- Inventar e diabolizar adversários
políticos: Rússia, Irão, Coreia do Norte, Venezuela, Cuba.
- Apoiar o neonazismo
em Kiev, fechar os olhos ao fascismo na Hungria, Polónia, países Bálticos.
- Desumanizar povos
agredidos: (além de anteriores) Palestina, Iémen, Somália. Afeganistão nos anos
70 na sua via para o socialismo
- Desprezo e retaliação
contra a vontade dos povos: referendos na Irlanda, França, Grécia. Como foi e é
tratada a Grécia, vergando Tsipras à traição. (devia lembrara-se que não se
fala com os SS ou pides sem ser de armas na mão, neste caso financeiras).
Acerca do Brexit, Hollande, a dizer que o Reino
Unido “não pode ficar numa situação mais favorável fora da UE do que
dentro”.
- Fuga à consulta popular a
propósito de tratados da UE cozinhados em secretismo pela burocracia. Burocratas
interferem nas políticas internas dos países sem consideração pelas opções
democráticas. Ex. TTIP, em total desprezo pelos parlamentos nacionais e pelo europeu
e até por regras que obrigavam a ter em conta a opinião expressa em
abaixo-assinado pelos cidadãos.
- Considerações racistas e
elitistas: Os PIGS; os povos do Sul da UE que só querem “mulheres e vinho”; os parasitas,
na visão alemã de Schauble, Votações contrárias aos desígnios das oligarquias
são atacadas e rejeitadas e atribuídas à ignorância do “proletariado suburbano”,
- Apoio a bandos criminosos
na Síria, Venezuela, como já tinha sido na Líbia, em Cuba, etc.
- Estabelecer a austeridade
e a precariedade como políticas económicas e sociais.
- Dar à finança e ao grande
capital condições de chantagem sobre os povos, obrigando estes a sacrificarem-se
para darem “confiança” ao capital monopolista e especulador, isto é, poder
obter o máximo de lucros rentistas que sairá do país para paraísos fiscais.
- Por que é que os abençoados
analistas quando falam de extrema-direita ignoram isto?
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