Os EUA pela sua representante ,Nikki
Haley, afirmou que se a CN não cessar os ensaios de mísseis os EUA atuariam
sozinhos.
Face a isto, os representantes
da China e da Rússia, reiteraram o que designaram como os “quatro não”: não à
mudança de regime, não ao colapso do regime, não a uma reunificação acelerada, não à expansão militar para norte do paralelo 38 na península.
Embora tenham, aprovado novas
sanções (suavizadas) contra a PDPC, trata-se de um aviso severo aos EUA: não
tentem derrubar o regime norte coreano. O porta-voz do Ministério dos negócios
estrangeiros da China Geng Shuang afirmou num comunicado dia 12:
"O lado chinês nunca permitirá um conflito ou guerra na península".
Por seu lado a Coreia do Norte
afirmou que nunca desistiria das suas armas nucleares a menos que os EUA
cessassem as suas políticas "hostis" contra o país. Muitos analistas
pensam que a CN não irá cessar os seus ensaios até dominar completamente os
seus sistema de misseis – crê-se que a reentrada na atmosfera não está ainda
totalmente dominada. (http://www.informationclearinghouse.info/47799.htm)
No Fórum Econômico
Oriental em Vladivostok, realizado no início de setembro: A Rússia e a China estabeleceram
com clareza as suas políticas para a Coreia
1 - Conversações
de 5 + 1 (Coreia do Norte, China, Rússia, Japão e Coreia do Sul, além dos Estados
Unidos) em território neutro."
2 - Estabilidade"
em Pyongyang; nenhuma mudança de regime; nenhuma alteração drástica do
tabuleiro geopolítico; nenhuma crise maciça de refugiados.
3 -. “Nove
pontes de cooperação” envolvendo a Rússia, a Coreia do Norte e Coreia do SUL : gás,
caminhos de ferro, a estrada Norte-Sul, construção naval, criação de grupos de trabalho, agricultura e outros
tipos de cooperação. A Coreia do Sul considera estes acordos como base para
futura cooperação trilateral.
Segundo
Putin, há que integrar infraestruturas de energia, sistemas ferroviários, da
Rússia, Coreia do Sul e Coreia do Norte. A implementação destas iniciativas
será não apenas benéfica economicamente, mas ajudará à estabilidade na
Península coreana.
Esta
estratégia, tem o acordo da China e pretende integrar a RDPC na cooperação
económica, através quer de via ferroviária quer do desenvolvimento de portos
norte coreanos.
A delegação
da RPDC pelo ministro para os assuntos económicos externos, Kim Yong Jae
afirmou: "não somos contra a cooperação trilateral [com a Rússia e a
Coreia do Sul], mas para que isso seja implementado a prioridade para a RPDC, são
as negociações de 5 + 1.(http://www.informationclearinghouse.info/47816.htm)
Sem comentários:
Enviar um comentário