"Os Estados Unidos devem reconsiderar sua postura agressiva e reconhecer que nenhuma pressão econômica, ameaça ou chantagem derrubarão a República Popular Democrática da Coreia, assegurou ontem terça-feira (29) a RPDC depois do lançamento de um novo míssil balístico.
As medidas de autodefesa da RPDC prosseguem, entre elas o desenvolvimento da capacidade nuclear, enquanto Washington, em conluio com Coreia do Sul e Japão, realiza exercícios militares junto das fronteiras da Coreia Popular.
“ Onosso país não pertence à categoria dos países que se atemorizam ou se subjugam às pretensões da Casa Branca”, disse Pionguiangue, através de um editorial publicado pelo diário Rodong Sinmun."
Por sua vez a China declarou através da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying.“Os fatos demonstraram que a pressão e as sanções não podem resolver o problema”.
Portanto, “a única via de saída é através do diálogo e as consultas”, afirmou Hua, horas depois da Coreia Popular realizar o lançamento de um míssil que sobrevoou o norte do Japão.
A porta-voz lembrou que a China se opõe aos programas nucleares e balísticos da Coreia Popular, mas criticou os Estados Unidos e a Coreia do Sul que “realizaram uma e outra vez manobras militares e exerceram pressão militar” sobre Pionguiangue.
“A China propõe conversações de paz, enquanto outros realizam exercícios militares” destacou.
Neste sentido, a porta-voz reiterou a proposta realizada pela China de “suspensão dupla” pelo qual os EUA e Seul ofereceriam parar com suas manobras, e em troca a Coreia Popular não realizaria mais testes balísticos e nucleares.
Esta suspensão dupla “é a proposta mais factível e viável nas atuais circunstâncias”, sublinhou.
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