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1 de maio de 2017

Já se esqueceram de Iroshima ?

QUEM PROVOCA QUEM ?
O clima é de pré-guerra. O maior navio de guerra japonês, o porta-helicópteros Izumo, vai juntar-se ao porta-aviões de propulsão nuclear norte-americano “Carl Vinson” em águas próximas da Coreia do Norte
Entretanto, junto às bases norte-americanas em território japonês, os residentes olham para todas as manobras com alguma apreensão. Um morador da região de Yokota explica que “Só deus sabe o que pode acontecer…é preciso ter alguma calma. Será Yokota o primeiro alvo a ser atingido?
Numa entrevista à CBS, Donald Trump apelou à Tailândia e a Singapura para que se juntem aos esforços para pressionar a Coreia do Norte e deixa a porta aberta a uma ação militar  contra Pyongyang.
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O bombardeamento das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki pode ser considerado o maior atentado terrorista da história da humanidade, já que o objetivo do governo e do exército dos Estados Unidos era aterrorizar a população japonesa 
 Ocupação Japonesa da Coreia foi o período em que a Coreia esteve sob o domínio japonês como parte dos 35 anos da expansão imperialista do Japão (29 de agosto de 1910 - 15 de agosto de 1945). O domínio japonês terminou em 1945, logo após a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial.

ARQUIVOS revelados ao grande público em novembro do ano passado pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) relatam que a Coreia do Sul planeava invadir o Norte um ano antes do início da Guerra da Coreia, em junho de 1950.
O relatório, de 7 de julho de 1949, é intitulado "Desejo de oficiais do alto-escalão do exército coreano de uma invasão da Coreia do Norte". Nele, afirma-se que "numa recente discussão sobre a defesa da República da Coreia [Coreia do Sul]", o chefe do Estado-Maior do Exército, Chae Pyung-tuk, declarou que "seu interesse principal é um ataque à Coreia do Norte logo que for possível".
Após derrotarem o Japão na Segunda Guerra, os Estados Unidos entraram no Sul da Península Coreana, enquanto a União Soviética,  apoiou o governo de Kim Il-sung. na libertação do país do domínio  japonês
No Sul, os EUA impuseram um governo contra a vontade do povo coreano, após fecharem sindicatos e partidos de esquerda, reprimirem manifestações, sufocarem a resistência e desmantelarem os comités populares. Esse fato é reconhecido por investigadores, como o intelectual Noam Chomsky, e diplomatas, como o primeiro embaixador brasileiro na Coreia do Norte, Arnaldo Carrilho
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