Linha de separação


30 de abril de 2017

Itália

Renzi voltou a chefiar o seu partido depois da derrota  no referendo e tudo tem feito para que não se realizem eleições antecipadas  A economia continua a marcar passo
Os meios ligados ao grande patronato afirmam :
" A economia italiana saiu da recessão no primeiro trimestre de 2015, mas o crescimento ficou abaixo das expectativas do governo.  Em 2016, a economia cresceu 0,8% do PIB, ao mesmo nível do ano anterior.  Já em 2017,  espera-se que a economia cresça apenas 0,9%. A tímida recuperação é apoiada principalmente pelo dinâmico comércio externo
 "Em 2016,  apesar das reformas adoptadas, a economia italiana permaneceu  muito vulnerável  A reforma do mercado do trabalho não teve os resultados que  eram esperados   e o setor bancário continua com a pressão das dívidas incobráveis (18% da carteira de investimentos). A dívida pública, apesar de estabilizada, continua alta (mais de 130% do PIB). A Itália precisa lidar com a emigração da população jovem. Em 2016, o país encarou uma crise humanitária por causa dois terremotos que o atingiram e a chegada de 170.000 migrantes em seu território. Em dezembro de 2016, o povo italiano votou "não" (59%) em um referendo sobre a reforma constitucional, levando o primeiro-ministro Renzi a renunciar o cargo.  A partida de Renzi levou a uma incerteza política e à ascensão do Movimento 5 estrelas, uma manifestação de protesto anti-elite e anti-europeia."

Sem comentários: