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9 de julho de 2018

Líbia

Recusando-se imediatamente a assumir a sua independência perante os Estados Unidos e a submeter-se à influência dos contestatários europeus, um grupo de Estados liderados pela França optou por reforçar a sua subordinação à NATO.
Embora não exista ainda nenhuma autoridade política legítima na Líbia, quatro personalidades apoiadas pelos países que destruíram o Estado líbio se comprometeram a realizar eleições legislativas e presidenciais, em 10 de Dezembro de 2018 [1].
As tribos, que constituem a base da sociedade líbia, pronunciaram-se maciçamente para a realização dessas eleições sob a condição de que os Khadhafistas pudessem participar nelas; o que os Ocidentais querem evitar a todo custo. É por isso que o Tribunal Penal Internacional, com base unicamente em citações da imprensa ocidental, o acusa de crimes vários e mantém um mandado de prisão contra ele.
Vários estudos de opinião mostram que o segundo filho de Muamar Kadhafi, Saif al-Islam Kadhafi, é de longe o líder mais popular do país. Durante a Jamahiriya Árabe Líbia, ele representava seu pai e mostrara capacidade real para negociar e para governar.
Saif al-Islam Kadhafi acaba de publicar uma brochura apresentando sua abordagem à eleição presidencial.
Tradução 
Alva

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