A estratégia de Temer não é de agora. Diante do cenário, a única candidatura que teria espaço para abrir um diálogo é a de Bolsonaro, que também sinalizou positivamente ao ilegítimo.
Em setembro, Temer mandou o seu general Sergio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para fazer uma visitinha ao hospital onde Bolsonaro estava se recuperando do ataque que sofreu.
Demonstrando sintonia com o governo, o guru Paulo Guedes, da equipe econômica de campanha, e o próprio Bolsonaro já disseram que pretendem aproveitar integrantes da equipe econômica de Temer.
De acordo com a colunista d G1, Andréia Sadi, Temer estreita os laços com o presidenciável e já cogita a designação para um cargo diplomático após ele deixar o poder.
"Na semana passada, Temer se encontrou com o jurista e ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Ives Gandra Martins Filho. Nesta segunda-feira (22), Bolsonaro recebeu o ministro para uma visita. Aliados de Temer afirmaram ao blog que o presidente espera contar com o juiz como uma das pontes", disse a colunista da Globo.
Alvo de inquéritos e no Supremo Tribunal Federal (STF), Temer se preocupa com a saída da Presidência porque perderá o foro e seu caso deve seguir para a primeira instância. Portal V.
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