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17 de setembro de 2017

O plano da Rússia e da China para a Coreia do Norte

Os media controlados entretidos com atoardas e a propaganda da agressividade ignoraram questões de extrema importância que desarmam os desígnios imperialistas dos EUA e seus cada vez mais irrelevantes súbditos da NATO.
Os EUA pela sua representante ,Nikki Haley, afirmou que se a CN não cessar os ensaios de mísseis os EUA atuariam sozinhos.
Face a isto, os representantes da China e da Rússia, reiteraram o que designaram como os “quatro não”: não à mudança de regime, não ao colapso do regime, não a uma reunificação acelerada, não à expansão militar para norte do paralelo 38 na península.
Embora tenham, aprovado novas sanções (suavizadas) contra a PDPC, trata-se de um aviso severo aos EUA: não tentem derrubar o regime norte coreano. O porta-voz do Ministério dos negócios estrangeiros da China Geng Shuang afirmou num comunicado dia 12: "O lado chinês nunca permitirá um conflito ou guerra na península".
Por seu lado a Coreia do Norte afirmou que nunca desistiria das suas armas nucleares a menos que os EUA cessassem as suas políticas "hostis" contra o país. Muitos analistas pensam que a CN não irá cessar os seus ensaios até dominar completamente os seus sistema de misseis – crê-se que a reentrada na atmosfera não está ainda totalmente dominada. (http://www.informationclearinghouse.info/47799.htm)
No Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, realizado no início de setembro: A Rússia e a China estabeleceram com clareza as suas políticas para a Coreia
1 - Conversações de 5 + 1 (Coreia do Norte, China, Rússia, Japão e Coreia do Sul, além dos Estados Unidos) em território neutro."
2 - Estabilidade" em Pyongyang; nenhuma mudança de regime; nenhuma alteração drástica do tabuleiro geopolítico; nenhuma crise maciça de refugiados.
3 -. “Nove pontes de cooperação” envolvendo a Rússia, a Coreia do Norte e Coreia do SUL : gás, caminhos de ferro, a estrada Norte-Sul, construção naval, criação  de grupos de trabalho, agricultura e outros tipos de cooperação. A Coreia do Sul considera estes acordos como base para futura cooperação trilateral.
Segundo Putin, há que integrar infraestruturas de energia, sistemas ferroviários, da Rússia, Coreia do Sul e Coreia do Norte. A implementação destas iniciativas será não apenas benéfica economicamente, mas ajudará à estabilidade na Península coreana.
Esta estratégia, tem o acordo da China e pretende integrar a RDPC na cooperação económica, através quer de via ferroviária quer do desenvolvimento de portos norte coreanos.
A delegação da RPDC pelo ministro para os assuntos económicos externos, Kim Yong Jae afirmou: "não somos contra a cooperação trilateral [com a Rússia e a Coreia do Sul], mas para que isso seja implementado a prioridade para a RPDC, são as negociações de 5 + 1.(http://www.informationclearinghouse.info/47816.htm)

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