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25 de agosto de 2017

A economia de Casino soma e segue

 Mudam de nome , mas o disco é o mesmo
" O regresso às armas de destruição financeira As obrigações de dívida colateralizada (CDO, na sigla em inglês) estão de regresso ao arsenal dos mercados. Foram consideradas como armas de destruição financeira em massa e exacerbaram a grande crise financeira de 2008.

Mas, com a volatilidade bem abaixo da média histórica e com os juros em mínimos, os fundos mais agressivos estão a aumentar as apostas neste tipo de instrumento, segundo o Financial Times. E, como a sigla CDO ainda faz tremer os mercados, assumem um novo nome: "bespoke tranches" (numa tradução mais livre, tranches feitas à medida). São instrumentos financeiros que empacotam dezenas de diferentes "credit-default swaps" (derivados que perdem e ganham valor com a percepção de risco de determinado emitente e que dão ao seu vendedor a obrigação de pagar somas avultadas em caso de falência). E que depois são vendidos à fatia a investidores. Entre os grandes compradores estão "hedge funds" como a Apollo e a Blue Mountain, segundo o FT. Já entre os principais engenheiros financeiros a montar estes instrumentos estão o JPMorgan, o BNP Paribas. O Goldman Sachs também quer investir nesta área. A História tem tendência a repetir-se porque a sede por ganhos faz com que a memória seja curta.(...)

Rui Barroso, J. Negócios
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  Os Bancos Centrais vão ter a sua reunião anual de Jackson Hole , enquanto as contradições se agudizam e o Casino segue a todo o Vapor

(...)"Mais il leur faut néanmoins agir, car les masses de liquidités qu’elles ont injecté ont abouti à des valorisations problématiques sur les marchés boursiers, illustrant une forte exubérance irrationnelle et aboutissant à la formation d’une gigantesque bulle clairement caractérisée qui menace les bourses à l’échelle mondiale. Faute d’alternative, les investisseurs ont déserté un marché obligataire peu rémunérateur – quand les taux n’y sont pas négatifs – en raison des achats massifs des banques centrales. Et ils se retrouvent englués sur les marchés boursiers, à moins de se risquer sur le marché obligataire des pays émergents, qui est de toute façon trop étroit. Le risque d’éclatement de la bulle ne peut cependant pas être exclu, le moindre incident pouvant le déclencher dans le contexte international actuel. Les banques centrales peuvent-ils le prendre ?".(...) Francois L-Blogue de P.J.

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