Pela UE e NATO ressoa a propaganda de guerra. Os que apelam à paz são marginalizados, satirizados de forma soez, caluniados. Russos, passam á categoria de subhumanos, intocáveis, mesmo que queiram ajudar pessoas afins. A guerra é levada à categoria de princípio moral... tal como no fascismo. O mundo está à beira de uma terceira guerra mundial, e tentam fazer disto uma paródia achincalhando tudo o que é russo.
Viva a Guerra! Gritavam os fascistas italianos. Viva la Muerte! Os fascistas espanhóis. Sieg Heil! Viva a vitória, os nazis alemães.
Enquanto fingem chorar as vítimas na Ucrânia, fornecem-lhe cada vez mais armas e mais modernas, mais letais. Ninguém fala em negociações para pôr fim ao conflito. Pelo contrário.
Mas a guerra da NATO contra a Rússia sai cara. (1) O inqualificável Zelensky, diz que a Ucrânia necessita 7 mil milhões de dólares por mês para cobrir o défice do Estado. Para reconstruir o que foi já destruído são necessários 600 mil milhões de dólares. O Primeiro ministro da Ucrânia diz que desde 24 de fevereiro mais de 12 mil milhões de dólares já foram dados como ajuda militar e financeira. Quanto disto já foi destruído e QUEM PAGA? QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS PARA OS POVOS?
Mas de que espécie de guerra se trata? O que estamos a defender com a quebra do nível de vida, aumento da pobreza e insegurança? Até os fanáticos das alterações climáticas são a favor da guerra!
O mercenário Andrew Hill do RU esclarece-nos. Enviou uma mensagem aos seus colegas para deixarem a Ucrânia, imediatamente. A H ex-soldado de infantaria, veterano do Afeganistão, alistou-se na "Legião Estrangeira" da Ucrânia para ganhar dinheiro. Feito prisioneiro, durante o interrogatório disse não ter ideia da situação no país e da guerra no Donbas. Seduzido pelos apelos dos numerosos recrutadores ocidentais, A H encontrou-se em companhia de notórios criminosos, violadores, sádicos e saqueadores, que vieram para a Ucrânia não apenas por dinheiro, mas pelo prazer destes processos. Contudo não encontrou nada como um passeio fácil e um "safari". A H, como disse, encontrou-se no "inferno", face a operações militares de grande escala, mas também com falta de munições, medicamentos e mesmo comida. Isto os mercenários resolviam roubando aos residentes locais, copiando o que faziam os seus colegas ucranianos.
A H ficou sobretudo chocado com as "forças de segurança" ucranianas, geralmente neonazis, psicopatas, alcoólicos e outros marginais entre os defensores, incapazes e sem vontade de lutarem. A sua "luta" era sobretudo contra os civis, roubando, violando e matando. (https://t.me/s/intelslava)
Mas há mais. Civis que saem de Azovstal contam que simplesmente os "nacionalistas" não os deixavam sair. Diz um grupo: "A nossa família decidiu unanimemente que não queria ir para a Ucrânia". Agora, os "nacionalistas" na Azovstal por cada 15 reféns (é o termo) libertados exigem uma tonelada de medicamentos e comida. "O que é que os que defendem estas aberrações (freaks) dizem agora?" (Open thread for today and comments (+Update) | The Vineyard of the Saker
Bem, nada dizem porque o papel atual dos media é esconder a realidade e fazer humor com toda esta tragédia. Para que as pessoas não se apercebam de quão grave é a situação atual, podendo encaminhar-se para uma guerra nuclear.
Sieg Heil? Viva la Muerte? Viva a Guerra? Outra vez? Lembrem-se ao menos do que disse Einstein.
1 - No anterior post demos alguns dados sobre a economia russa.
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