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3 de outubro de 2024

Marcelo e a medida desproporcionada . P.E. sem vergonha

 Leituras

1) Marcelo pede ao governo Israelita que reconsidere porque a medida aplicada a Gurerres é  desproporcionada. Reparem , não  é  porque a medida é inaceitável e injusta , mas porque é desproporcionada. Portanto para Marcelo o Secretário geral da ONU  merece ser censurado  mas a censura devia ser mais leve .  Para Marcelo  , Guterres merece umas reguadas de Israel só que em vez de cinco deviam ser duas . A vassalagem de um jesuíta . 

José António . facebook

2 P. E . sem vergonha.

Brasil 111.
"Sem vergonha.
O Parlamento Europeu deu o prémio Sakarov a uma reconhecida colaboradora  da CIA na Venezuela , de seu nome Corina Machado. Até onde chega a vassalagem ao Império.  
Do mesmo modo  o Candidato da extrema-direita, González Urrutia, agora exibido como ‘democrata’ por certa mídia, foi nos anos 1980, operacional em El Salvador da Operação Condor, sob comando da CIA, de tortura e assassinatos em favor da intervenção norte-americana, denuncia a ex-deputada Nidia Díaz.

“Não se pode esquecer do papel nefasto que Edmundo González Urrutia (candidato que foi à presidência da Venezuela pela extrema direita) em El Salvador quando ele era o segundo na embaixada da Venezuela, juntamente com o embaixador Leopoldo Castillo, conhecido como El Mata Curas (O Mata Padres progressistas da teologia da libertação)”, afirmou a advogada e líder salvadorenha Nidia Díaz, em artigo reproduzido por vários sites no continente.

Conforme a ex-deputada da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) e integrante do Parlamento Centro-americano, “o rosto oculto de Edmundo González” precisa ser iluminado, para que se saiba quem é.

“Isto aconteceu entre 1979-1985, como parte do Plano Condor em El Salvador do projeto contra revolucionário que o republicano Ronald Reagan impulsionou contra o povo de El Salvador para impedir que as forças revolucionárias avançassem, já que o fator que prolongou a guerra civil foi a intervenção americana”.

“A missão do embaixador Castillo e Edmundo González foi ser um agente da morte. Nos documentos desclassificados da CIA em fevereiro de 2009, Castillo foi mencionado como corresponsável dos serviços de inteligência que coordenaram, financiaram e deram a ordem para a execução da Operação Centauro”, denunciou.

Nidia Díaz esclareceu que “a operação consistia em uma série de ações violentas do exército de El Salvador e dos ‘esquadrões da morte’ para eliminar fisicamente as comunidades religiosas reunidas em torno da busca coerente da teologia da Libertação de uma solução pacífica e negociada da guerra”.


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