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19 de março de 2025

Os responsáveis continuam com boas reformas

 Votem neles .

Relembrar os grandes gestores com os partidos direita e da política de direita no poder  no pós 25 de Novembro

Como o banco público queimou milhões em Espanha

Um bad bank, mais de 1.000 milhões de prejuízo e uma reestruturação profunda imposta por Bruxelas. Assim terminou a aventura espanhola, lançada por Carlos Costa e Faria de Oliveira. A Caixa formalizou hoje a saída de Espanha.

A Caixa Geral de Depósitos formalizou hoje a venda da sua operação em Espanha por 364 milhões de euros ao Abanca. A venda do Banco Caixa Geral faz parte do plano de recapitalização aprovado pelos serviços de concorrência da Comissão Europeia. O poder político e a administração da Caixa Geral de Depósitos chegaram a ter ambições elevadas para a presença do banco público em Espanha, mas a expansão foi um dos maiores desastres da Caixa. A SÁBADO republica o artigo de investigação de Julho de 2016, no qual conta a história das perdas, como foram disfarçadas e quem foram os protagonistas – dois deles, Faria de Oliveira e Carlos Costa, estão hoje em lugares institucionais

Caixa BI

O genro do ex-banqueiro Mario Conde (na foto), Fernando Guasch Vega-Penichet, que é também director-geral para Espanha do CaixaBI (o banco de investimento da portuguesa Caixa Geral de Depósitos), foi colocado em liberdade esta terça-feira, 12 de Abril, um dia depois de ter sido detido no âmbito das investigações a suspeitas de branqueamento de capitais.

A Caixa Geral de Depósitos esclareceu na segunda-feira ser alheia aos motivos que levaram a esta detenção. Vega-Penichet está, de acordo com o seu perfil pessoal na rede social Linkedin, há nove anos na instituição em Espanha.


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