O anúncio, por parte dos EUA, de novas tarifas alfandegárias sobre produtos chineses que entrem no país – desta vez no equivalente a 200 mil milhões de dólares, valor que se junta aos primeiros 50 mil milhões anunciados em Junho – levou a que a China respondesse na mesma moeda.
Resultado: com muitas matérias-primas no meio desta guerra, alvo de tarifas comerciais de parte a parte, crescem os receios de que a procura dessas "commodities" diminua. É o caso do petróleo, que levou os preços do "ouro negro" a afundarem hoje nos principais mercados.
Hoje, também os preços do trigo caíram perto de 4%, ao passo que os do algodão, café, soja e milho recuam cerca de 2% e mais.
Com esta" guerra", o subíndice da Bloomberg para a agricultura atingiu, também hoje, um mínimo histórico, sendo um sector que os investidores vão continuar a acompanhar de perto – e para o qual não se esperam dias felizes num futuro próximo.
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