Para os que gostariam que o Primeiro de Maio fosse celebrado virtualmente , no sofá , à frente de um computador , tablet , smart phone ,...e que com os seus preconceitos , distanciamento de classe e alergia à ferrugem criticaram as celebrações da CGTP , sem sequer se darem ao trabalho de se informarem ou até desconhecendo o que aprovaram aqui fica uma súmula de respostas já publicadas
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https://otempodascerejas2.blogspot.com
E o rapaz do 10 de
Junho volta a atacar
Junho volta a atacar
Sobre tudo isto mas também a pensar nas pessoas respeitáveis que alinharam no incómodo e oposição à iniciativa da CGTP, aqui ficam 8 pazadas de cal:
- as celebrações do 1º de Maio estavam expressamente referidas como excepção no decreto (que Rui Rio aprovou) do estado de emergência o que protege explicitamente as deslocações inter-concelhos que a iniciativa englobou ;
- as iniciativas da CGTP foram acertadas ao pormenor com as autoridades de saúde e ninguém consegue invocar a mais pequena violação das regras de protecção e segurança recomendadas;
- os autocarros transportaram apenas 16 pessoas cada um com distribuição de gel desinfectante;
- como as imagens documentam, as filas de activistas (com máscaras) estavam distanciadas 5 metros e dentro de cada fila a distância era de 3 metros;
- os críticos da CGTP que a este respeito falaram da «ordem» para estar em casa (JMT proclama mesmo absurdamente que «todos os portugueses necessitam de permanecer em estrito confinamento doméstico» ) esquecem-se de que todos os dias centenas de milhares de trabalhadores saem de casa para ir trabalhar e muitas vezes em transportes públicos onde não há 3 metros de distância;
- estes mesmo críticos, tal como eu, quando andam nos passeios das nossas ruas e se cruzam com outros cidadãos não conseguem, em regra, manter uma distância de 3 metros;
- anoto que jamais verei J.M. Tavares e Rui Rio referirem-se a qualquer iniciativa da UGT associando-a ao PS e ao PSD;
- registo que J.M. Tavares, ao acenar com a compra pelo governo da paz social de que precisaria, mostra que 50 anos de vida da CGTP não lhe ensinaram nada sobre esta central sindical.
João Oliveira
Em resposta às crescentes críticas das bancadas da direita à celebração do Dia do Trabalhador pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) na Alameda, em Lisboa, o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, lembrou o PSD e CDS que a aprovação do segundo decreto do estado de emergência já previa a realização das celebrações do 1.º de Maio e as deslocações entre concelhos, em virtude da comemoração da data. E destaca que os dois partidos votaram a favor dessa medida.
Numa publicação feita no seu Facebook, João Oliveira partilha o decreto de renovação do estado de emergência a 18 de Abril (e que agora termina) e os respectivos resultados da votação dos partidos. João Oliveira acusa os sociais-democratas e os centristas de “permanente incoerência”.
“Tudo o que o PSD e o CDS digam agora contra o 1.º de Maio depois de terem votado a favor é só mais um contributo para descabelarem a sua verdadeira despreocupação com os problemas dos trabalhadores”, acusa o deputado do PCP.
Do Facebook de Octávio Augusto uma boa lembrança
TSF
Ministra admite celebrações do 13 de Maio em Fátima com"regras sanitárias"
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