Comment des tirs de missiles en Syrie profitent à la Banque nationale suisse et Trump
Linha de separação
30 de abril de 2017
Leituras-Economia
Michael Roberts Blog
blogging from a marxist economist
« Gaining momentum?
HMNY – the profit-investment nexus: Keynes or Marx? The main themes of this year’s Historical Materialism conference in New York last week were the Russian Revolution and the prospects for revolutionary change one hundred years later.
But my main interest, as always, was on the relevance of Marxist economic theory in explaining the current state of global capitalism – if you like, understanding the objective conditions for the struggle to replace capitalism with a socialist society.
Itália
Renzi voltou a chefiar o seu partido depois da derrota no referendo e tudo tem feito para que não se realizem eleições antecipadas A economia continua a marcar passo
Os meios ligados ao grande patronato afirmam :
" A economia italiana saiu da recessão no primeiro trimestre de 2015, mas o crescimento ficou abaixo das expectativas do governo. Em 2016, a economia cresceu 0,8% do PIB, ao mesmo nível do ano anterior. Já em 2017, espera-se que a economia cresça apenas 0,9%. A tímida recuperação é apoiada principalmente pelo dinâmico comércio externo
"Em 2016, apesar das reformas adoptadas, a economia italiana permaneceu muito vulnerável A reforma do mercado do trabalho não teve os resultados que eram esperados e o setor bancário continua com a pressão das dívidas incobráveis (18% da carteira de investimentos). A dívida pública, apesar de estabilizada, continua alta (mais de 130% do PIB). A Itália precisa lidar com a emigração da população jovem. Em 2016, o país encarou uma crise humanitária por causa dois terremotos que o atingiram e a chegada de 170.000 migrantes em seu território. Em dezembro de 2016, o povo italiano votou "não" (59%) em um referendo sobre a reforma constitucional, levando o primeiro-ministro Renzi a renunciar o cargo. A partida de Renzi levou a uma incerteza política e à ascensão do Movimento 5 estrelas, uma manifestação de protesto anti-elite e anti-europeia."
Os meios ligados ao grande patronato afirmam :
" A economia italiana saiu da recessão no primeiro trimestre de 2015, mas o crescimento ficou abaixo das expectativas do governo. Em 2016, a economia cresceu 0,8% do PIB, ao mesmo nível do ano anterior. Já em 2017, espera-se que a economia cresça apenas 0,9%. A tímida recuperação é apoiada principalmente pelo dinâmico comércio externo
"Em 2016, apesar das reformas adoptadas, a economia italiana permaneceu muito vulnerável A reforma do mercado do trabalho não teve os resultados que eram esperados e o setor bancário continua com a pressão das dívidas incobráveis (18% da carteira de investimentos). A dívida pública, apesar de estabilizada, continua alta (mais de 130% do PIB). A Itália precisa lidar com a emigração da população jovem. Em 2016, o país encarou uma crise humanitária por causa dois terremotos que o atingiram e a chegada de 170.000 migrantes em seu território. Em dezembro de 2016, o povo italiano votou "não" (59%) em um referendo sobre a reforma constitucional, levando o primeiro-ministro Renzi a renunciar o cargo. A partida de Renzi levou a uma incerteza política e à ascensão do Movimento 5 estrelas, uma manifestação de protesto anti-elite e anti-europeia."
Mediação do conflito
" O Papa Francisco sugere que um terceiro país, como a Noruega, seja mediador na contenda entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos da América
Após uma visita ao Egito, e a bordo do avião papal, o Sumo Pontífice defendeu a via diplomática para reduzir a tensão internacional e afastar o risco de uma guerra nuclear, à escala planetária.
Após uma visita ao Egito, e a bordo do avião papal, o Sumo Pontífice defendeu a via diplomática para reduzir a tensão internacional e afastar o risco de uma guerra nuclear, à escala planetária.
“Uma guerra em larga escala destruiria, não digo metade da humanidade, mas uma grande parte da humanidade. Seria terrível! Vamos parar e encontrar uma solução diplomática”, p
Francisco referiu, ainda, que está disposto a encontrar-se com Donald Trump, durante a visita do presidente norte-americano a Itália, em maio. O Papa não sabe, no entanto, se a Casa Branca pediu, já, uma audiência."
Trump também vai punir Israel
"Israel é o único possuidor ilegal de armas nucleares que desfruta do apoio dos EUA, mas Israel ataca a Coreia do Norte por ter armas nucleares", sublinha o comunicado de Pyongyang
Lieberman ministro da defesa de Israel afirmou que Pyongyang "parece ter cruzado a linha vermelha com seus recentes testes nucleares" e garantiu que o programa de armas nucleares da Coreia do Norte representa uma maior ameaça para o mundo que o Irão ou qualquer grupo terrorista.
Nma entrevista à edição Walla News nesta semana, Lieberman falou do líder norte-coreano, Kim Jong-un, como "o louco da Coreia do Norte".
29 de abril de 2017
Breves
EUA
Fraco início de ano para a economia norte-americana e um revés para Donald Trump na comemoração dos 100 dias no poder.
Entre janeiro e março, o PIB da maior economia do mundo cresceu apenas 0,7%, contra 2,1% no trimestre precedente. É o pior desempenho em três anos.
De acordo com a primeira estimativa do Departamento do Comércio, a economia foi penalizada, sobretudo, pelo consumo, que afundou para mínimos de sete anos. As despesas dos norte-americanos progrediram apenas 0,3%, contra 3,5% no final do ano passado.
Os analistas esperavam uma desaceleração, mas não tanto, e duvidam que Donald Trump consiga atingir a meta de 4% de crescimento anual.
Grécia
A Chantagem continua e as cedências de Tsipras também
O Capataz de Schauble presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, afirmou esta quinta-feira estar esperançado em como o impasse com vista ao pagamento da próxima tranche do resgate à Grécia será ultrapassado em maio.
Falando no Parlamento Europeu, Dijsselbloem, adiantou que as reformas abriam a porta à participação financeira do FMI.
“As autoridades estão empenhadas em legislar no sentido de mais reformas das pensões e impostos aos rendimentos, cada uma o equivalente a mil milhões de euros. Espero que isto venha a permitir às instituições verificarem que os números fazem sentido e o FMI possa assim participar financeiramente”, disse perante os eurodeputados.
De momento, a Grécia está obrigada a atingir um excedente orçamental de 3,5% a partir de 2018.
Em causa estão 86 mil milhões de euros do terceiro programa de resgate. O FMI participou nos dois programas de resgate anteriores à Grécia em 2010 e em 2012.
Uma Homenagem
O mais extenso arquivo da Gestapo sobre uma única vítima do Terceiro Reich contém cerca de 2.000 páginas. Anita Prestes, estudou os documentos libertados pelas autoridades de Moscovo sobre a sua mãe, Olga Benário, quando passam 75 anos de sua morte em um campo de concentração, em 1942.
Anita Prestes, nos primeiros dias de maio lança uma nova biografia sobre sua mãe. "Olga Benário Prestes — Uma Comunista Nos Arquivos da Gestapo", é o nome do livro que revela detalhes do processo de 2.000 páginas que resultou na execução da judia alemã e comunista, em uma câmara de gás dos nazistas em 1942, aos 34 anos de idade."Olga Benário Prestes foi minha mãe e a grande inspiração de toda minha vida. Luís Carlos Prestes, meu pai, também foi uma grande inspiração da minha vida. Antes de conhecê-lo pessoalmente aos nove anos de idade, eu já conhecia sua história, que me fora transmitida pela minha avó Leocádia Prestes e minha tia Lygia Prestes. Sempre fui muito ligada ao meu pai e à sua luta abnegada pela revolução no Brasil.
Sobreacumulação de capital ou qualidade do investimento
As contradições e os limites históricos do sistema
O Abrandamento dos ganhos de produtividade
https://www.research.natixis.com/GlobalResearchWeb/main/globalresearch/ViewDocument/N2CABJiZAeHnuBdxzBnm4A==
O Abrandamento dos ganhos de produtividade
https://www.research.natixis.com/GlobalResearchWeb/main/globalresearch/ViewDocument/N2CABJiZAeHnuBdxzBnm4A==
A comunicação social foi obrigada a noticiar
O POVO BRASILEIRO APOIOU A GREVE GERAL.
UMA RESPOSTA AO IMPÉRIO E AOS GOLPISTAS
Na avenida Paulista, centro econômico do país, todas as agências bancárias estavam fechadas, a maioria com faixas e cartazes para anunciar a greve geral. Nenhum ônibus circulou, a movimentação de carros era baixa e quase não tinha pedestres.
Professores de escolas públicas, privadas e universidades também paralisaram as atividades. Estudantes se reuniram na Rua da Consolação para uma manifestação em apoio à greve, mas a polícia agiu com extrema violência para dispersar a mobilização
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UMA RESPOSTA AO IMPÉRIO E AOS GOLPISTAS
É impossível imaginar as ruas da maior cidade do país paradas, os comércios fechados e as marginais sem congestionamento. Mas foi exatamente isso que aconteceu na manhã desta sexta-feira (28), em São Paulo. O impacto da greve geral parou a capital paulista. O silêncio e o vazio deram o tom da mobilização.
Na avenida Paulista, centro econômico do país, todas as agências bancárias estavam fechadas, a maioria com faixas e cartazes para anunciar a greve geral. Nenhum ônibus circulou, a movimentação de carros era baixa e quase não tinha pedestres.
Professores de escolas públicas, privadas e universidades também paralisaram as atividades. Estudantes se reuniram na Rua da Consolação para uma manifestação em apoio à greve, mas a polícia agiu com extrema violência para dispersar a mobilização
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Com a adesão de 35 milhões de trabalhadores, segundo alguns líderes sindicais, a greve geral que aconteceu hoje (28) já pode ser considerada a maior já vista no Brasil.
Sua importância não é apenas numérica. A extensão da greve (tanto geográfica, envolvendo todo o país, quanto social, mobilizando quase todos os setores da sociedade) é revelada por alguns indicadores que mostram que o povo sente seu futuro ameaçado ante a perda de direitos que o governo golpista tenta impor.
Alguns destes fatores precisam ser arrolados na avaliação da greve.
O povo foi à greve com disposição pacífica, firmeza e alegria, sem aceitar provocações. Outro aspecto é a grande unidade do povo e suas entidades representativas (sindicatos, partidos de esquerda e organizações sociais), na luta por objetivos comuns e reconhecidos por todos: contra as “reformas” trabalhista e previdenciária, e a lei da terceirização irrestrita, extremamente reacionárias e contra o povo e os trabalhadores, que o governo ilegítimo de Michel Temer tenta promover.
O fator fundamental, que dá a esta greve sua enorme importância histórica é o amplo apoio de importantes setores da população. Exemplificado pela participação de entidades da sociedade civil como a OAB, a CNBB, igrejas evangélicas históricas, setores do Ministério Publico do Trabalho e outras entidades democráticas. Que revelam seu forte engajamento na resistência democrática e popular, contra o governo que resultou do golpe de 2016.
O governo golpista e a mídia que o apóia (com destaque para a Rede Globo) tentaram descaracterizar o grande movimento. O governo falou em “baderna” e em “greve de privilegiados”, repetindo surrados argumentos da direita contra a luta grevista. A mídia patronal seguiu caminho semelhante e tentou esconder a greve. Um exemplo foi o noticiário sobre a cidade de São Paulo que viveu uma sexta-feira atípica, silenciosa e com pouco trânsito e engarrafamentos – mas a tevê tentou esconder este efeito da greve nesta grande e barulhenta metrópole Vermelho.
Os impostos de Trump
Durante a campanha eleitoral, o presidente Donald Trump comprometeu se a reduzir a taxa sobre os lucros das empresas a 15% Em geral, a redução drástica do imposto para as empresas oferecida por Trump ameaça provocar segundo a OXFAM "uma corrida competitiva destrutiva mais profunda, em vários países ."O presidente Trump prometeu alterar um sistema tributário e económico injusto mas as suas reformas fiscais vão enriquecer ainda mais as grandes empresas em detrimento dos cidadãos comuns e das pequenas empresas",
As desigualdades vão continuar a aumentar.
No seu ultimo relatório a OXFAM revelava que oito pessoas concentram nas suas mãos a riqueza equivalente de outros 3,6 bilhões, a metade mais pobre da população mundial. Ver relatório : Uma economia a serviço dos 99%,
Quanto às medidas para a repatriação dos lucros a ONG Oxfam estima que as 50 maiores multinacionais norte-americanas vão poupar entre 312 e 327 mil milhões de dólares se Donald Trump reduzir o imposto aplicado ao repatriamento de lucros para os Estados Unidos, segundo o The Guardian. A ideia da nova administração é promover a importação dos lucros das grandes empresas — muitos deles “guardados” em offshores — para que esse dinheiro seja investido nos EUA.
As desigualdades vão continuar a aumentar.
No seu ultimo relatório a OXFAM revelava que oito pessoas concentram nas suas mãos a riqueza equivalente de outros 3,6 bilhões, a metade mais pobre da população mundial. Ver relatório : Uma economia a serviço dos 99%,
Quanto às medidas para a repatriação dos lucros a ONG Oxfam estima que as 50 maiores multinacionais norte-americanas vão poupar entre 312 e 327 mil milhões de dólares se Donald Trump reduzir o imposto aplicado ao repatriamento de lucros para os Estados Unidos, segundo o The Guardian. A ideia da nova administração é promover a importação dos lucros das grandes empresas — muitos deles “guardados” em offshores — para que esse dinheiro seja investido nos EUA.
Razões - UMA OPINIÂO
Why Does North Korea Want Nukes?
By Paul Atwood
We are fighting in Korea so we won’t have to fight in Wichita, or in Chicago, or in New Orleans, or in San Francisco Bay.
— President Harry S Truman, 1952
April 22, 2017 "Information Clearing House" - Why has this tiny nation of 24 million people invested so much of its limited resources in acquiring nuclear weapons? North Korea is universally condemned as a bizarre and failed state, its nuclear posture denounced as irrational.
28 de abril de 2017
Loucos à solta - guerra nuclear em preparação ?
Trump diz que quer que funcione a via diplomática . Mas logo a seguir com arrogância diz que se for preciso resolverá a questão sozinho
A primeira regra do agressor na propaganda de guerra é afirmar para a opinião pública : " nós não queremos a guerra "
Ao mesmo tempo diaboliza o adversário e faz provocações disfarçadas de medidas de defesa.
Independentemente da opinião negativa que tenhamos sobre o regime da C. Norte qualquer ataque nuclear seria criminoso e de consequências imprevisíveis
A China propõe que a Coreia do Norte congele seus programas militares em troca de uma pausa dos exercícios militares entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul. Para o vice-ministro dos negócios estrangeiros russo, são “ideais que merecem uma atenção séria”. Hoje os Eu afirmam que a Coreia do norte lançou novo míssil(?) mas que explodiu no solo .
A primeira regra do agressor na propaganda de guerra é afirmar para a opinião pública : " nós não queremos a guerra "
Ao mesmo tempo diaboliza o adversário e faz provocações disfarçadas de medidas de defesa.
Independentemente da opinião negativa que tenhamos sobre o regime da C. Norte qualquer ataque nuclear seria criminoso e de consequências imprevisíveis
A Rússia afirmou nesta sexta-feira, dia 28, que opções militares para a questão da Coreia do Norte são “completamente inaceitáveis” e teriam “consequências catastróficas”.
O vice-ministro das Relações Exteriores russo, Gennady Gatilov, afirmou ao Conselho de Segurança da ONU que a proposta da China de reabrir o diálogo com a Coréia do Norte deve ser analisada seriamente .
Sobre o sistema anti misseis
La campagne présidentielle en Corée du Sud est très marquée par le déploiement du système de défense antimissile américain THAAD, et le favori de la course Moon Jae-in, candidat du Parti démocrate (opposition), entend revoir cette décision, selon son état-major de campagne.
Le principal favori de la course présidentielle en Corée du Sud, Moon Jae-in, candidat du Parti démocrate (opposition), estime que les États-Unis doivent suspendre immédiatement le déploiement de leur bouclier antimissile THAAD dans le pays, lit-on dans le communiqué de son état-major de campagne,
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From Korea To Abu Ghraib - War, Bio-Weapons, Torture And Back
By Moon Of Alabama
April 27, 2017 "Information Clearing House" - In Why North Korea Needs Nukes - And How To End That we pointed to the utter destruction the U.S. and its allies waged in the war on Korea on all parts of the country.
Passar pelos intervalos da Chuva
Notas sobre o Cenário Macroeconómico do Programa de Estabilidade 2017/2021
- Uma nota prévia para referir que qualquer cenário macroeconómico plurianual, dadas as enormes incertezas na evolução do enquadramento internacional e a sua repercussão na realidade nacional, tem a sua importância concentrada nas previsões para o corrente ano e para o ano seguinte, enquanto as previsões para os restantes anos são meramente indicativas.
- Neste seu cenário macroeconómico o Governo começa por rever a sua última previsão de crescimento do PIB em 2017, previsão esta apresentada com OE/2017, de 1,5% para 1,8%. Curiosamente esta era a previsão que há um ano atrás o Governo avançava para 2017.
- Para esta subida na evolução do PIB em 2017, o Governo estima uma melhoria na previsão do crescimento do consumo privado (de 1,5% no OE/2017 para 1,6%), uma menor queda no consumo público (de - 1,2% para -1,0%), uma considerável melhoria na evolução do investimento de 3,1% para 4,8%, uma melhoria na evolução das exportações (de 4,2% para 4,5%) e um pior comportamento das importações de 3,6% para 4,1%.
Desemprego
Estimativa provisória do INE aponta para 504,0 mil pessoas sem trabalho e 4,6 milhões de empregados. Taxa está no valor mais baixo de oito anos. A taxa de desemprego portuguesa pode ter prolongado a tendência de queda dos últimos meses, atingindo os 9,8% da população ativa, o valor mais baixo dos últimos oito anos, avançou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta sexta-feira. O valor de fevereiro foi revisto em baixa, de 10% para 9,9%. Segundo o INE, “em fevereiro de 2017, a taxa de desemprego foi de 9,9%”, também este “o valor mais baixo observado” desde igual mês de 2009 (9,7%). O instituto diz ainda que “a taxa de desemprego dos jovens situou-se em 23,3%” e a dos adultos “foi de 8,8% e manteve-se inalterada” face a fevereiro. A taxa dos jovens também foi revista, em forte baixa, de 24,3% para os referidos 23,3%, indica a autoridade estatística.
Quase em silêncio
A força do petróleo e dos petrodolares
A decisão foi tomada no passado dia 19 (quarta-feira) durante as 18ª e 19ª sessão do Conselho Económico e Social: a Arábia Saudita passa a fazer parte parte do grupo de 54 países que vai debater a igualdade de género e os direitos das mulheres no mundo entre 2018 e 2022.
O Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC) elegeu 13 membros, incluindo a Arábia Saudita, para o mandato de quatro anos (2018-2022) na Comissão dos Direitos das Mulheres, principal organismo internacional de promoção da igualdade de género e dos direitos da mulher.
A Comissão dos Direitos das Mulheres, Commission on the Status of Women (CSW), conta com 45 países, nesta eleição participaram os 54 membros do Conselho Económico e Social, entre os quais Portugal.
A Arábia Saudita foi eleita, através de voto secreto, obtendo 47 votos dos 54 países que participaram nesta eleição. Pelo menos cinco países da União Europeia votaram a favor da eleição da Arábia Saudita para a Comissão dos Direitos das Mulheres da ONU.
Por se tratar de uma das nações islâmicas mais conservadoras do mundo, que mais limita os direitos das mulheres, a decisão têm incendiado a opinião pública.
Como votou Portugal ?
Quem tem medo da verdade ?
Washington et ses alliés ne laissent pas l’Organisation pour l’interdiction des armes chimiques (OIAC) enquêter sur l’incident dans la ville syrienne de Khan Cheikhoun, a déclaré le Président syrien Bachar el-Assad dans une interview accordée à la chaîne vénézuélienne teleSUR.
Interviewé par la chaîne vénézuélienne teleSUR, le Président syrien Bachar el-Assad a déclaré que Washington et ses alliés entravaient les enquêtes de l'Organisation pour l'interdiction d'armes chimiques (OIAC) de l'incident à Khan Cheikhoun et empêchaient l'envoi de missions devant mener ces enquêtes. Le texte de l'interview est diffusé par l'agence syrienne Sana.
EUA : um belo presente ao capital
"Você não precisa ser um economista ou um matemático para entender o que representa uma diminuição destas. As pessoas estimam que será uma perda de aproximadamente US $ 2,4 trilhões na próxima década", disse Sankey, apontando que o novo plano não parece ter solução para obter uma receita alternativa que compense aquela.
Os impostos representam uma parcela grande do orçamento nacional que é gasta em despesas militares nos EUA, e Trump afirmou que aumentará essas despesas militares .
"Então, o que vai acontecer é que haverá um aumento no déficit e isso vai exigir mais cortes nos gastos do governo e, pelo menos, como Trump se tem posicionado até agora, você pode apostar que esses cortes não serão no Departamento de Defesa, mas sim nos serviços sociais. "
"O que às estamos vendo é esta total desconexão entre o que está acontecendo no lado financeiro… e o que está acontecendo com o resto dos cidadãos dos EUA na vida diária… De um lado vemos lucros recorde e a especulação e estagnação".
Quem paga ?
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul declarou nesta quinta-feira que os Estados Unidos devem pagar os custos do sistema de Defesa de Área THAAD, informou a imprensa local.
A resposta veio depois que o presidente Donald Trump disse em entrevista à Reuters que queria que a Coreia do Sul pagasse pelo sistema de defesa de US$ 1 bilhão (bilião americano ) que está sendo instalado no país para proteção contra um possível ataque com mísseis pela Coreia do Norte.
Brasil :razões de uma greve geral
"Votamos el impeachmment (contra la presidenta constitucional Dilma Rousseff) para hacer estas reformas", dijo un diputado. La medida, entre otras cosas, permite extender la jornada laboral hasta 12 horas diarias.
La repelida reforma laboral en Brasil, que impulsa el Gobierno de facto de Michel Temer, fue aprobada este miércoles en la Cámara de Diputados y ahora será remitida al Senado, último paso para ser legalizada.
La propuesta enviada por el presidente no electo recibió el respaldo de 296 parlamentarios, mientras 177 votaron en contra en una acalorada sesión extraordinaria que se extendió por alrededor de 10 horas e incluyó el grito "Fuera Temer".
__________ Temer 4% de popularidade _____________
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, dia 26, a reforma trabalhista do Governo Michel Temer (PMDB). O projeto de lei que faz a maior alteração nas regras envolvendo patrões e empregados em sete décadas foi aprovado por 296 votos a favor e 177 contra. A proposta será enviada ao Senado Federal depois que os deputados aprovarem os destaques que ainda precisam ser analisados. A expectativa do Governo é que ainda no primeiro semestre deste ano a reforma também seja aprovada pelos senadores. O placar é considerado um termômetro para outra votação estratégica: na próxima semana, o embate, bem mais difícil, será em torno da reforma da Previdência. Para aprovar alteração nas aposentadorias da grande maioria dos trabalhadores brasileiros serão necessários mais do que a maioria simples desta quarta, ou 308 votos da maioria qualificada em dois turnos de votação
A fácil vitória da base aliada do peemedebista foi marcada por uma tumultuada e demorada sessão. Foram mais de dez horas de debates. Sem votos para rejeitar a proposta, a oposição tentou obstruir a votação de todas as maneiras. Fez uma série de protestos, com cartazes, faixas, cruzes e caixões de papelão tentando mostrar que as alterações representam “a morte” da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Uma das discussões durante a sessão foi a de não deixar a votação ser nominal. Ou seja, os deputados da base de Temer queriam uma votação simbólica, sem que os nomes dos parlamentares aparecessem como voto favorável ou contrário ao projeto. O temor era serem vítimas dos manifestantes que convocaram a greve geral para a próxima sexta-feira, dia 28, tanto contra a reforma trabalhista como a da Previdência. A mobilização que cresce em adesão tenta transformar em resistência ativa a impopularidade do presidente Temer - sua aprovação caiu a apenas 4% segundo o instituto Ipsos - e será um teste para a capacidade das ruas de influenciarem as decisões do Congresso nas próximas semanas.
Uma entrevista , uma denuncia do Sionismo
Ilan Pappé es uno de los grandes escritores e investigadores de la barbarie que significa el sionismo para el pueblo palestino. Nacido en Haifa, este ciudadano israelí decidió abandonar ese territorio después de chocar duramente con las autoridades de la Universidad de Haifa en la que ejercía como profesor de ciencias políticas. Así, fue a asentarse en Londres, donde ejerce como profesor de historia en la Universidad de Exeter, Reino Unido, co-director del Centro Exeter de Estudios Etno-Políticos. Pappé es autor de libros como La limpieza étnica de Palestina (2006), El Oriente Medio moderno (2005), Una historia de la Palestina moderna: una tierra, dos pueblos (2003) y Gran Bretaña y el conflicto árabe-israelí (1988). Fue también uno de los fundadores de la coalición Hadash.
Esta pasada semana Ilan Pappé estuvo en Buenos Aires invitado por la Cátedra de Estudios Palestinos Edward Said y por la Editorial Canaan, que dirige Saad Chedid. Vino a presentar su último libro “Genocidio progresivo en Palestina y el BDS”, ya que actualmente es uno de los puntales del BDS (Boicot, Desinversión y Sanciones a Israel).
Pappé dialogó con la periodista María Torrellas, de Resumen Latinoamericano y “The Dawn” sobre lo que significa hoy la lucha del BDS y la necesidad de redoblar la solidaridad con el pueblo palestino.
-¿Por qué tuviste que irte de Israel?
Ilan Pappé: Me obligaron a dejar mi trabajo, no el país. Entonces no podía trabajar en el ámbito académico israelí debido a mis opiniones. Podía permanecer en el país, pero necesitaba trabajar, y un sustento. Así que me fui porque no podía trabajar en ninguna universidad israelí. Ese era mi problema. Y la razón por la que me censuraron fue que no aceptaban la manera en la que yo enseñaba, mis investigaciones y mis libros. PAra ellos, eran una traición, y anti-patrióticos.
Um Manifesto de intelectuais brasileiros
Um núcleo de intelectuais brasileiros integrantes do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais lançou um manifesto em repúdio à ação do Brasil de fomentar a instabilidade na Venezuela através da OEA.
O GR-RI alerta sobre o fato de o ministro das Relações Internacionais do Brasil, Aloysio Nunes, ter recebido o secretário-geral da OEA, Luís Almagro, para ele “fazer palanque” em “defesa de eleições urgentes na Venezuela”. Enquanto isso, Nicolás Maduro enfrenta uma das mais profundas crises políticas dos últimos anos e a oposição tenta, a todo custo, fazer a instabilidade culminar em um golpe de Estado.
Leia o manifesto na íntegra:
A visita do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, ao Brasil na última segunda-feira 10 acrescenta um capítulo tragicômico na sua trajetória pessoal e na tristemente célebre história de intervenções da OEA para “garantir a democracia” na região.
Depois de o Brasil desembolsar U$18 milhões para a OEA e tentar garantir assim a eleição de Flávia Piovesan para um cargo na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, o palácio do Itamaraty ofereceu a Almagro um palanque para demandar eleições urgentes na Venezuela, para “redemocratizar” o país e que este volte a ter um “governo legítimo” eleito pelo seu povo...
No mundo da pós-verdade, as palavras do secretário-geral da OEA ressonaram na sala de imprensa do Itamaraty como se estivesse falando no berço da democracia grega. Para Temer-Aloysio, foi um sucesso da diplomacia. Para a América Latina, um pacto a mais contra a autonomia, a democracia e a estabilidade da região.
No nosso entendimento, o atual conflito político da Venezuela insere-se no quadro maior de uma grande ofensiva conservadora e autoritária contra os governos progressistas da América do Sul que lograram resgatar dezenas de milhões de pessoas da miséria e da exclusão. Tal ofensiva visa restaurar as fracassadas políticas neoliberais que, em passado recente, aumentaram a desigualdade social, precarizaram os mercados de trabalho, diminuíram a participação dos salários no PIB e comprometeram, em diversos níveis, a soberania dos Estados da região.
27 de abril de 2017
Dívida
Segundo o Negócios de hoje a dívida portuguesa é das mais rentáveis do mundo dando um retorno de3,34 %. Um bom negócio para os especuladores.
As dividas que maior retorno têm dado neste quadrimestre de 2017 são :
Grécia 8,27 %
Polónia 6,07%
África do SUL 3,42%
Portugal 3,34 %
As dividas que maior retorno têm dado neste quadrimestre de 2017 são :
Grécia 8,27 %
Polónia 6,07%
África do SUL 3,42%
Portugal 3,34 %
Amanhã
A comunicação social dominante tem silenciado a convocação da greve , mas ela é já amanhã
Centrais sindicais, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, movimentos estudantis e outras organizações da sociedade civil de esquerda prometem fazer amanhã, 28 de abril, uma grande greve geral no país. O principal objectivo da paralisação é a luta contra as reformas da Previdência e da Lei laboral.
Um ensaio do que os organizadores da greve pretendem foi demonstrado no último dia 15 de março, quando várias categorias de trabalhadores protestaram em vários pontos do Brasil
No mesmo dia, 200 mil pessoas (segundo os organizadores) se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, para criticar não só as reformas, mas o próprio governo do presidente Michel Temer (PMDB). Tal rejeição ainda possui ligação umbilical com o processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), ainda latente na sociedade brasileira.
Ainda a Venezuela e o oportunismo
Quando os ex apoiantes dos "bombistas do -Verão Quente." resolvem apresentar um voto na A:R a condenar o regime de Maduro e este é apoiado pelo PS e pelo Bloco
Rebelion
O parlamento aprovou na sexta-feira passada um voto de condenação proposto pelo CDS-PP sobre o agravamento da "situação de instabilidade e insegurança" na Venezuela, com a oposição do PEV e do PCP, acusado de “branquear” o regime “ditatorial”.
O PCP viu aprovados dois pontos de um voto de “repúdio pelas ações de ingerência e desestabilização” contra a Venezuela, nos quais se reafirma “o direito do povo venezuelano a decidir soberanamente sobre o seu caminho de desenvolvimento livre de quaisquer ingerências e pressões externas e em paz”.
Com a abstenção do PS, os votos contra do PSD, do CDS-PP e de oito deputados socialistas, o segundo ponto aprovado manifesta “apoio e solidariedade à comunidade portuguesa” que, “como o povo venezuelano, é vítima da campanha de ingerência e desestabilização”.
Em defesa do voto apresentado pelo PCP, Carla Cruz defendeu que a Venezuela é vítima de “ações de ingerência, desestabilização” interna e externa há vários anos e criticou o “oportunismo do PSD e do CDS-PP”, que acusou de “instrumentalizar a comunidade portuguesa” que reside naquele país.
Independentemente de uma apreciação sobre o governo da Venezuela e das dificuldades por que passa a que não é alheio o afundamento do preço do petróleo negar as ingerências dos serviços secretos ocidentais e designadamente da CIA é puro oportunismo.
Venezuela convocou uma reunião extraordinária da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) para 'denunciar as ingerências externas, informou em sua conta no Twitter a ministra das Relações Exteriores do país, Delcy Rodríguez.
A Venezuela em brasas
PRIL 27, 2017
Venezuela Ablaze
The title “Venezuela Ablaze” implies sinister forces at work. Whether those sinister forces are for, or against, or within the Bolivarian Revolutionary government of Venezuela is the crux of the matter. Which is it?
Questions come to mind when news about Venezuela depicts a nation under siege. For certain, the mainstream press in America is not on the President Nicolás Maduro bandwagon. From coast-to-coast, American media claims Maduro is a horrible despicable dictatorial creepy monster that flogs his own people and stifles democracy, same as all tyrants throughout history.
But, is that really the truth?
After all, the United States has such a horrible fouled reputation of dastardly influence south of the border, whom to believe? For decades the CIA planted news stories and assassinated leaders and manipulated economies to benefit aristocratic landed interests over the interests of “the people” (Proof: John Perkins, Confessions of an Economic Hit Man, Penguin Group, 2004).
Pluralismo
O Expresso está a publicar em reedição o " Portugal Amordaçado " de Mário Soares. Nada a contestar. Aguardamos a publicação do "Rumo à Vitória " ou do mais recente , "A contra revolução confessa-se."de Alvaro Cunhal
"A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (a contra-revolução confessa-se)
Na acção política, a verdade constitiu um valor identificador de uns e mentira numa prática viciosa e sistemática de outros. Dos partidos e fora dos partidos.
Revelaram-se, na Revolução de Abril e na contra-revolução, como elementos característicos de identidade de cada partido e das suas diferenças. Também dos vários sectores militares.
A novidade, sobretudo a partir do 20. aniversário do 25 de Abril, é que, destruídas muitas das principais conquistas da Revolução e em vias de institucionalização os objectivos estratégicos contra-revolucionários os seus protagonistas abriram-se em confissões.
Confissões individuais, abundantemente prolixas, soltas, incompletas, parciais e dispersas. Esclarecedoras também, seja cada uma por si, seja quando, cerzidas as mil e uma peças do puzzle, se completam umas às outras.
Valiosas para a história da Revolução de Abril e da contra-revolução. Valiosas para que se conheçam e reconheçam verdades sempre afirmadas pelo PCP, então desmentidas pelas mentiras da contra-revolução.
Daí a ideia deste ensaio: A verdade e a mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se).
"A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (a contra-revolução confessa-se)
Na acção política, a verdade constitiu um valor identificador de uns e mentira numa prática viciosa e sistemática de outros. Dos partidos e fora dos partidos.
Revelaram-se, na Revolução de Abril e na contra-revolução, como elementos característicos de identidade de cada partido e das suas diferenças. Também dos vários sectores militares.
A novidade, sobretudo a partir do 20. aniversário do 25 de Abril, é que, destruídas muitas das principais conquistas da Revolução e em vias de institucionalização os objectivos estratégicos contra-revolucionários os seus protagonistas abriram-se em confissões.
Confissões individuais, abundantemente prolixas, soltas, incompletas, parciais e dispersas. Esclarecedoras também, seja cada uma por si, seja quando, cerzidas as mil e uma peças do puzzle, se completam umas às outras.
Valiosas para a história da Revolução de Abril e da contra-revolução. Valiosas para que se conheçam e reconheçam verdades sempre afirmadas pelo PCP, então desmentidas pelas mentiras da contra-revolução.
Daí a ideia deste ensaio: A verdade e a mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se).
26 de abril de 2017
A política económica de Trump
Se continuarem a trocar salários decentes pelo crédito fácil não sairão do atoleiro
Uma opinião :
"...il ne faut pas aller chercher très loin pour trouver de fortes incitations à remédier au constat que depuis 30 ans les revenus du travail stagnent ou même chutent, et que la richesse est concentrée entre de moins en moins de mains. Tel est, selon le FMI, un des facteurs de faiblesse de la petite reprise de l’économie mondiale qu’il enregistre, en préconisant pour la renforcer que « les gains soient partagés avec le plus grand nombre ». Concrètement, le Fonds suggère des mesures de redistribution via « des initiatives bien ciblées pour aider les travailleurs qui pâtissent des transformations structurelles », à conjuguer « avec des dispositifs de sécurité sociale qui lissent la perte de revenu ».
Uma opinião :
"...il ne faut pas aller chercher très loin pour trouver de fortes incitations à remédier au constat que depuis 30 ans les revenus du travail stagnent ou même chutent, et que la richesse est concentrée entre de moins en moins de mains. Tel est, selon le FMI, un des facteurs de faiblesse de la petite reprise de l’économie mondiale qu’il enregistre, en préconisant pour la renforcer que « les gains soient partagés avec le plus grand nombre ». Concrètement, le Fonds suggère des mesures de redistribution via « des initiatives bien ciblées pour aider les travailleurs qui pâtissent des transformations structurelles », à conjuguer « avec des dispositifs de sécurité sociale qui lissent la perte de revenu ».
Swaps- uma vergonha
Os swaps do PSD , PS e Maria Albuquerque com Santander do Banif a encher os cofres !
"Os contratos swaps celebrados entre o Santander Totta e as empresas públicas de transporte, alvo de um recente acordo entre o banco e o Estado, não viram nenhuma cláusula alterada na sequência da negociação que terminou com este litígio, anunciado no passado dia 12 de abril. Estes contratos vão assim continuar a acumular juros ao longo dos próximos trimestres e anos, já que o Banco Central Europeu deverá continuar com a sua política de juros baixos nos tempos mais próximos. Na sequência do acordo as empresas públicas de transportes envolvidas – Metro do Porto, Metro de Lisboa, Carris e Sociedade de Transportes Coletivos do Porto – terão de pagar já 529 milhões de euros relativos aos compromissos que deixaram de respeitar a partir de 2013, quando Maria Luís Albuquerque, então ministra das Finanças, decidiu deixar de pagar ao Santander. A este valor acrescentam-se mais 1159 milhões de euros de perdas potenciais que os contratos acumulam atualmente e até ao seu vencimento – o último destes contratos termina em 2027. Questionado sobre o tema, António Vieira Monteiro, presidente-executivo do Santander Totta, confirmou esta quarta-feira que o acordo com o Estado visou apenas a normalização dos pagamentos por parte das empresas públicas, não tendo sido promovida qualquer alteração no texto dos contratos que, desta forma, deverão continuar a acumular juros. De acordo com os últimos dados oficiais consultados os contratos já cobram entre 30% e 92%, sendo que segundo o “ECO”, atualmente três destes swaps já ultrapassam mesmo os 100% de juros. Questionado sobre se sentia confortável em cobrar juros tão elevados ao Estado (e, logo, aos contribuintes), Vieira Monteiro apontou não ser esse o seu papel, antes o de cumprir contratos: “Não tenho que estar confortável ou deixar de estar”, avançou, explicando todavia que além da taxa de juro de referência estes contratos incorporam outros elementos que fazem o juro variar. " DN
Quem paga : o Zé .
Há maneiras de meter este banco espanhol na ordem , mas não é com posições inconsequentes como a não deixar de pagar , deixando os problemas para os outros como fez a ministra dos swaps que sobre esta matéria ninguém a ouve piar
"Os contratos swaps celebrados entre o Santander Totta e as empresas públicas de transporte, alvo de um recente acordo entre o banco e o Estado, não viram nenhuma cláusula alterada na sequência da negociação que terminou com este litígio, anunciado no passado dia 12 de abril. Estes contratos vão assim continuar a acumular juros ao longo dos próximos trimestres e anos, já que o Banco Central Europeu deverá continuar com a sua política de juros baixos nos tempos mais próximos. Na sequência do acordo as empresas públicas de transportes envolvidas – Metro do Porto, Metro de Lisboa, Carris e Sociedade de Transportes Coletivos do Porto – terão de pagar já 529 milhões de euros relativos aos compromissos que deixaram de respeitar a partir de 2013, quando Maria Luís Albuquerque, então ministra das Finanças, decidiu deixar de pagar ao Santander. A este valor acrescentam-se mais 1159 milhões de euros de perdas potenciais que os contratos acumulam atualmente e até ao seu vencimento – o último destes contratos termina em 2027. Questionado sobre o tema, António Vieira Monteiro, presidente-executivo do Santander Totta, confirmou esta quarta-feira que o acordo com o Estado visou apenas a normalização dos pagamentos por parte das empresas públicas, não tendo sido promovida qualquer alteração no texto dos contratos que, desta forma, deverão continuar a acumular juros. De acordo com os últimos dados oficiais consultados os contratos já cobram entre 30% e 92%, sendo que segundo o “ECO”, atualmente três destes swaps já ultrapassam mesmo os 100% de juros. Questionado sobre se sentia confortável em cobrar juros tão elevados ao Estado (e, logo, aos contribuintes), Vieira Monteiro apontou não ser esse o seu papel, antes o de cumprir contratos: “Não tenho que estar confortável ou deixar de estar”, avançou, explicando todavia que além da taxa de juro de referência estes contratos incorporam outros elementos que fazem o juro variar. " DN
Quem paga : o Zé .
Há maneiras de meter este banco espanhol na ordem , mas não é com posições inconsequentes como a não deixar de pagar , deixando os problemas para os outros como fez a ministra dos swaps que sobre esta matéria ninguém a ouve piar
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