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25 de junho de 2020

A Santa Banca e o Regulador

Carlos Costa o dito independente governador do BP , fiel servidor dos ditames de BCE e de Bruxelas e ligado, com grandes responsabilidades , a decisões ruinosas para o sistema financeiro português e à dependência do nosso país

1) "As medidas dos reguladores para os bancos
O BCE e o Banco de Portugal têm adotado várias medidas para apoiar o setor financeiro, seja flexibilizando os requisitos de capital ou as recomendações macroprudenciais."
Injecções de liquidez  e fechar os olhos às exigências de de capital. Depois venham se queixar.
O Unico banco que o governo português deve apoiar é a Caixa. Os outros são estrangeiros os seus governos que os apoiem.
Faria de Oliveira ganha bem , mas isso não lhe dá razão para se intitular Presidente da Associação Portuguesa de Bancos. Associação estrangeira.!

2) Retirada de apoios brusca pode atacar estabilidade financeiraOs desafios da pandemia são grandes e, por isso, o banco central, no seu relatório de estabilidade financeira, deixa o alerta de que as medidas de apoio devem ser retiradas com cautela. Por outras palavras , preparar a opinião publica para se continuar a privilegiar a banca

3)Rui Fontes, que foi diretor de risco do BES entre 2012 e agosto de 2014, e que assumiu as mesmas funções no Novo Banco, foi convidado em 2016 pelo Banco de Portugal para assumir as funções de administrador do Novo Banco, com o pelouro do risco, informava  ontem o jornal Público.

De acordo com o jornal, Rui Fontes foi nomeado diretor do departamento de risco do BES, onde esteve entre 2012 e agosto de 2014, já depois da resolução, pela equipa de Ricardo Salgado...Tudo boa gente
"O departamento é responsável pela avaliação de riscos de crédito. Depois da venda do Banco ao Fundo Lone Star foram descobertas imparidades adicionais."Pequena coisa que o Governador e a sua equipe de técnicos pagos a peso de ouro não viram. A direita exigiu que se conhecessem  os grandes devedores à Caixa , mas não exige que se saiba quem são os do Novo Banco. As ditas imparidades , popularmente conhecidas por calotes e na linguagem mais polida da contabilidade por "devedores de cobrança duvidosa "!!!
A ficção do Fundo de Resolução agravou o saldo negativo para 7 mil milhões de euros no ano passado, refletindo as injeções no Novo Banco. Mas que grande pandemia ....

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