Fecho dos mercados: Bolsas deslizam para mínimos, juros sobem para máximos e petróleo afunda
As bolsas europeias fecharam em mínimos de 2016, num dia marcado por quedas acentuadas. Os dados da inflação nos EUA ainda travaram a dimensão das quedas, mas acabaram por pressionar o dólar e impulsionar o ouro. O petróleo voltou a afundar, enquanto os juros subiram para máximos de JunhoA derrocada prossegue em Wall Street. S&P 500 perde 7% em seis dias
As bolsas norte-americanas encerraram em queda, depois de terem chegado a "flirtar" com números verdes. Um grupo de traders considera esta correcção normal, mas a tempestade perfeita das perdas na energia e nas tecnologias, da subida dos juros e das tensões comerciais não está a permitir que Wall Street regresse à tona
Trump mostrou-se mesmo desagradado com esta situação, tendo regressado às críticas depois de as bolsas norte-americanas fecharem em forte – com Wall Street a marcar a pior queda dos últimos oito meses.
Uma das razões apontadas para esta derrocada nos mercados accionistas está o aumento do custo de financiamento das empresas (o que pesa nas suas contas) por via desta subida dos juros directores por parte da Fed.
"A Fed está a cometer um erro. Eles são tão tacanhos. Penso que a Fed endoideceu", declarou já depois do encerramento dos mercados, numa conversa com jornalistas ao aterrar em Erie (Pensilvânia) para uma acção de campanha
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