Um dos centros com os seus meios de comunicação , seus escribas, influências e muito dinheiro é o grupo Impresa
Ao conhecer a sua história os seus interesses e ligacões percebe se então por que o Expresso , a SIC , o grupo Balsemão foi e tem sido dos principais operadores de diversas campanhas que depois , pelo mimetismo, concorrência e preguiça dos outros desencadeiam a "circulação circular da informação " e da opinião .
A campanha contra a realização da Festa do Avante é um exemplo (ver artigo de Jorge Cordeiro no Militante aqui publicado )
A campanha actual a favor dos "big"da saude privada...outro
Lembrar o texto, recente "A saude é um direito " assinado por um grupo de cidadãos :...
" (...)Ninguém tem dúvidas que é o SNS que tem dado resposta à pandemia que hoje vivemos e que os privados recusaram dar.
No entanto, a memória é curta para alguns e, agora que se anuncia uma “chuva de milhões” da Europa, aí os temos em acção coordenada: são os Health Clusters, as Associações Privadas de Cuidados de Saúde, são os bastonários da área da Saúde, são os comentadores de serviço nos canais televisivos... E é, também, o próprio Presidente da República, que fez parte do Governo de Pinto Balsemão, que com uma simples alínea revogou o SNS, mais tarde considerada inconstitucional pelo próprio Tribunal Constitucional, que extemporaneamente ameaçou de veto a nova Lei de Bases da Saúde, posição essa salientada e elogiada por Paulo Portas em recente entrevista ao jornal PÚBLICO.
BILDBERG internacional
O primeiro português de que há registo que participou numa reunião do Grupo de Bilderberg foi Manoel Maria Sarmento Rodrigues, que foi ministro das Colónias e do Ultramar (1950 e 1951) e, entre 1961 e 1964, foi governador-geral de Moçambique. Este não foi o único ministro do regime de Salazar que participou na reunião. Alberto Franco, ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de Salazar também participou em 1967, 1968 e 1972.ECO
Para balsemão o PCP foi sempre o seu inimigo de estimação e no aparente pluralismo que pretende mostrar ,as presenças do PCP nos seus orgãos de informação foram sempre q. b.
Sublinhe se a afirmação que Maria João Avilez fez sobre Balsemão no dia em que este fez 80 anos : (...) E era hábil. Ao conviver tão placidamente numa espécie de tácita “aliança” entre um assanhado MRPP maioritário na redação e o então PPD, que ele fundara com Francisco Sá Carneiro em maio de 1974, tinha o Expresso pouco mais de um ano. Os comunistas do PCP eram os odiados “revisionistas”..(..)"
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