Renzi voltou a chefiar o seu partido depois da derrota no referendo e tudo tem feito para que não se realizem eleições antecipadas A economia continua a marcar passo
Os meios ligados ao grande patronato afirmam :
" A economia italiana saiu da recessão no primeiro trimestre de 2015, mas o crescimento ficou abaixo das expectativas do governo. Em 2016, a economia cresceu 0,8% do PIB, ao mesmo nível do ano anterior. Já em 2017, espera-se que a economia cresça apenas 0,9%. A tímida recuperação é apoiada principalmente pelo dinâmico comércio externo
"Em 2016, apesar das reformas adoptadas, a economia italiana permaneceu muito vulnerável A reforma do mercado do trabalho não teve os resultados que eram esperados e o setor bancário continua com a pressão das dívidas incobráveis (18% da carteira de investimentos). A dívida pública, apesar de estabilizada, continua alta (mais de 130% do PIB). A Itália precisa lidar com a emigração da população jovem. Em 2016, o país encarou uma crise humanitária por causa dois terremotos que o atingiram e a chegada de 170.000 migrantes em seu território. Em dezembro de 2016, o povo italiano votou "não" (59%) em um referendo sobre a reforma constitucional, levando o primeiro-ministro Renzi a renunciar o cargo. A partida de Renzi levou a uma incerteza política e à ascensão do Movimento 5 estrelas, uma manifestação de protesto anti-elite e anti-europeia."
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