semi-recesión de 2015-16. Este es particularmente el caso de la economía capitalista más importante, los EEUU. Seguir leyendo...

30 de julho de 2018

Amanhã

Trump vai ser ouvido  ? Se  a Reserva Federal tiver e conta as suas criticas o rebentar de nova crise dita financeira /bolsista pode ser protelada ?
 A reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana tem início amanhã
Hoje o Dow Jones fechou a perder 0,56%
O  tecnológico Nasdaq Composite foi o índice de Wall Street que mais terreno perdeu .
 Tratou-se da terceira sessão consecutiva do Nasdaq a perder mais de 1%, o que não acontecia desde Agosto de 2015. Mau sinal
As acções do Facebook fecharam a cair 2,19% e as da Netflix recuaram 5,70%, acabando por arrastar as restantes FAANG: Apple, Amazon e Alphabet (dona da Google)
"Há muito dinheiro e especulação amontoados nas FAANG e agora o dinheiro está a sair", comentou à Reuters o principal analista de mercado da Phoenix Financial Services, Wayne Kaufman.

"É dinheiro que está a sair de apostas bolsistas muito concorridas, numa altura em que as pessoas também estão preocupadas com o ciclo de notícias sobre as eleições intercalares nos EUA e sobre as tarifas alfandegárias", sublinhou o mesmo analista.

Ainda pela negativa, destaque também para a Tyson Foods, que mergulhou mais de 7% depois de a empresa ter revisto em baixa as suas previsões para os lucros do ano, justificando-o com potenciais tarifas aduaneiras.
Aguardemos , mas Agosto já tem trazido surpresas pouco agradáveis....


Praça do Bocage

O Zé Tengarrinha morreu há um mês. Na altura nada disse com mais essa perca na minha vida, como é sempre o desaparecimento de um amigo. Não disse porque inevitavelmente, movido pela urgência, iria sobrepor e repetir o que sobre o sucesso se ia escrevendo. Conhecia-o razoavelmente até nos tornarmos amigos. Os nossos caminhos cruzavam-se com frequência nas lutas públicas contra o fascismo, pela democracia e liberdade. Tudo mudou quando ficámos vizinhos, no mesmo prédio, no mesmo andar. Um edifício muito particular na rua Penha de França, recuado em relação ao perfil da rua, uma situação que proporcionava e proporciona uma vista deslumbrante a 360º sobre Lisboa. Ficámos mais próximos, a amizade a adubar-se. O que pressupunha ouvindo as suas intervenções públicas, adquiria outra dimensão. O Zé Tengarrinha na intimidade do nosso convívio sem relógios a controlarem-nos, era ainda mais incisivo e claro, sempre naquele tom sereno que o caracterizava. Não abdicava um milímetro na sua argumentação e não abdicava para melhor ouvir os argumentos contrários e rever ou não as suas teses. O que era difícil era não se acabar numa ampla convergência de opiniões.
Com essa nossa proximidade territorial as artes, as letras, a música eram campos de longas derivas em tarde e noites bem regadas. O Zé Tengarrinha tinha cultura vasta e sofisticada. Muita leitura e muitas revelações literárias dele sou devedor. Algumas de todo inesperadas. Ele tinha uma colecção de uns “lençóis” de papel com poemas de fazer chorar as pedras da calçada que antigamente, na minha infância, os acompanhantes dos cegos que tocavam acordeão cantavam com requebros sentimentais que mais acentuavam as desgraças anunciadas. “Poemas” que o Zé Tengarrinha dissecava com humor finíssimo colocando-os no contexto da alienação da poesia popular.

29 de julho de 2018

Benalla et l’arc d’extrême droite, par Frédéric Lordon

Laffaire Benalla, c’est la police qui en parle le mieux. « Nous avons le sentiment que d’une affaire Benalla, on est en train de faire une affaire de police (1) », déclare un syndicaliste policier. Précisément. Et d’ajouter dans un éclair de lucidité dévastatrice : « Ce n’est pas ça la police. Il a ruiné notre image. » Bien sûr, avant d’être dévastatrice, cette lucidité est paradoxale puisqu’elle prend la forme retournée de la dénégation, ce tour du psychisme qui fait dire la vérité mais en énonçant le contraire de la vérité. En lieu et place de « ça n’est pas ça la police » et « il a ruiné notre image », le lecteur attentif aura évidemment rectifié de lui-même pour entendre « la police, c’est tout à fait ça (si ça n’est pas bien pire) » et « il a mis en pleine lumière ce que nous sommes ».

A industria automóvel alemã dita "acordo"

Prévoir l’impévisible Donald Trump

L’effet de surprise dissipé, les avis sur l’accord négocié à Washington par Jean-Claude Juncker sont mitigés. Le cessez-le-feu que les premiers commentaires annonçaient a progressivement cédé la place à l’idée d’une simple trêve.
Comment expliquer que cet accord soit si rapidement intervenu ? La clé réside dans le fait que les deux parties avaient besoin d’un succès. Donald Trump était sous le feu de critiques montantes des milieux d’affaires en raison des conséquences pour l’économie américaine de sa croisade, et Jean-Claude Juncker s’était donné pour mission de porter un coup d’arrêt à l’escalade qui allait durement toucher l’économie outre-Rhin et avait fait sienne la stratégie de négociation préconisée par le gouvernement allemand.

Mistério

O QUE SERÁ, QUE SERÁ… Agostinho Lopes
Há um mistério nos órgãos de comunicação social portugueses. Continua a não se perceber, a ausência notícias sobre o Partido Trabalhista do Reino Unido, e sobretudo do seu líder Corbyn (1). Não há dia que dali, do reino de sua majestade, não venha qualquer coisa. Mais um ataque dos russos com novichok, as aflições da srª primeira-ministra, com o brexit e outros «exit», sobretudo de ministros do seu governo, mais um descendente real, com direito quase que ao parto em directo, e de Corbyn, zero. Mesmo aqueles jornais que passaram muitos dias, lá mais para trás, a massacrarem o homem, zero. Perdão. Teve direito a uma chamada de atenção, quando se lembrou de perguntar à Srª May, onde estavam as provas do ataque russo ao espião russo, que afinal era um espião inglês! E também, quando (uma história mal contada), uns membros do Partido se lembraram de atacar o sionismo e o Corbyn passou a ser uma espécie de Hitler! Aterrada, em pânico, Teresa de Sousa logo foi esclarecer o problema entrevistando Chis Patten, velho líder conservador e ex-Comissário Europeu, que logo a esclareceu: «Mas há creio eu, tanto na extrema-esquerda como na extrema-direita do sistema político britânico, traços de antisemitismo. Não creio que seja um problema enorme, mas reconheço que é um grande embaraço para o Labour e para o seu líder». Pega que já almoçaste. Os nossos henriques, o monteiro e o raposo, e mesmo o excelso Francisco Assis, não diriam melhor. Pelo meio, tivemos ainda a notícia via Lusa/Público (29ABR18): «Milhares de contas do Twitter com ligações à Rússia ajudaram Jeremy Corbyn» nas eleições de 2017. O Putin é assim um “mãos largas”, mas justo, não olha quem ajuda. Nos EUA apoia a direita de Trump, no Reino Unido, a “extrema-esquerda” de Corbyn! Nem a vinda de Corbyn a um conclave dos partidos sociais-democratas e socialistas em Lisboa mereceu qualquer relevo. Soube-se que esteve cá, porque apareceu nas imagens noticiosas de algumas televisões. Nem uma entrevistazinha! Por seu lado, o seu camarada, 1º Ministro António Costa foi a Londres, e ainda hoje se está por saber, se teve algum encontro oficial ou oficioso, com o sr. Corbyn! Admirável!
Muitas notícias sobre o Trump em Londres. Sobre o chá com sua majestade. Sobre os lapsos de protocolo. Sobre um balão que nos ares de Londres, dava uma imagem melhorada do Trump. Sobre o discurso de Corbyn nas manifestações de contestação a tal presença, zero!
Mas haja esperança. Agora que no dia 14 de Julho, foi publicada uma sondagem que põe o Labour com 40% nas intenções de voto, 4 pontos acima dos Conservadores com 36%, não vão tardar as notícias! Não foi notícia no dia 15, nem a 16, nem a 17,… talvez, lá para o dia de S. Nunca… O correspondente do Público, António Saraiva Lima, que a 1 de Abril, na onda do “anti-semitismo do Labour” se alegrava: «O clima de optimismo em redor de Jeremy Corbyn dá sinais de estar a desvanecer-se aos poucos», é que vai ter algumas dificuldades…
O que será, que será, que provoca esta cegueira persistente, este esquecimento doentio, esta distorção visual e auditiva?
Será pelo facto desse Partido Trabalhista, à revelia, ao contrário, dos seus partidos irmãos do continente, apresentar um programa contra o neoliberalismo, onde se defende o resgate e reforço financeiro do “NHS”, o celebrado SNS britânico, e o mesmo para a Escola Pública, com o aumento dos salários dos professores, menos alunos por sala e o fim das propinas; reverter o aumento da idade de reforma e um tecto para a factura energética das famílias; afirmar a necessidade de mais impostos para os ricos e as grandes empresas; defender a renacionalização dos correios, da ferrovia, da energia; por criticar a NATO e estar contra os misseis nucleares Trident, pelo desarmamento e pela paz!
Será pelo facto, de em consequência dessas opções políticas, o Partido Trabalhista britânico aparecer numa Europa onde a social-democracia desfalece ou desaparece, reforçando-se em aderentes (há quem diga que é o maior partido da Europa), influência social (incluindo jovens e sindicalistas) e eleitoral? Será porque apesar de todos os maus augúrios e notícias, Corbyn permanece vivo e de pé?
Mistério!   
(1) Declaração de interesses (mais uma vez): não sou social-democrata, nem estou filiado no Partido Trabalhista (para os anglófilos, no Labour).
           
i            

27 de julho de 2018

O Grande gestor da Caixa ao serviço da Banca privada

"No âmbito do Plano Estratégico [negociado com a Comissão Europeia], os encerramentos considerados incidiram sobre as sucursais com menor expressão", dá conta a nota enviada pela CGD à agência Lusa, elencando que "não deixará de cumprir as suas responsabilidades para com os trabalhadores, de acordo com o quadro legal e as boas práticas vigentes nos respectivos países".
Em causa estão os encerramentos da sucursal em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, e das duas sucursais no Luxemburgo, uma decisão que, no último caso, afecta 23 trabalhadores, segundo informação avançada hoje pelos sindicatos no país.
As duas no Luxemburgo !. Qual a razão ? Fazer o frete à banca privada designadamente espanhola ?
O argumento do grande gestor do Capital é cintilante :dos "cinco por cento da população portuguesa" residente no Luxemburgo, "40 por cento são igualmente clientes em Portugal"E o que é que isso significa ? Quantos clientes tem a Caixa no Luxemburgo ? Qual o volume de depósitos e negócios ? Com a % de população activa portuguesa no Luxemburgo a presença da Caixa neste país não é estratégica ? Só se olha para o curto prazo e para as orientações de Bruxelas? O accionista Estado não tem nada a dizer ? E a AR ?
Quem manda no país é  a Comissão Europeia ?
"A redução da operação da CGD fora de Portugal (nomeadamente Espanha, França, África do Sul e Brasil) foi acordada em 2017 com a Comissão Europeia como contrapartida da recapitalização do banco público.

A redução da operação da CGD acordada com a Comissão Europeia passa também pelo fecho de 180 balcões em Portugal até 2020, 70 dos quais encerram ainda este ano.


Em 2017, fecharam 67 balcões, e a CGD terá ainda de fechar, além dos 70 deste ano, mais 43 balcões nos próximos dois anos."
Os europeistas de serviço tipo Rui  Tavares não têm uma palavra a dizer ? E a Cristas ; Maria Albuquerque e o "patriota " Rui Rio não dizem nada ?

26 de julho de 2018

Economía mundial: 50 años de crisis crónica y una década de depresión


Anticapitalistas en red
Los primeros episodios de la “guerra comercial” desatada por Donald Trump han encendido las alarmas sobre el desempeño económico global en el corto o, a lo sumo, en el cercano mediano plazo. Una parte importante de los economistas defensores del capitalismo, ya sean ortodoxos o keynesianos, pronostican como un peligro inminente la instalación de un nuevo escenario de recesión en las principales economías, similar al provocado por la crisis de 2007. Según los primeros cálculos realizados por algunos de ellos [1], de desarrollarse esta ola proteccionista, la economía mundial reduciría su precario crecimiento actual a menos de la mitad de lo proyectado (que de por sí está por debajo de los números previos a 2007), lo que de hecho significa un una nueva recesión tan grave como aquella.
Con este debate sobre la mesa y con la unanimidad que expresan sobre lo nocivo de la política proteccionista, los especialistas explican y definen la economía política de Trump por cuestiones subjetivas, y algunos hasta por rasgos psicológicos del presidente de Estados Unidos y sus asesores: “incapaces”, “ignorantes”, “delirantes” [2], son algunos de los términos que se pueden leer en la prensa y con los que pretenden ocultar su propia sorpresa, el descalabro de su “sentido común”, frente al desarrollo de una política anunciada por Trump desde su campaña electoral.
Como la mayoría de estos economistas suponían o aún suponen superada la crisis de hace diez años y de hecho no reconocen la existencia de la Larga Depresión económica que continúa desde entonces, no registran en sus análisis que el proteccionismo está presente a lo largo del desarrollo de depresiones similares, y que se explica porque las causas que lo provocan hacen parte del metabolismo, de la lógica interna de funcionamiento del sistema del capital.
La crisis de 2007-2008 ha desembocado en una Larga Depresión económica que lleva casi una década, es la tercera en su tipo en 140 años. La primera se prolongó desde mediados de los años 70 del siglo XIX hasta los primeros años del XX y la segunda se desarrolló a partir del crack económico de 1929 y terminó a inicios de la II Guerra Mundial. Esas dos se resolvieron luego de una fenomenal destrucción de Capital y Fuerzas Productivas y, más allá de recuperaciones parciales, señalaron el comienzo de una dilatada fase de declive del sistema capitalista. La depresión que inicio en 2009 aún continúa. Mal que les pese a keynesianos y ortodoxos, sólo desde el marxismo se puede explicar la actual situación y su perspectiva.
“Edad de oro”, crisis crónica, y declinación constante del sistema
El último periodo en el que se registró un crecimiento económico prolongado, cercano a las tres décadas ininterrumpidas, y relativamente estable de la economía mundial, es a partir de la salida de la II Guerra en 1944. La creación de FMI y el Banco Mundial, datan de esa fecha y surgen de lo que se conoció como acuerdos de Breton Woods, por la ciudad donde se realizó la conferencia de las principales economías capitalistas industrializadas. Esos acuerdos mostraban la supremacía indiscutida obtenida por Estados Unidos en la Guerra, al reconocerse al dólar como la moneda mundial de intercambio. Es el periodo que se conoce como la “Edad de oro”. Pero ese periodo de crecimiento termina con la imposibilidad de Estados Unidos de seguir manteniendo el patrón oro para respaldar el dólar. Entre el año 1971 y 1973 el gobierno Nixon produce dos fuertes devaluaciones de espaldas al sistema monetario internacional y se desengancha del patrón oro, sosteniendo al dólar desde entonces sobre su hegemonía, político militar. Una hegemonía debilitada por la derrota sufrida en Vietnam para el momento. Desde allí las crisis del sistema se repitieron como promedio, cada 5 años. Dos crisis provocadas por los precios del petróleo, varias crisis de deudas soberanas, crisis bancarias, de los mercados de valores y las bolsas, etcétera. El mundo se familiarizó con los nombres con los que el periodismo divulgo esas crisis, algunos de estos nombre son: la crisis de los Petrodólares, el Viernes Negro, el Efecto Tequila, la crisis de los Tigres Asiáticos, la de la Deuda Rusa, la de la Convertibilidad en Argentina, más recordada por su derivación de crisis económica a semi insurrección popular, las de las Punto.com, por supuesto la crisis de las hipotecas en 2007, y más recientemente, la crisis de la deuda europea en 2010 y la recesión de 2015 – 2016[3].
Ni la incorporación y apertura de China al mercado mundial capitalista, ni la caída de la Unión Soviética y los países del Este de Europa, con su restauración capitalista incluida, ni la creación de la Unión Europea, tampoco los Tratados de Libre Comercio, un objetivo principal del neoliberalismo, cumplieron el papel que imaginaron y propagandizaron los estrategas del capitalismo: volver a una nueva “Edad de Oro” del sistema, ni rompieron la dinámica de crisis crónica. Por el contrario, la Gran Recesión que provocó la crisis de 2007-2009 derivó en la Larga Depresión que lleva ya una década.
En un ensayo que cita Michael Roberts escrito por Ruchir Sharma, de Morgan Stanley Investment Management, publicado en Foreign Affairs, puede leerse un dato muy importante para entender la depresión: “…ninguna región del mundo está creciendo tan rápido como antes de 2008, y no debe esperarse que ninguna lo haga. En 2007, en el pico del boom anterior a la crisis, las economías de 65 países – incluyendo bastante de las grandes, como Argentina, China, India, Nigeria, Rusia y Vietnam – crecieron a una tasa anual del 7% o más. Hoy en día, sólo seis economías están creciendo a ese ritmo, y la mayoría son países pequeños como Costa de Marfil y Laos”[4]. Y, agregamos, la guerra comercial desatada sólo suma gasolina al fuego de esa situación.
Tendencia decreciente de la tasa de ganancia, caída de la inversión productiva y sobreacumulación de capital
La salud del sistema capitalista se mide en última instancia por la evolución de la tasa de ganancia, de los beneficios que obtiene, promedio, la clase capitalista. Pero no hablamos de cualquier ganancia. La tasa de ganancia que hay que observar es la que surge del proceso de producción de mercancías

25 de julho de 2018

O balão sobe e os salários descem

Les salaires chutent.
Depuis la crise financière, les salaires réels ont diminué de plus de 9% aux Etats-Unis et les baisses d'impôts des entreprises n'ont pas été utilisées pour augmenter les salaires.
L'argent généreusement imprimé par la Fed a-t-il alors été employé à des investissements augmentant la productivité ? Non plus : selon une étude du FMI (1), les gains de productivité ont ralenti depuis la période 2000 – 2007.
[NDLR : Malgré tout, chaque jour qui passe, les Insiders de la Silicon Valley deviennent plus riches
la fausse monnaie a été utilisée : à des rachats d'actions par les entreprises – ce qui explique le niveau actuel des marchés actions ; à prévenir la faillite de zombies, ce qui explique que les défauts se font rares sur le marché obligataire. 
Par conséquent, les taux ne montent pas, les actions sont hors de prix, l'épargne et la prise de risque sont punies au lieu d'être justement rémunérées.
Concernant les achats d'actions à crédit, la "dette sur marge" rapportée à la taille de l'économie comme à la capitalisation des entreprises est à un niveau jamais vu depuis... la bulle de 1929.
Cette dette sur marge représente actuellement 3,27% du PIB et 2,17% de la capitalisation (2).
20 000 milliards de dollars plus tard, la baisse des salaires réels, malgré des statistiques d'emploi et de chômage flatteuses, nous révèle bien que les politiques monétaires sont incapables de créer une vraie prospérité.
Les politiques monétaires créent une croissance factice, une économie Potemkine mais pas plus. La vraie prospérité se mesure en PIB par habitant, en salaire par habitant en pouvoir d'achat. Pas en fausse monnaie. la Chronique A

Noticias reveladoras

1)A evacuação de Capacetes Brancos, que havia sido solicitada pelo Reino Unido, foi debatida aquando da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da OTAN, a 11 de Julho de 2018.
Foi, em última análise, a Organização da Aliança Atlântica quem coordenou a evacuação de 422 Capacetes Brancos, e suas famílias, com a ajuda de Israel e da Jordânia, os quais dispõem, ambos, de um gabinete de ligação ao Quartel-general de Bruxelas.
Muito embora a Aliança tenha supervisionado os jiadistas durante sete anos, a partir da base do LandCom em Esmirna (Turquia), é, parece, a primeira vez que a Aliança admite jogar um papel na Síria.
Esta evacuação incluía, evidentemente, a supervisão pelas Forças Especiais ocidentais, principalmente as SAS britânicas.
Esta operação tornou-se possível graças à Rússia, que não interveio contra o comboio.
 Trump teria dado luz verde à Aliança para a evacuação de todo o pessoal ocidental envolvido na guerra secreta contra a Síria.
2)Um dos colaboradores do Presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla,agora caido em desgraça tinha por missão criar um equivalente francês do US Secret Service(Serviço Secreto dos EUA) .
Esta agência, ligada ao Departamento de Segurança Interna (Homeland Security), está encarregada da protecção do Presidente dos Estados Unidos e de altos funcionários. Desempenha igualmente um papel fundamental no anti-terrorismo (e na luta contra o dinheiro falsificado).
O Presidente Macron havia já instituído no Eliseu uma «Task Force» (sic) de luta contra o terrorismo, dirigida pelo Prefeito Pierre Bousquet de Florian.
Apesar da sua idade jovem, o Sr. Benalla, que a imprensa argelina apresenta como ligado aos Serviços Secretos marroquinos (DGED), estava destinado a dirigir o futuro Secret Service do Eliseu.R.V

Bolsas e instabilidade

O encontro de hoje entre Trump e Juncker, sobre as relações comerciais entre os EUA e o bloco, não perspectivava  grandes expectativas  O pessimismo alastrou-se às principais bolsas europeias, que resvalaram para o vermelho. A resumir as perdas esteve o agregador de referência, o Stoxx600, que deslizou 0,35% para os 386,81 pontos. Neste, destacaram-se as cotadas do sector automóvel, que registaram a maior quebra  – perderam 2,90%. Aqui, a descida foi liderada pela Fiat Chrysler, que afundou quase 16%, depois de ter revisto em baixa as estimativas de resultados. As boas noticias são a desvalorização do Euro face ao dólar e os juros da dívida portuguesa  que  diminuiram em todas as maturidades
As várias linhas de obrigações nacionais viram esta quarta-feira um alívio nas respectivas taxas remuneratórias. Os juros da dívida a dez anos, a maturidade de referência, desceu 4,4 pontos base para 1,736%. 

Recordar a confissão

O Terrorismo de Estado existe
Ver Vídeo

https://www.youtube.com/watch?time_continue=42&v=XY-BWScpdZw

O Império seguiu a mesma linha na Síria

Syrie : un menteur nommé Macron

C’est devenu une habitude : le godelureau de l’Elysée fait le paon au château de Versailles. Brasseur d’air inusable, le freluquet fait des phrases, il pérore dans le vide. Comme un télévangéliste, il brandit de grands mots tout en agitant ses petits bras. Une presse servile l’a tellement encensé qu’il a sans doute fini par croire à son destin planétaire. “Macron sauve le monde”, titrait Challenges en mai 2017 au sujet d’un sommet européen que son insignifiance a condamné à l’oubli. Mais ce n’était que le hors d’œuvre. On eut droit, par la suite, à un véritable morceau d’anthologie. “Macron : naissance d’un chef de guerre”, osait Le Point à propos du bombardement punitif de l’armée syrienne perpétré par les forces aéronavales françaises le 14 avril 2018.

O Império e as suas contradições

A resposta agressiva às negociações

O conflito entre o capitalismo financeiro transnacional e o capitalismo produtivo nacional entra numa fase de paroxismo. De um lado, os Presidentes Trump e Putin negociam a defesa conjunta dos seus interesses nacionais. Do outro, o principal quotidiano dos USA e do mundo acusa o Presidente americano de alta traição, enquanto as Forças Armadas USA/NATO se preparam para a guerra contra a Rússia e contra a China.
“Vocês atacaram a nossa democracia. Para nós, não interessa os vossos desmentidos de habilidosos inveterados. Se insistirem nesse procedimento, considerá-lo-emos um acto de guerra ": assim é que Trump deveria ter declarado a Putin, na Cimeira de Helsínquia.
Afirma-o em La Repubblica, Thomas Friedman, conhecido editorialista do New York Times, acusando o Presidente russo de ter “atacado a NATO - pilar fundamental da segurança internacional, fazendo perder a estabilidade à Europa, bombardeado milhares de refugiados sírios, fazendo-os refugiar-se na Europa”. Acusa, igualmente, o Presidente dos Estados Unidos de ter “rejeitado o juramento da Constituição” e de ser “um operacional dos serviços secretos russos (Br. Inteligência)” ou de querer desempenhar essa função.
O que Friedman designa como linguagem ofensiva, é a posição de uma poderosa frente interna e internacional (da qual o New York Times é um dos principais porta-vozes) oposta às negociações USA-Rússia, que deviam prosseguir com o convite de Putin à Casa Branca. No entanto, existe uma diferença fundamental. Embora as negociações ainda não tenham produzido ocorrências, a oposição a essas mesmas negociações manifesta-se não só por palavras, mas sobretudo, por factos.
Deteriorando o clima descontraído da Cimeira de Helsínquia, o sistema bélico planetário dos Estados Unidos está a intensificar os preparativos de guerra, desde o Atlântico ao Pacífico:
➢ Depois de ter desembarcado em Antuérpia, uma brigada blindada USA com uma centena de tanques e um milhar de veículos militares, chegou a Roterdão uma brigada aérea USA com 60 helicópteros de ataque. Estas e outras forças USA/NATO estão instaladas perto do território russo, no âmbito da operação Atlantic Resolve, lançada em 2014, contra a “agressão russa”.
➢ Numa atitude contra a Rússia, a Polónia solicitou a presença permanente de uma unidade blindada USA no seu território, oferecendo-se para pagar anualmente, de 1,5 a 2 biliões de dólares.
➢ Ao mesmo tempo, a NATO intensifica o treino e o armamento de tropas, na Geórgia ena Ucrânia,candidatas a tornarem-se países membros da Aliança na fronteira com a Rússia.
➢ Entretanto, o Congresso dos EUA recebe com todas as honras, Adriy Parubiy - fundador do Partido Nacional Socialista de acordo com o modelo do Partido Nacional Socialista de Adolf Hitler - chefe dos grupos paramilitares neonazis utilizados pela NATO no putsch da Praça Maidan.
➢ O Comando NATO, de Lago Patria (JFC Naples) - às ordens do Almirante James Foggo, que também comanda as Forças Navais USA na Europa e as destinadas à África - está em plena actividade para organizar o grande exercício Trident Juncture 18, no qual participam 40.000 militares, 130 aviões e 70 navios de guerra de mais de 30 países, incluindo a Suécia e a Finlândia, membros da NATO. O exercício, que ocorrerá em Outubro, na Noruega e nos mares adjacentes, simulará um cenário de “defesa colectiva”, evidentemente, contra a “agressão russa”.
➢ No Pacífico, acontece de 27 de Junho a 2 de Agosto, o grande exercício naval RIMPAC 2018 - organizado e dirigido pelo U.S. Indo-Pacific Command/USINDOPACOM, o Comando USA que abrange os oceanos Índico e Pacífico - com a participação de 25.000 marinheiros e fuzileiros navais, mais de 50 navios e 200 aviões de guerra.
O exercício – no qual também participam a França, a Alemanha e a Grã-Bretanha – é, nitidamente dirigido contra a China, que o Almirante Phil Davidson, Comandante da USINDOPACOM,designa como “grande potência rival que prejudica a ordem internacional para reduzir o acesso USA à região e tornar-se a potência preponderante”.
Quando Trump se encontrar com o Presidente chinês, Xi Jinping, Friedman acusá-lo-á de conivência não só com o inimigo russo, mas também com o inimigo chinês.
Fonte 
Il Manifesto (Itália)Blog R. V.

24 de julho de 2018

Guerra das moedas

La guerre des monnaies en ligne de mire

Francois L.

Elle n’en est qu’à ses premiers engagements, mais les menaces de déclenchement de « la pire guerre commerciale de l’histoire » dénoncée par les autorités chinoises se précisent. Et, de la même manière que la crise financière mondiale s’est vite prolongée par  une crise économique, sociale puis politique, cette guerre pourrait de commerciale devenir également monétaire.
Les accusations de manipulation des monnaies de Donald Trump à l’encontre des autorités chinoises et européennes sautent sans attendre allègrement ce pas. Et les dirigeants des BRICS, réunis à Johannesburg, s’emparent du sujet en discutant du développement des échanges commerciaux entre eux, dans leurs monnaies nationales afin d’en exclure le dollar. Nous n’en sommes certes qu’à de tous premiers préparatifs.
Le président américain vilipende ses « ennemis » et ne veut pas voir que ses propres décisions sont à l’origine de la baisse de 8% du yuan par rapport au dollar américain, qui profite aux exportations chinoises qu’il voudrait brider. Durant les mêmes six derniers mois, le dollar s’est enchéri de 6% par rapport à l’Euro, la BCE se défendant de toute responsabilité à cet égard.

Roubalheira

Mais do dobro que a banca espanhola  . Ninguém vai preso ?
Quando se calcula o que os bancos  , isto é os banqueiros e os seus grandes accionistas custaram aos povos desde a crise iniciada em Agosto de 2007 não se entra em linha de conta com as comissões que subiram em flecha com o fechar de olhos de governos e reguladores . Isto tem um nome : roubalheira
Um estudo da Deloitte para a Associação Espanhola de Banca (AEB) e para a Confederação Espanhola de Caixas de Aforro (CECA) mostra que os bancos portugueses cobram em média 78 euros anuais pelos serviços prestados aos clientes típicos. Este valor é mais do que o dobro do que os 38 euros que os espanhóis pagam pelos serviços bancários. 

A consultora analisou sete países: Alemanha, Espanha, França, Holanda, Itália, Portugal e Reino Unido. A média dos custos com os serviços bancários situa-se em 91 euros anuais. As discrepâncias são bastante pronunciadas, com o Reino Unido a ser o país mais barato, com uma média de 20 euros anuais, enquanto na Alemanha os clientes bancários gastam 181 euros por ano, ou seja, nove vezes mais.

Em Portugal a Deloitte analisou a oferta do Novo Banco, BCP, ActivoBank e Santander Totta, que em conjunto representam mais de metade do mercado nacional.

23 de julho de 2018

A dona disto tudo !

 Nos aeroportos a dona disto tudo , a  Vince é que manda...e PSD , CDS e governo dançam,,,
O país está ainda a tempo de evitar um colossal erro que seria o do adiamento, uma vez mais, da construção do Novo Aeroporto de Lisboa. A construção de um novo terminal na base aérea do Montijo (ou noutra localização dentro do modelo Portela+1) é uma solução sem futuro", afirmou Vasco Cardoso em conferência de imprensa na sede nacional comunista, em Lisboa.

O membro da comissão política do Comité Central comunista destacou os benefícios ambientais e de segurança da solução do campo de tiro de Alcochete e sublinhou a necessidade de "resgate da concessão da ANA e o controlo total da TAP", além do "investimento e reforço de pessoal nas várias estruturas da administração pública que têm impacto na operação aeroportuária", como o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Navegação Aérea de Portugal (NAV).

"O período do verão veio evidenciar ainda mais o conjunto de constrangimentos, problemas e preocupações que atingem as infraestruturas aeroportuárias do país. A situação caótica que se vive, designadamente no aeroporto de Lisboa, tem um responsável operacional - a multinacional Vinci, detentora da ANA -, mas também responsáveis políticos: aqueles que, no Governo ou na oposição, apoiaram a privatização: PS, PSD e CDS", acusou.

Uma não noticia na dita imprensa de referência

https://www.telegraph.co.uk/news/0/coalition-forces-killed-civilians-islamic-state-study-finds/

"Coalition forces killed more civilians than Islamic State, study finds."The Telegraph.    Será que os comentadores portugueses que verteram tantas lágrimas por Alepo na Síria vão dizer alguma coisa ? 

Last year’s battle to drive Isil out of Mosul left huge swathes of the city in ruins and displaced up to one million people...
 Francês :Plus de personnes ont été tuées durant la bataille de neuf mois pour libérer la ville irakienne de Mossoul que pendant les 3 ans d’occupation par l’État islamique de l’Irak et du Levant (ISIL), affirme une étude. 
"La bataille de l’année dernière pour chasser l’EI de Mossoul a laissé d’énormes pans de la ville en ruines et déplacé jusqu’à un million de personnes.

Desmontando ideias feitas

Percentagem de funcionários públicos em Portugal é das menores da UE

e por alguma razão os países nórdicos lideram o ranking !
É o menos e melhor Estado da apologética da direita e dos senhores do dinheiro
O número de funcionários públicos tem estado a subir no Estado português, mas o seu peso no total do mercado de trabalho está abaixo da média da União Europeia.(16%)
Em Portugal, 15% dos cidadãos empregados são funcionários públicos, uma das percentagens mais pequenas registadas na União Europeia. De acordo com os dados publicados pelo Eurostat esta segunda-feira, dia 23 de Julho, há 20 Estados-membros onde o emprego público pesa mais no total do mercado de trabalho.
A quota de funcionários públicos em Portugal em 2016 está  abaixo da média da União Europeia (16%), sendo o quinto Estado-membro com uma menor percentagem de emprego público face ao emprego global. 
Um funcionário administrativo na União Europeia ganha, em média, 2.000 euros brutos (916 euros em Portugal). 
Em termos de Estados-membros, os salários brutos mais altos eram praticados na Dinamarca (4.500 euros), na Irlanda (4.300 euros) e na Suécia (3.700 euros). 

Recordar livro e entrevista

Entretien avec Maidhc O Cathail l

Hillary Clinton, la « Reine du Chaos »

1. Dans votre dernier livre, vous appelez Hillary Clinton la « Reine du Chaos. » Pouvez-vous expliquer pourquoi vous avez choisi ce sobriquet péjoratif pour décrire Hillary ?
En un mot, la Libye. Hillary Clinton était si fière de son rôle majeur dans le déclenchement de la guerre contre la Libye qu’elle et ses conseillers avaient initialement prévu de l’utiliser comme base d’une « doctrine Clinton », ce qui signifie une stratégie de changement de régime façon « smart power » , comme un slogan de la campagne présidentielle.
La catastrophe libyenne m’a effectivement inspiré d’écrire ce livre, ainsi que le danger croissant d’une guerre avec la Russie.

La démence de masse dans l’establishment occidental

Par où commencer pour analyser la folie des médias grand public en réaction à la réunion Trump-Putin à Helsinki ? En se concentrant sur l’individu, la psychologie a négligé le problème de la folie de masse, qui a maintenant submergé l’establishment américain, ses médias et la plupart de ses filiales européennes. Les individus peuvent être sains d’esprit, mais en tant que troupeau, ils sont prêts à sauter de la falaise.
Depuis deux ans, un certain groupe de pouvoir cherche à expliquer sa perte de pouvoir - ou plutôt sa perte de la Présidence, puisqu’il détient encore une prédominance de pouvoir institutionnel - par la création d’un mythe. Les médias grand public sont connus pour leur comportement grégaire et, dans ce cas, les rédacteurs en chef, les commentateurs et les journalistes se sont convaincus d’une histoire qu’au départ ils ne pouvaient guère prendre au sérieux.
Donald Trump a été élu par la Russie ?

22 de julho de 2018

Proteccionismo ou ...


¿Proteccionismo o libre comercio?: el dilema keynesiano y la respuesta marxista

Michael Roberts
La guerra comercial que ha estallado tiene confundida a la teoría macroeconómica habitual. La mayoría de los economistas todavía analizan únicamente los aumentos de tarifas en términos de 'proteccionismo' o 'libre comercio'. Las medidas de Trump son generalmente condenadas. Sin embargo, entre los keynesianos, hay confusión y división.
Martin Wolf, el periodista económico keynesiano, que escribe para el FT, cree que la guerra comercial sería costosa para el capital global: “la cooperación global seguramente se rompería”.  Sin embargo, ha defendido medidas de retorsión del Reino Unido contra Trump “sobre todo porque la alternativa parece más débil si se cree que tendrían algún efecto. Otra cosa que el resto del mundo debe hacer es fortalecer su cooperación.”   Por otro lado, piensa que la propuesta salvaje de Trump de crear una zona libre de aranceles (para los países ricos solamente) podrían abordarse. "¿Quién sabe? Incluso podría funcionar.”   No explica que implicaría reducir los aranceles sobre las mercancías del 3-4% (media actual para los países más avanzados) a cero.
Mientras Wolf busca la manera de 'salvar la globalización y el libre comercio' a través de la retorsión, otro keynesiano, Dani Rodrik defiende el proteccionismo como una buena idea para las economías con débil crecimiento interno: “el proteccionismo de Estados Unidos sin duda va a generar algunos beneficiarios, así como en otros países.” 

Deutsche Bank & CIA

E quem indemniza os consumidores ?
Christian Bittar, do Deutsche Bank, declarou-se culpado antes do início do julgamento de dois meses. Outros cinco traders do Deutsche Bank e do Société Générale foram condenados, mas não foram extraditados da Alemanha e da França.
Um antigo trader do Barclays foi condenado, um ex-executivo do Deutsche Bank declarou-se culpado e outro ex-funcionário deste banco foi absolvido de conspirar para manipular a Euribor, a taxa de juro de referência que serve de referência para biliões de dólares em títulos. Em relação a três pessoas os juízes não chegaram a uma decisão. 


Philippe Moryoussef foi considerado culpado por manipular a Euribor, enquanto Achim Krämer foi absolvido. O júri não conseguiu chegar a um veredicto a respeito de Colin Bermingham, Sisse Bohart e Carlo Palombo. Depois de casa arrombada umas trancas para a opinião pública ver:O Conselho da União Europeia (UE) aprovou em 2016  um regulamento que visa um controlo mais apertado e aumentar a transparência de índices, como a Libor e a Euribor, utilizados como referência em contratos financeiros

Tolera Tolera

Não só tolera como tem tolerado e tudo indica que vai tolerar.... Uma vergonha depois da privatização de Passos & Cia
O secretário de Estado das Infraestruturas, que tem a tutela das comunicações, afirmou que o Governo não vai "transigir".
"A Anacom, neste último ano, tem transmitido essa mensagem [à administração dos CTT], que o Governo não vai tolerar qualquer margem de incompetência ou de incumprimento", declarou Guilherme W. d’Oliveira Martins, durante o discurso que proferiu no Palácio dos Correios, na Baixa do Porto.
O governante explicou que quando fala em pugnar pela qualidade do serviço postal não se pode confundir esse debate com uma empresa que é privada.
"O Estado não tem ingerência, mas em todo o caso tem um contrato de concessão que é para cumprir. (…) Independente da empresa, estamos para cumprir um contrato e queremos promover a aproximação dos portugueses e queremos acabar com as clivagens que existem entre o litoral e o interior e dinamizar a utilização dos serviços digitais, e para isso é preciso tempo e adaptação às novas tecnologias", acrescentou.
O secretário de Estado garantiu ainda que o Governo "está atento não só ao cumprimento desses indicadores, desta intensificação dos indicadores, como à qualidade do serviço que resulta da lei postal". 

21 de julho de 2018

O romance: Estaleiros , Martifer, Mota Engil e Bloco Central das negociatas

As vigarices e contradições do (e no) Bloco Central
Por que é que as embarcações previstas na lei de programação militar não foram mandadas construir nos Estaleiros de Viana do Castelo e só o foram depois desta ter sido privatizada e dada à empresa dos fretes e chorudos benefícios chamada Martifer !
Em 20 do 4 deste ano o Expresso noticiava :Os irmãos Carlos e Jorge Martins vão deixar a condução executiva da Martifer, a empresa que fundaram e que partilham com a Mota-Engil. O movimento de mudança começou há três anos quando, no âmbito da reestruturação da dívida, o sistema bancário forçou a Mota-Engil a ter uma presença ativa na gestão. A banca sentia-se desconfortável com a gestão dos irmãos Martins e não os queria como interlocutores.
Na altura, o conglomerado da família Mota avançou com um dos seus pesos-pesados, o administrador Arnaldo Figueiredo, secundado por Pedro Moreira para dirigir o pelouro financeiro. Coube a Figueiredo pôr a casa em ordem, renegociar a dívida de 300 milhões de euros e afinar os planos de negócios com a banca.
Na prática, a Martifer contava com um liderança bicéfala. Carlos Martins dirigia as operações industriais, Figueiredo lidava com a banca e a área financeira. Jorge Martins era um vice-presidente in nomine, sem qualquer intervenção na gestão do grupo desde que se transferira para o Brasil.

NOVO BANCO ENTALADO e o Zé a pagar o perdão

O Novo Banco é o principal financiador - a Martifer era um dos grupos que gravitavam na esfera Espírito Santo. E já tivera uma experiência infeliz com os irmãos Martins. O Novo Banco já fora lesado pela Estia SGPS, uma imobiliária da família Martins, perdoando 26 milhões de euros no âmbito de um processo de recuperação empresarial.
Viana Do Castelo

António Costa esteve na manhã desta sexta-feira, 20 de Julho, nos estaleiros navais de Viana do Castelo, que são explorados pela West Sea, para presidir à cerimónia de baptismo do Navio-Patrulha Oceânico (NPO) Sines, o primeiro de dois em construção pela participada do grupo Martifer.